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Rev. bras. educ. espec ; 29: e0100, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441231

ABSTRACT

RESUMO Este artigo tem como objetivo responder à pergunta: A superdotação intelectual em seres humanos, quando comparada à inteligência normal de indivíduos, está associada à experiência de depressão ou de transtorno depressivo? Considerando resultados de cinco bases (PsycInfo, Web of Science, Scopus, SciELO e PubMed) e critérios de inclusão e de exclusão, relaciona-se a depressão em superdotados: à autoestima (n = 4); a comportamentos internalizantes (n = 2); ao estresse (n = 4); a fatores de proteção e/ou risco (n = 5); à ideação suicida (n = 2); ao perfeccionismo (n = 3); ao ajustamento emocional (n = 6). A diversidade de critérios para superdotação ou de testes psicométricos utilizados restringe a possibilidade de conclusão; contudo, observam-se pontos de convergência. Por um lado, três estudos revelaram que os superdotados eram menos deprimidos do que os alunos de desempenho normal, e um artigo revelou o contrário. Um estudo ratificou a proposição de que meninas são mais deprimidas do que meninos na mesma condição. Por outro lado, os resultados de dois artigos demonstraram que, entre os superdotados, meninos são mais deprimidos do que meninas. Postula-se a realização de futura metanálise a fim de mensurar a significância e o tamanho do efeito de cada resultado.


ABSTRACT This article aims to answer the question: Is intellectual giftedness in human beings, when compared to the normal intelligence of individuals, associated with the experience of depression or depressive disorder? Considering the results of five databases (PsycInfo, Web of Science, Scopus, SciELO and PubMed) and inclusion and exclusion criteria, depression in gifted individuals is related to: self-esteem (n = 4); internalizing behaviors (n = 2); stress (n = 4); protective and/or risk factors (n = 5); suicidal ideation (n = 2); perfectionism (n = 3); emotional adjustment (n = 6). The diversity of criteria for giftedness or psychometric tests used restricts the possibility of conclusion; however, points of convergence are observed. In the one hand, three studies found that the gifted were less depressed than average-achieving students, one article found the opposite. One study confirms the proposition that girls are more depressed than boys in the same condition. On the other hand, the results of two articles demonstrate that, among the gifted, boys are more depressed than girls. It is postulated that a future meta-analysis will be carried out in order to measure the significance and effect size of each result.

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