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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(3): 151-157, jul.-set. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-576342

ABSTRACT

Objetivo: Por meio de investigação de caráter analítico, foram avaliados os fatores de risco para natimortalidade no município de Juiz de Fora, no período de julho de 1998 a junho de 1999. Material e Método: Foram estudados todos os casos de natimortos ocorridos na cidade de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, no período considerado. Na análise dos fatores de risco para natimortalidade tardia, foram computados prontuários de 111 conceptos modos de um total de 8.489 nascimentos totais ocorridos nas seis maternidades da referida cidade, avaliados por intermédio do modelo de estudo do tipo caso-controle. Para cada caso incluiu-se o dobro de controles, selecionados consecutivamente ao aludido óbito, ocorrido na mesma maternidade, independentemente da condição clínica. Os fatores de risco foram selecionados por análise bivariada, tendo como variável dependente o desfecho morte e, como variável independente, os fatores de risco. A seguir, procedeu-se ao ajustamento multivariável com o fito de avaliar o efeito dos fatores em conjunto. Resultados: Em relação ao modelo de estudo da, natimortalidade, foram identificados os seguintes fatores de risco, com seus respectivos intervalos de, confiança: hemorragia de terceiro trimestre (OR = 38,61; IC 95%, 8,52-174, 92), diabetes (OR=9,91; IC 95%=1,81-54,19), síndrome hipertensiva (OR = 7,15; IC 95%= 3,34-15, 32), assistência ao pré- natal abaixo de seis consultas (OR=4,27; IC 95%=2,29-7,97). Conclusão: A hemorragia de terceiro trimestre e as doenças maternas foram as principais causas de natimortalidade no presente estudo. Espera-se que a identificação dos principais fatores de risco para óbito fetal possa contribuir para a melhoria da saúde materno-neonatal em Juiz de Fora.


Objective: The risk factors for stilibirths in Juiz de Fora, MG, from July 1998 to June 1999 was investigated. Material and Method: Within this period, all cases of stillbirth occurred in Juiz de Fora were evaluated. Perinatal mortality, stillbirth, early neonatal death, and low birth weight rates were calculated. Risk factors for late stillbirth were analyzed from files obtained from 111 dead offspring out of a total of 8,489 births occurring in the six maternity hospitals, through independent model of case-control studies. Each case was matched with two controls, consecutively selected from the same maternity hospital, regardless of the clinical condition. Risk factors were selected through bivariate analysis with death as dependent variable and risk factors as independent variable. Multivariate analysis was then used to assess the effect of the factors as a whole. Results: Perinatal deaths occurred in 111 babies during late fetal period. The model for stillbirth identified the following risk factors (with confidence intervals): third trimester hemorrhage (OR=38.61; C1=8.52-174.92), diabetes (OR=9.91; CI=1.81-54.19), hypertensive syndrome (OR=7.15; CI=3.34-15.32), fewer than 6 prenatal consultations (OR=4.27; C1=2.29-7.97). Conclusion: It is concluded that third trimester hemorrhage and maternal disease were the main causes of fetal death. The identification of the main risk factors for fetal death may contribute to the improvement of maternal and neonatal health in the city of Juiz de Fora.


Subject(s)
Humans , Risk Factors , Fetal Mortality , Stillbirth/epidemiology , Brazil , Retrospective Studies
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(1): 19-26, jan.-fev. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324014

ABSTRACT

Objetivo: avaliar as complicações clínicas da gestação e as complicações do parto como fatores de risco de óbito perinatal. Metodologia - Pacientes: os casos (óbitos perinatais) foram identificados a partir de 3.031 partos assistidos em maternidade de nível terciário (Hospital da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, PMERJ). Após cada caso foram selecionados 3 controles de forma seqüencial. Métodos: o delineamento foi de caso-controle aninhado. Casos (n = 82) foram óbitos perinatais com mínimo de 28 semanas de idade gestacional ou 1.000 g de peso. Controles (n = 246) foram recém-nascidos vivos até uma semana de vida. A variável dependente foi óbito perinatal (28 sem - 7 dias de nascido). Foram variáveis independentes (fatores de risco): idade gestacional, peso do recém-nascido, complicações da gravidez e complicações do parto. A análise foi feita em três etapas: univariada, estratificada e multivariada (regressão logística). Resultados: foi observada uma razão de chances de 4,21 para as complicações da gravidez e de 5,26 para as complicações do parto. O peso do recém-nascido mostrou OR = 0,999 por grama acima de 1.000 g. A idade gestacional mostrou OR = 0, 729 por semana acima de 28. Conclusões: as complicações da gravidez e as complicações do parto são fatores de risco para óbito perinatal. A idade gestacional e o peso do recém-nascido comportaram-se como fatores de proteção para o óbito perinatal


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant Mortality , Labor, Obstetric , Pregnancy Complications
3.
Rev. bras. educ. méd ; 23(2/3): 5-10, May-Dec. 1999.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137474
5.
J. bras. ginecol ; 108(5): 133-44, maio 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225434

ABSTRACT

Os autores descrevem a magnitude do problema do recém-nascido de baixo peso ao nascer. Relatam o encontro mundial de cúpula pela criança realizado em setembro de 1990, na sede das Naçöes Unidas em Nova York. Entre os objetivos desta reuniäo está a reduçäo para menos de 10 por cento, da incidência de baixo peso ao nascer. Sabe-se que o fator determinante de Maior importância par a sobrevivência e qualidade de vida da criança é o seu estado de saúde ao nascer. Os recém-nascidos de baixo peso (<2.500g) estäo em grande risco de sofrer múltiplos problemas, com doenças infecciosas (diarréia), infecçöes respiratórias, e atraso no crescimento e desenvolvimento. Com a melhora da tecnologia neonatal, fato que tem aumentado sobremaneira a sobrevida de recém-nascidos, cada vez com menor peso, alguns autores tem introduzido outras categorias de peso como a do recém-nascido de muito baixo peso, ou seja abaixo de 1.500g. A pesquisa nacional sobre a Saúde e Nutriçäo (PNSN), em trabalho realizado em 1989 indica 10,2 por cento de baixo peso ao nascer. Em relaçäo a mortalidade infantil, mais da metade (53 por cento) das crianças que faleceram haviam nascido com menos de 2.500g. Todos os estudos mostram que o baixo peso ao nascer, levam a um risco d morte neonatal, de 23,9 por cento maior do que as nascidas com peso adequado. Apresentam também uma probabilidade maior de sofrerem, problemas com retardamento mental, paralisia cerebral, problemas pulmonares crônicos, atraso no desenvolvimento da linguagem, cegueira e surdez. O Encontro Mundial de Cúpula pela Criança foi realizdo no final de setembro de 1990, na sede das Naçöes Unidas em Nova Yorque. Reuniu 159 naçöes, mais de 70 delas representadas por seus Presidentes ou Primeiros-Ministros. O resultado foi um Programa de Açäo que contém objetivos considerados viáveis e financeiramente suportáveis no decorrer da última década do milênio


Subject(s)
Infant, Newborn , Indicators of Morbidity and Mortality , Infant, Low Birth Weight , United Nations
7.
J. bras. ginecol ; 107(10): 347-52, out. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225442

ABSTRACT

Os autores descrevem os problemas relacionados aos recém-nascidos de baixo peso e a mortalidade infantil. Existe uma forte correlaçäo entre as tazas de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, e pós-neonatal e peso ao nascer. Mesmo quando se controla o efeito do status sócio-econômico, existe uma importante associaçäo de baixo peso ao nascer, na determinaçäo das mortes ocorridas entre 1 a 4 anos de vida. Observou-se que o peso ao nascer mostrava estimativa de risco relativo, significativamente maior do que 1 para todas as causas de morte (infecciosas e parasitárias, deficiência nutricional, doenças do sistema respiratório e anomlias congênitas. Os autores mostram ainda alguns estudos realizados em diferentes partes mundo, servindo como exemplo da contribuiçäo do baixo peso para a mortalidade. Comparadas com crianças nascidas com peso adequado, com as de baixo peso ao nascer, o risco relativo de morte neonatal é quase 200 vezes maior. Para o período pós-neonatal o maior risco de morte para os recém-nascidos de baixo peso persiste, sendo 5 vezes maior para os menos de 2.500g e 20 vezes para os de menos de 1.500g ao nascer


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Infant Mortality , Infant, Low Birth Weight , Mortality , Developmental Disabilities/etiology , Diarrhea/etiology , Communicable Diseases/etiology , Respiratory Tract Infections/etiology
8.
J. bras. ginecol ; 107(9): 303-8, set. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-207444

ABSTRACT

Os autores relatam os problemas relacionados com o muito baixo peso ao nascer, e o extremo baixo peso ao nascer. Duas questSes básicas colocam-se como o nascimento de crianças de muito baixo ao nascer (menos do que 1.500g): a viabilidade e o desenvolvimento posterior. A melhoria da assistência neonatal dos últimos anos resultou na sobreviv-ncia de um maior número de crianças com baixo peso. A sobrevida das crianças de muito baixo peso ao nascer leva a indagaçÝo sobre as perspectivas futuras desses indivíduos. Quantos resultam em seres normais produtivos, e quantos resultam em indivíduos inferiorizados. Sabe-se que a mortalidade neonatal e pós-neonatal, entre estas crianças de muito baixo peso, é extremamente elevada. Em países desenvolvidos, a proporçÝo de muito baixo peso é que melhor prediz a mortalidade neonatal. Comparados com recém-nascido de peso adequado, os que nascem com menos de 1.500g apresentam risco de morte neonatal quase 200 vezes maior. Para morte pós-neonatal, este risco seria 20 vezez maior. Além disso, apresentam sequelas neurológicas, e baixo desenpenho intelectual quando chegam à fase escolar. Recém-nascidos de extremo baixo peso ao nascer (500 a 900) sÝo mais propensos a hemorragias intracraniana, membrana hialina, necessidade de ventilaçÝo mecânica prolongada e displasia pulmonar. Também foram observados atraso no desenvolvimento, problemas de coordenaçÝo motora, atraso na liguagem, hiperatividade


Subject(s)
Humans , Infant, Low Birth Weight , Infant, Very Low Birth Weight , Growth , Infant Mortality , Infant Mortality
9.
J. bras. ginecol ; 107(9): 335-9, set. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-207450

ABSTRACT

Os autores relatam o problema do recém-nascido de baixo peso ao nascer, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Uma das questSes mais importantes verificadas, é que a mortalidade infantil, por causas perinatais, nÝo vem caindo através dos tempos, e ao contrario da mortalidade infantil por outras causas, experimenta entre 1977-1986 um pequeno acréscimo de 17,1 por cento por 1.000, para 9,9 por 1.000. A taxa de nascimento de recém-nascidos de baixo peso, para o estado do Rio de Janeiro, segundo pesquisa da FundaçÝo IBGE, é de 13,08 por cento para a capital, e em todos os municípios situados no interior do estado, é em torno de 10,49. Os autores questionam que fatores estariam determinado taxas de baixo peso ao nascer, superiores a 10 por cento na capital, e até que ponto o baixo peso ao nascer pode estar contribuindo para o nÝo descenso da mortalidade perinatal no estado em questÝo


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Low Birth Weight , Avitaminosis , Inflammatory Bowel Diseases , Infant Mortality , Pneumonia
10.
J. bras. ginecol ; 107(8): 257-65, ago. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-207438

ABSTRACT

Os autores descrevem os problemas relacionados aos recém-nascidos de baixo peso, isto é aqueles que nascem com menos do que 2.500 g. Entre os problemas imediatos que acometem os recém-nascidos de baixo peso, isto é aqueles que nascem com menos do que 2.500 g, destamcam-se os seguintes: sofrimento respiratório, hipoglicemia, hipocalcemia, hipermagnesemia, defeitos congênitos e infecçÝo. O recém-nascido de baixo peso devido a crescimento intra-uterino retardado, apresenta os seguintes problemas pós-natais imediatos: síndrome da angústia respiratória idiopática (RDS), hiperbilirrubinemia, hipoglicemia, hemorragia pulmonar, maior risco a infecçSes, anomalia cromossômica e malformaçSes congênitas . O recém-nascido de baixo peso prematuro, apresenta com patologias mais importantes, a dificuldade respiratória (atelectasia, pneumonia, síndrome de membrana hialina), asfixia neonatal, enterocolite necrotizante, hemorragia cerebral, distúrbios metabílicos entre outros. O s autores chamam ainda a tençÝo, para o desenvolviento neurológico prejudicado, entre recém-nascido de baixo peso, com incidência aumentada de disfunçÝo cerebral mínima, dificuldaes na linguagem e no aprendizado


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Low Birth Weight , Morbidity , Acidosis , Alkalosis , Avitaminosis , Enterocolitis, Pseudomembranous , Hyperbilirubinemia , Hypocalcemia , Hypoglycemia , Hypoproteinemia , Hypoprothrombinemias , Retinopathy of Prematurity
11.
Rev. ABP-APAL ; 10(2): 47-52, abr.-jun. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-74537

ABSTRACT

O estudo descreve características sócio-demográficas de 100 usuários de drogas demandantes ao NEPAD/UERJ (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atençäo ao Uso de Drogas da Unviersidade do Estado do Rio de Janeiro). Um questionário, de tipo fechado e elaborado pela equipe de Epidemiologia do NEPAD, foi aplicado a esses usuários no período de maio a dezembro de 1986. A análise dos dados demonstrou ser essa uma clientela composta principalmente de adultos jovens do sexo masculino, com baixa inserçäo profissional ou escolar. As drogas mais consumidadas entre esses usuários foram a cocaína e a maconha, sendo raro porém o uso exclusivo da maconha. Desses usuários, um percentual expressivo utilizava a via endovenosa como forma de administraçäo da droga, cocaína em sua grande maioria. Os autores pretendem em este estudo chamar a atençäo sobre um tipo de clientela, considerado a priori suas características de espontaneidade quanto a procura do atendimento, anonimato e graves problemas com o uso abusivo de drogas. Näo houve preocupaçäo de estabelecerem-se associaçöes causais entre as variáveis e a amostra estudada


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Alcoholism , Cocaine , Marijuana Abuse , Social Problems , Substance-Related Disorders , Cocaine/administration & dosage , Demography , Educational Status , Surveys and Questionnaires
12.
Rio de Janeiro; s.n; 1985. xxi, 134 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-355809

ABSTRACT

Estudaram-se prospectivamente de forma não concorrente, 1014 gestantes, atendidas em serviço pré-natal universitário, no período de 1980 a 1984. A esta população, aplicou-se o Modelo de Perdição do Risco Fetal Basal (MPRFB), sistema de contagem que atribui pontos à gestantes na dependência de apresentarem ou não determinados fatores de risco fetal. Posteriormente, verificam-se desenlaces gestacionais e dividiu-se a população de acordo com o prognóstico do MPRFB, favorável ou desfavorável. Descreveu-se a população segundo os fatores de risco mais frequentes e desenlances gestacionais. Analisou-se o poder prognóstico do MPRFB, em especial para baixo-peso ao nascer e prematuridade, calculando-se as taxas de praticabilidade, sensibilidade, especialidade, falsos negativos, falsos positivos e calculando-se os poderes preditivos do teste positivo e negativo. Esta análise foi feita, separadamente, para o grupo de primigestas e não primigestas. Para o grupo de primigestas, o MPRFB, considerando-se de maior-risco aquelas com 12 pontos ou mais, apresentou praticabilidade de 37,9 por cento. Especificidade de 62,6 por cento , sensibilidade de 43,3 por cento e poder preditivo do teste positivo de 8,5 por cento. Para o grupo de não primigestas, o MPRFB, considerando de maior-risco aquelas com 20 pontos ou mais, apresentou praticabilidade de 23,7 por cento; especificidade de 77,2 por cento; sensibilidade de 34,3 por cento e poder preditivo do teste positivo de 10,8 por cento. Surgeriu-se o aperfeiçoamento do modelo de predição do risco fetal basal através do desenho de novo estudo, calculando-se riscos relativos dos diferentes fatores de risco vistos como associados a desenlace gestacional desfavóravel, levando-se em conta interdependência de variáveis ( como idade e paridade) e atribuindo-se novas notações, tendo tais cálculos como sustenção. A abordagem utilizada, de risco, é interessante para a compreensão dos problemas de morbidade e mortalidade perinatais.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Efficacy , Pregnancy, High-Risk , Forecasting , Risk Factors
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