Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(3): ID29698, jul-set 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-909903

ABSTRACT

OBJETIVOS: Comparar a autopercepção do estado de saúde em idosos do meio rural e urbano e os seus possíveis fatores associados. MÉTODOS: O estudo consistiu em uma análise secundária de dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, realizada pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística, que incluiu idosos residentes em meios rurais e urbanos. A variável dependente foi a autopercepção do estado de saúde (avaliada como muito boa, boa, regular, má e péssima); e as variáveis independentes foram fatores sociodemográficos, dados clínicos, funcionalidade do idoso e dados sobre o domicílio. As relações entre as variáveis foram testadas pelo teste do Qui-quadrado, sendo ajustadas pela autopercepção do estado de saúde. As análises foram realizadas por meio do programa Epi InfoTM versão 7.2.1, aceitando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: Os idosos do meio rural eram predominantemente homens, de cor parda, casados, analfabetos e com ocupação remunerada, apesar de terem classe econômica baixa. Entre os idosos do meio rural a autopercepção do estado de saúde foi mais frequentemente regular ou ruim, o domicílio era mais frequentemente cadastrado na Estratégia Saúde da Família e a maioria não tinha plano de saúde complementar. Os idosos do meio rural também apresentaram melhor desempenho nas Atividades Básicas de Vida Diária e pior desempenho nas Atividades Instrumentais de Vida Diária, tinham menos sintomas depressivos e menos multimorbidades. Os idosos do meio rural apresentaram menores chances de autopercepção do estado de saúde boa ou muito boa, mesmo ajustando para sexo, raça, estado conjugal, ocupação, classe socioeconômica, cobertura pela Estratégia Saúde da Família, sintomas depressivos, multimorbidade e desempenho nas Atividades Básicas de Vida Diária. CONCLUSÕES: Os idosos do meio rural apresentaram pior autopercepção do estado de saúde que os idosos do meio urbano, mesmo controlando as características sociodemográficas, econômicas, clínicas e de acesso à saúde.


AIMS: To compare the self-perception of health status between rural and urban elderly and their possible associated factors. METHODS: The study consisted of a secondary analysis of data from the National Health Survey of 2013, conducted by the National Institute of Geography and Statistics, which included elderly who lived in rural and urban environments. The dependent variable was the self-perception of health status (evaluated as very good, good, fair, bad and very bad); and the independent variables were socio-demographic factors, clinical data, functionality of the elderly and household data. Relationships between the variables were tested by the chi-square test, and adjusted by self-perception of health status. The analysis were performed through the Epi InfoTM program version 7.2.1, accepting p<0.05 as significant. RESULTS: Rural elderly people were predominantly males, brown, married, illiterate and gainfully employed, despite having a low economic class. Among the rural elderly, self-perceived health status was more often regular or poor, the household was more often enrolled in the Family Health Strategy and most had no complementary health plan. Rural elderly also had better performance in the Basic Activities of Daily Living and worse performance in the Instrumental Activities of Daily Living, had less depressive symptoms and less multimorbidity. Rural elderly presented lower chances of self-perception of good or very good health, even adjusting for gender, race, marital status, occupation, socioeconomic class, coverage by the Family Health Strategy, depressive symptoms, multimorbidity, and performance in the Basic Activities of Daily Living. CONCLUSIONS: The rural elderly have worse self-perception of health status than the urban elderly, even controlling socio-demographic, economic, clinical and health access characteristics.


Subject(s)
Health of the Elderly , Rural Population , Self Concept , Public Health , Public Policy
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003131, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-953582

ABSTRACT

Abstract Introduction: The maximal heart rate (HRmax) is considered the highest value of HR achieved during a physical effort close to exhaustion. Objective: To evaluate the applicability of the predictive HRmax equations during exercise tests in child and adolescent athletes through a systematic review. Methods: It is a systematic review, through Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo and PEDro. The included studies compared the measured and estimated HRmax predictive equations during exercise tests in child and adolescent athletes. The following search strategy was used: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise capacity OR Heart rate OR Heart rate OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Results: From a total of 1,664 articles, only 4 were included. All compared the measured HRmax values with those estimated by the "220 - age" equation; 3 used the formula "208 - (0.7 x age)", and only 1 used the "223 - (1.44 x age)" equation. Although all of them stated that the "220 - age" equation overestimates HRmax, the formula "208 - (0.7 x age") underestimated (2 articles) and overestimated (1 study) the measured results, while the equation "213 - (1.44 x age) was also not adequate. Conclusion: The use of predictive HRmax equations for child and adolescent athletes does not seem to be recommended. The use of cohort points for these estimates is carefully recommended.


Resumo Introdução: A frequência cardíaca máxima (FCmáx) é denominada o maior valor de FC alcançada durante um esforço físico intenso. Objetivo: Avaliar a aplicabilidade das equações preditivas de FCmáx durante testes de exercício em crianças e adolescentes atletas. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática, através do Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo e PEDro. Foram incluídos estudos que compararam a FCmáx medida e a estimada por equações preditivas durante testes de exercício em crianças e adolescentes atletas. Utilizou-se a seguinte estratégia de busca: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Resultados: De um total de 1664 artigos, apenas 4 foram incluídos. Todos os estudos compararam os valores medidos de FCmáx com os estimados pela equação "220 - idade", 3 utilizaram a fórmula "208 - (0,7 x idade)" e apenas 1 a equação "223 - (1,44 x idade)". Embora todos demonstraram que a equação "220 - idade" superestima a FCmáx, a fórmula "208 - (0,7 x idade") subestimou (2 artigos) e superestimou (1 estudo) os resultados medidos, enquanto a equação "213 - (1,44 x idade) também não foi adequada. Conclusão: O uso de equações preditivas de FCmáx em crianças e adolescentes atletas não parece indicado. Recomenda-se cuidadosamente a utilização de pontos de coorte para essas estimativas.


Resumen Introducción: La frecuencia cardiaca máxima (FCmáx) se denomina el mayor valor de FC alcanzado durante un esfuerzo físico cercano al agotamiento. Objetivo: Evaluar la aplicabilidad de las ecuaciones predictivas de FCmáx durante las pruebas de ejercicio en niños y adolescentes atletas. Métodos: Se trata de una revisión sistemática, a través del Scopus, Pubmed, Lilacs, Scielo y PEDro. Se incluyeron estudios que compararon la FCmáx medida y la estimada por ecuaciones predictivas durante pruebas de ejercicio en niños y adolescentes atletas. Se utilizó la siguiente estrategia de búsqueda: "Exercise test OR Exercise testing OR Cardiopulmonary exercise test OR Cardiopulmonary exercise testing OR Peak oxygen uptake OR Maximal oxygen consumption OR Exercise tolerance OR Exercise capacity AND Heart rate OR Heart rates OR Pulse rate OR Pulse rates OR Heart rate control OR Cardiac chronotropic OR Predictive value test AND Predictive equations". Resultados: De un total de 1664 artículos, sólo 4 fueron incluidos. Todos los estudios compararon los valores medidos de FCmáx con los estimados por la ecuación "220 - edad", 3 utilizaron la fórmula "208 - (0,7 x edad)" y sólo 1 la ecuación "223 - (1,44 x edad". Aunque todos demostraron que la ecuación "220 - edad" sobreestima la FCmáx, la fórmula "208 - (0,7 x edad") subestimó (2 artículos) y sobreestimó (1 estudio) los resultados medidos, mientras que la ecuación "213 - (1,44 x edad) tampoco fue adecuada. Conclusión: El uso de ecuaciones predictivas de FCmáx en niños y adolescentes atletas no parece indicado. Se recomienda cuidadosamente el uso de puntos de cohorte para estas estimaciones.


Subject(s)
Child , Adolescent , Cardiovascular Physiological Phenomena , Exercise Test , Heart Rate , Pediatrics , Athletes
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 14(3): 435-450, jul.-set. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-454556

ABSTRACT

Objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de dor lombar referida pelos motoristas de caminhões transportadores de madeira e sua relação com os processos de trabalho. O estudo investigou a percepção da dor lombar em 130 motoristas de caminhões, buscando associações com características individuais, comportamentais e ocupacionais. A análise do processo de trabalho baseou-se na observação das atividades destes trabalhadores, em particular nos carregamentos e descarregamentos dos caminhões. A prevalência de dor lombar foi de 73,1 por cento (IC 95 por cento: 64,6 - 80,5), sendo que 31,5 por cento (IC 95 por cento: 23,7 - 40,3) também referiram dor na região glútea. Entretanto, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos com ou sem dor lombar em relação às variáveis investigadas. A prevalência da dor lombar nos motoristas de caminhões pode estar vinculada ao processo de trabalho e a maneira de o trabalhador executar suas atividades. Verificou-se que a mecanização das tarefas de carregamento e descarregamentos dos caminhões reduz potencialmente o sobreesforço dos trabalhadores durante a manipulação da madeira, diminuindo o risco para o desenvolvimento da dor lombar.


Subject(s)
Low Back Pain/epidemiology , Occupational Health , Working Conditions
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL