Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Type of study
Language
Year range
1.
Braz. j. biol ; 77(3)July-Sept. 2017.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468383

ABSTRACT

Abstract The fast anthelmintic resistance development has shown a limited efficiency in the control of animals endoparasitosis and has promoted research using alternative control methods. The use of chemicals in animal anthelmintic treatment, in association with nematophagous fungi used for biological control, is a strategy that has proven to be effective in reducing the nematode population density in farm animals. This study aims to verify the in vitro susceptibility of the nematophagous fungi Arthrobotrys oligospora, Duddingtonia flagrans and Paecilomyces lilacinus against the antiparasitic drugs albendazole, thiabendazole, ivermectin, levamisole and closantel by using the Minimum Inhibitory Concentration (MIC). MICs ranged between 4.0 and 0.031 µg/mL for albendazole, thiabendazole and ivermectin, between 0.937 and 0.117 µg/mL for levamisole, and between 0.625 and 0.034 µg/mL for closantel. The results showed that all antiparasitic drugs had an in vitro inhibitory effect on nematophagous fungi, which could compromise their action as agents of biological control. D. flagrans was the most susceptible species to all drugs.


Resumo O desenvolvimento rápido da resistência anti-helmíntica demonstrou a eficiência limitada no controle de endoparasitoses em animais, e promoveu a investigação em métodos de controles alternativos. O uso de produtos químicos no tratamento anti-helmíntico animal, em associação com fungos nematófagos utilizados para o controlo biológico, é uma estratégia que tem provado ser eficaz na redução da densidade da população de nematódeos em animais agrícolas. Este estudo teve como objetivo verificar a suscetibilidade in vitro dos fungos nematófagos Arthrobotrys oligospora, Duddingtonia flagrans e Paecilomyces lilacinus frente aos antiparasitários albendazol, tiabendazol, ivermectina, levamisol e closantel, usando a concentração inibitória mínima (MIC). Os MICs variaram entre 4,0 e 0,031 g/mL para albendazol, tiabendazol e ivermectina, entre 0,937 e 0,117 g/mL para o levamisol, e entre 0,625 e 0,034 g/mL para closantel. Os resultados mostraram que todos os antiparasitários tiveram um efeito inibidor in vitro sobre os fungos nematófagos, o que poderia comprometer suas atividades como agentes de controle biológico. D. flagrans foi a espécie mais sensível a todas as drogas.

2.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467115

ABSTRACT

Abstract Intestinal parasitic infections in immunocompromised patients can lead to serious complications when not diagnosed and treated early. This study aimed to investigate the frequency of intestinal parasites in cancer patients undergoing chemotherapy in the South of Brazil. Three fecal samples collected from each patient (73 individuals) were processed by Ritchie and Faust techniques and submitted to specific staining methods for intestinal protozoa. A 61.6% parasite and/or commensal positivity was found. Helminths identified were Ascaris lumbricoides (33.3%), Taenia spp. (6.6%), Strongyloides stercoralis (4.4%) and Trichuris trichiura (2.2%). Among protozoans, Giardia lamblia (26.6%), Cryptosporidium spp. (13.3%) and Cystoisospora belli (4.4%) were identified. The presence of Entamoeba coli, Endolimax nana and Entamoeba hartmanni was also recorded. The results obtained warn of the importance of fecal parasitological diagnosis and the use of specific staining methods for the detection of intestinal parasites in cancer patients. These exams should be regularly requested at the patients first clinic visit, given the high prevalence found in this study and the possible severity of such conditions for these individuals.


Resumo As parasitoses intestinais em pacientes imunocomprometidos podem levar a graves complicações se não diagnosticadas e tratadas precocemente. Este estudo teve como objetivo investigar a frequência de parasitos intestinais em pacientes oncológicos submetidos ao tratamento quimioterápico. Foram coletadas três amostras de fezes de cada paciente, sendo processadas pelas técnicas de Ritchie e Faust e submetidas à métodos de coloração específicos para protozoários intestinais. Foi encontrada positividade de 61,6% para parasitos e/ou comensais. Os helmintos identificados foram Ascaris lumbricoides (33,3%), Taenia spp. (6,6%), Strongyloides stercoralis (4,4%) e Trichuris trichiura (2,2%). Dentre os protozoários, foram identificados Giardia lamblia (26,6%), Cryptosporidium spp. (13,3%) e Cystoisospora belli (4,4%). Também foi registrada presença de Entamoeba coli, Endolimax nana e Entamoeba hartmanni. Os resultados encontrados alertam para a importância do diagnóstico parasitológico de fezes junto à utilização de colorações específicas para parasitos intestinais em pacientes oncológicos, sendo que os mesmos deveriam ser requeridos como conduta já na primeira consulta clínica destes pacientes, dada à elevada prevalência aqui constatada e a possível severidade que tais moléstias podem acarretar nestes indivíduos.

3.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467143

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to evaluate the frequency of Candida species between a non-hospitalized and a hospitalized population. For this purpose, samples of saliva were sampled through sterile swabs, moistened in peptone water and rubbed in the oral cavity of 140 individuals, from which, 70 were hospitalized patients from the Medical Clinic of a Teaching Hospital and the other 70 were non-hospitalized subjects. All saliva samples were plated in Sabouraud Dextrose agar added with Chloramphenicol and incubated at 36 °C for 48 hours. The morphology identification was performed through macroscopic and microscopic characterization, the CHROMagar Candida medium and the VITEK® system Yeast Biochemical Card (bio Mérieux SA, France). The results showed a colonization of Candida spp. in 85.7% the hospitalized individuals, where the species found were C. albicans (60%), C. tropicalis (23.4%), C. krusei (3.3%) and Candida spp. (13.3%). In the non-hospitalized individuals the colonization by Candida spp was 47.1%, and the species found were: C. albicans (45.5%), C.krusei (9.1%), C. guilliermondii (9.1% %), C. tropicalis (3.0%), C. famata (3.0%) and Candida spp. (30.3%). In spite of their presence in oral cavity in both groups, Candida spp. was more frequently isolated in hospitalized individuals, who were 6.73 times more likely to have this fungus in the oral cavity and were 3.88 times more likely to have Candida albicans.


Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência de espécies de Candida entre uma população de indivíduos não-hospitalizados e hospitalizados. Para isto, amostras de saliva foram coletadas através de swabs estéreis, umedecidas em água de peptona e friccionadas na cavidade bucal de 140 indivíduos, dos quais 70 eram pacientes internados em uma Clínica Médica de um Hospital Escola e os outros 70 eram indivíduos não hospitalizados sem contato com ambiente hospitalar. Todas as amostras de saliva foram plaqueadas em ágar Sabouraud dextrose adicionadas de cloranfenicol e incubadas a 36 °C durante 48 horas. A identificação morfológica foi realizada através da caracterização macroscópica e microscópica, com o meio CHROMagar Candida e do sistema VITEK® Biochemical Card (bio Mérieux SA, França). Os resultados mostraram uma colonização de Candida spp. em 85,7% dos indivíduos hospitalizados, onde as espécies encontradas foram: C.albicans (60%), C. tropicalis (23,4%), C. krusei (3,3%) e Candida spp. (13,3%). Nos indivíduos não-hospitalizados a colonização por Candida spp foi de 47,1%, e as espécies encontradas foram: C. albicans (45,5%), C. krusei (9,1%), C. guilliermondii (9,1%), C. tropicalis (3,0%), C. famata (3,0%) e Candida spp. (30,3%). Apesar de sua presença na cavidade oral em ambos os grupos, Candida spp. foi mais freqüentemente isolada em indivíduos hospitalizados, que foram 6,73 vezes mais propensos a ter este fungo na cavidade oral e foram 3,88 vezes mais propensos a ter Candida albicans.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL