Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 96(3): 246-254, mar. 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-581472

ABSTRACT

O teste de inclinação (TI) é muito utilizado para a investigação de síncopes e pré-síncopes, pois possibilita o diagnóstico de diferentes tipos de disautonomias. A principal causa de síncope é a Síndrome Vasovagal, cujo diagnóstico é o mais frequente entre as indicações de TI. O exame é utilizado há cerca de 20 anos, mas muitos médicos desconhecem a metodologia. São importantes a indicação apropriada, após exclusão de causas cardíacas de síncope, e a orientação do paciente para garantir a tranquilidade e a segurança do teste. Existem controvérsias na literatura sobre a capacidade diagnóstica e a confiabilidade dos resultados. Os estudos com protocolos diversos podem explicar a variabilidade dos resultados. Nesta revisão, são colocadas as indicações e a metodologia recomendadas pelas diretrizes, complicações, limitações e perspectivas desse exame.


The head-up tilt test (HUTT) is widely used for investigation of syncope and presyncope, since it allows diagnosing different types of dysautonomia. The main cause of syncope is the vasovagal syndrome, the most common diagnosis among patients with HUTT indication. The test has been used for nearly 20 years, but many doctors are unaware of the methodology. After the cardiac causes of syncope are ruled out, the appropriate indication of the test and instructions to patients are important to ensure that the test will be carried out in a safe and relaxed manner. There are controversies in the literature over the diagnostic capacity and reliability of results. Studies with various protocols may explain the variability of results. This review describes the guidelines-recommended methodology and indications, complications, limitations and perspectives of this test.


El test de inclinación (TI) es muy utilizado para la investigación de síncopes y presíncopes, pues posibilita el diagnóstico de diferentes tipos de disautonomías. La principal causa de síncope es el Síndrome Vasovagal, cuyo diagnóstico es el más frecuente entre las indicaciones de TI. EL examen es utilizado hace cerca de 20 años, pero muchos médicos desconocen la metodología. Son importantes la indicación apropiada, después de exclusión de causas cardíacas de síncope, y la orientación del paciente para garantizar la tranquilidad y la seguridad del test. Existen controversias en la literatura sobre la capacidad diagnóstica y la confiabilidad de los resultados. Los estudios con protocolos diversos pueden explicar la variabilidad de los resultados. En esta revisión, son colocadas las indicaciones y la metodología recomendadas por las directrices, complicaciones, limitaciones y perspectivas de ese examen.


Subject(s)
Humans , Syncope, Vasovagal/diagnosis , Tilt-Table Test/standards , Reproducibility of Results , Syndrome , Tilt-Table Test/methods , Tilt-Table Test/trends
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(1): 56-61, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-541163

ABSTRACT

OBJETIVO: Apesar da anticoagulação oral (ACO) ter benefício comprovado em pacientes com fibrilação atrial (FA) e fatores de risco embólico, ela vem sendo subutilizada. O objetivo desse estudo foi avaliar a adequação da terapêutica anticoagulante em pacientes com FA acompanhados em clínica especializada em cardiologia, privada, de acordo com as diretrizes das sociedades americana e europeia de cardiologia de 2006 e a diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de 2003. MÉTODOS: No período de novembro/2005 a agosto/2006 foram avaliados 7.486 eletrocardiogramas e selecionados 53 pts com laudo de FA e informações claras relatadas em prontuário sobre fatores de risco embólico e terapêutica de ACO. RESULTADOS: Dentre os 53 pacientes incluídos (68±16 anos; 29 homens - 55 por cento), 25 (48 por cento) tinham HAS, 20 (38 por cento) insuficiência cardíaca e 3 (6 por cento) DM. Dentre os 15 pacientes com alto risco embólico, 13 (86 por cento) estavam em uso de ACO. De acordo com a recomendação das diretrizes americana e europeia: 32 (60 por cento) pacientes tinham indicação Classe I, 17 (32 por cento) Classe IIa, 1 (2 por cento) Classe IIb e 3 (6 por cento) Classe III. Estavam adequadamente tratados 21 (66 por cento) pacientes da Classe I e 13 (76 por cento) pacientes Classe IIa. Nesse subgrupo, 7/19 (37 por cento) pacientes com idade >75 anos estavam sendo anticoagulados, comparado a 22/30 (73 por cento) daqueles com idade inferior (p=0,016). Dentre os três pacientes com indicação Classe III, um estava incorretamente com prescrição de anticoagulante. Pela diretriz da SBC, 33 (62 por cento) recebiam terapêutica antitrombótica adequada. Não houve diferença na utilização correta de ACO, comparando-se a diretriz brasileira e diretrizes americana e europeia (55 por cento vs. 55 por cento). CONCLUSÃO: A terapêutica anticoagulante está sendo prescrita adequadamente na maioria dos pacientes com FA, embora esse índice ainda esteja muito aquém ...


OBJECTIVE: Although oral anticoagulation has proved beneficial for patients with atrial fibrillation (AF) and embolic risk factors, it is still underused. The objective of this study was to evaluate the adequacy of anticoagulation therapy in patients with AF followed in a private clinic specialized in cardiology, in accordance with the American and European societies of cardiology guidelines/2006 and with the Brazilian Guidelines/2003. METHODS: Between November 2005 and August 2006, we evaluated 7,486 electrocardiograms and selected 53 patients with AF and complete chart records. Clinical characteristics, including embolic risk factor, echocardiographic data and medical treatment were reviewed. RESULTS: Among the 53 patients (68±16 years; 29 men), 25 (48 percent) had hypertension, 20 (38 percent) heart failure and 3 (6 percent) diabetes. Among the 15 patients with high embolic risk, 13 (86 percent) were on oral anticoagulation. In accordance with the American and European guidelines: 32 (60 percent) patients were Class I, 17 (32 percent) Class IIa, 1 (2 percent) Class IIb and 3 (6 percent) Class III. Treatment was adequate in 21 (66 percent) Class I patients and 13 (76 percent) Class IIa. In these, anticoagulation therapy was used in 7/19 (37 percent) patients > 75 years compared to 22/30 (73 percent) younger. Among the 3 patients within Class III, 1 was incorrectly on OAC. According to Brazilian guidelines, 33 (62 percent) were on correctly indicated antithrombotic therapy. There was no difference in the appropriate prescription of oral anticoagulants, comparing the international and Brazilian guidelines (55 percent vs. 55 percent). CONCLUSION: According to recent guidelines, anticoagulant therapy has been adequately prescribed for the majority of AF patients, although this is still far from ideal, especially in a cardiology clinic. It is even more critical in the group of older patients.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Anticoagulants/therapeutic use , Atrial Fibrillation/drug therapy , Guideline Adherence , Retrospective Studies , Risk Factors , Severity of Illness Index
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL