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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 39(2): 144-146, Apr.-June 2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-904569

ABSTRACT

Abstract Objective: To describe a rare case of a patient who developed psychotic symptoms after a right stroke that disappeared with antipsychotic treatment, but appears to need low-dose maintenance antipsychotic therapy. Case description: A 65-year-old man presented at the psychiatric emergency service with a history of persistent delusional jealousy, visual illusions and agitation with onset about 1 month after a right posterior cerebral artery ischemic stroke. These symptoms only disappeared with therapeutic dosages of an antipsychotic drug (3 mg/day of risperidone). At 2-year follow-up, he no longer had delusional activity and the antipsychotic treatment was gradually discontinued over the following year. However, 1 week after full cessation, the patient once more became agitated and suspicious and was put back on risperidone at 0.25 mg/day, resulting in rapid clinical remission. One year after the return to low-dose risperidone, the patient's psychopathology is still under control and he is free from psychotic symptoms. Comments: Psychosis is a relatively rare complication after stroke. To our knowledge, no cases of post-stroke psychosis that apparently require continuous low-dose antipsychotic treatment have been reported to date. Our case suggests that low-dose maintenance antipsychotic therapy may be needed for certain patients with post-stroke psychosis, especially for those with risk factors and non-acute onset.


Resumo Objetivo: Descrever o caso raro de um paciente que desenvolveu sintomas psicóticos após um acidente vascular cerebral (AVC) no nível do hemisfério direito que remitiram com tratamento antipsicótico, mas parece precisar de uma terapêutica de manutenção com antipsicótico em baixa dosagem. Descrição de caso: Um homem de 65 anos apresentou-se no serviço de urgência psiquiátrica por um quadro persistente de delírio de ciúmes, ilusões visuais e agitação com início cerca de 1 mês após AVC isquêmico no nível da artéria cerebral posterior direita. Esses sintomas só desapareceram com doses terapêuticas de antipsicótico (risperidona 3 mg/dia). Após 2 anos de seguimento, o paciente não mais apresentava atividade delirante, e o tratamento antipsicótico foi progressivamente descontinuado durante o ano seguinte. No entanto, 1 semana após a suspensão total, o paciente começou a ficar agitado e desconfiado, tendo-se reiniciado a risperidona 0,25 mg/dia, com rápida remissão clínica. O paciente está medicado com esta baixa dose de antipsicótico há um ano, permanecendo psicopatologicamente compensado e sem sintomas psicóticos. Comentários: A psicose é uma complicação relativamente rara após AVC. Segundo nosso conhecimento, não há casos descritos até ao momento de psicose após AVC que, aparentemente, requerem uma dose baixa contínua de antipsicótico. Nosso caso sugere que uma terapêutica de manutenção com antipsicótico em baixa dosagem pode ser necessária para determinados pacientes com psicose após AVC, especialmente para aqueles com fatores de risco e início não agudo dos sintomas.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Psychotic Disorders/ethnology , Psychotic Disorders/drug therapy , Cerebral Arterial Diseases/complications , Brain Ischemia/complications , Stroke/complications , Antipsychotic Agents/therapeutic use , Risperidone/therapeutic use , Time-to-Treatment
2.
Rev. bras. reumatol ; 57(1): 30-36, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-844210

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Subjects with sensorial losses present balance deficits. Although such condition is often observed among elderly, there is discussion concerning the dependence on sensorial information for body sway control in the elderly without sensorial losses. Purpose: We investigated the effects of foot sensitivity manipulation on postural control during upright standing in young adults and independent elderly (n = 19/group). Methods: Plantar sensitivity was evaluated by esthesiometry, and speed of center of pressure shift data during upright posture were evaluated for each foot using a baropodometer while the subjects were standing with eyes open or closed. The young adult group was evaluated for center of pressure in normal conditions and after plantar sensitivity disturbance, by immersing their feet in water and ice. Results: Young adults did not show alterations in their center of pressure after sensorial perturbation and presented, even under sensorial perturbation, better postural control than elderly subjects. The elderly showed lower foot sensitivity and greater center of pressure oscillation than young adults. Conclusion: Elderly subjects seem to rely more on foot sensitivity for control of body sway than young adults. In the elderly, a clinical intervention to improve foot sensitivity may help in upright posture maintenance.


RESUMO Introdução: Pessoas com perdas sensoriais apresentam déficits de equilíbrio. Embora esse quadro seja comum em idosos, ainda se discute o quanto idosos sem doenças que afetam as vias sensoriais dependem dessa informação para controlar oscilações corporais durante o controle da postura. Objetivo: Investigar os efeitos da perturbação da sensibilidade plantar sobre o controle da postura ereta em adultos jovens e idosos independentes (n = 19/grupo). Métodos: A sensibilidade plantar foi avaliada com estesiômetro e dados de velocidade e deslocamento do centro de pressão durante a postura de pé foram avaliados para cada pé com um baropodômetro, em condições de olhos abertos e fechados. O grupo de adultos jovens foi avaliado quanto ao centro de pressão nas condições normal e pós-perturbação da sensibilidade plantar, pela imersão dos pés em água e gelo. Resultados: Adultos não apresentaram alterações no centro de pressão em resposta à perturbação sensorial e tiveram, mesmo na condição de perturbação sensorial, melhor controle postural do que idosos. Idosos apresentaram menor sensibilidade plantar e maior oscilação do centro de pressão do que os adultos jovens. Conclusão: Idosos pareceram depender mais da sensibilidade plantar para manter o controle postural do que adultos jovens. Em idosos, intervenções clínicas que melhorem a sensibilidade plantar podem auxiliar na tarefa de manter a postura de pé.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Sensory Thresholds/physiology , Tibial Nerve/physiology , Aging/psychology , Postural Balance/physiology , Foot/physiology , Biomechanical Phenomena , Analysis of Variance , Cold Temperature , Muscle, Skeletal/physiology , Feedback, Physiological , Mechanoreceptors/physiology
4.
Rev. bras. reumatol ; 54(6): 441-445, Nov-Dec/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-731273

ABSTRACT

Objetivos Alterar a velocidade da marcha é uma estratégia comum para manipular a intensidade de exercício de caminhada, mas pode repercutir em maiores forças de impacto e consequente sobrecarga articular. Neste estudo analisamos os efeitos do aumento da velocidade da marcha sobre a pressão plantar e assimetrias na marcha em idosos com osteoartrite (OA) unilateral de joelho. A hipótese do estudo era de que o membro acometido receberia maior sobrecarga que o acometido durante o andar nas diferentes velocidades. Métodos Doze idosos com OA unilateral de joelho caminharam por um corredor de 10 m onde pisavam em um tapete instrumentado para medidas de pressão plantar. Cada participante caminhou cinco vezes em três diferentes velocidades autosselecionadas (preferida, lenta e rápida). Os resultados foram comparados entre as velocidades e entre os membros inferiores. Resultados As velocidades avaliadas diferiram entre si (p<0,05). A pressão média e o pico de pressão aumentaram com as mudanças entre as velocidades lenta e rápida (p<0,05); a velocidade do centro de pressão aumentou e o tempo de apoio simples diminuiu com o aumento da velocidade (p<0,05). Assimetrias não foram observadas entre o membro acometido e o contralateral. Conclusões O aumento na velocidade da marcha lenta para rápida em sujeitos com OA unilateral afeta a pressão plantar tanto no membro acometido quanto no contralateral, sem a observação de assimetrias. .


Objective Changing gait speed is a common strategy to manipulate exercise intensity during physical exercise, but may elicit higher impact forces and consequent joint loading. Here we analyzed the effects of increasing walking velocity on plantar pressure and asymmetries in elderly with knee osteoarthritis (OA). Our hypothesis was that the contralateral limb could receive higher loading compared to the OA limb in the different walking speeds tested. Methods Twelve elderly with unilateral knee OA walked at different self-selected speeds along a 10 m pass way stepping on an instrumented mat for measurement of plantar pressure at preferred, slow and fast gait speeds. Five steps were recorded for each speed. Plantar pressure data were compared between the speeds and legs. Results speeds were significantly different between them (p<0.05). Mean and peak plantar pressure increased when speed changed from slow to fast (p<0.05). Velocity of the center of pressure increased and the single stance time decreased when walk speed was increased (p<0.05). Any asymmetries were observed. Conclusion Increasing gait speed from slow to fast in subjects with unilateral knee OA significantly affected variables of plantar pressure, but asymmetries between committed and contralateral leg were not detected. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Osteoarthritis, Knee/physiopathology , Foot/physiopathology , Walking Speed , Pressure , Biomechanical Phenomena
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(5): 563-569, Sept-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-722255

ABSTRACT

Running is a popular sport performed at different places and involving different distances and modalities. Long distance running promotes cumulative loading on joints and soft tissues that could determine important biomechanical alterations. A tool for assessing such loads is the measurement of plantar pressure. Here we compared static plantar pressure before and after 10 km and 21 km running competitions. Twenty trained runners participated in this study. They were assigned to 10 km (n=10) or 21 km (n=10) group according to their competition distance. Static plantar pressure was assessed in the day before competition and quickly after competition finished. Mean plantar pressure was compared between pre and post competition, between groups, legs and foot regions. Static plantar pressure did not differ between feet in either groups. In 10 km runners, higher plantar pressure post competition was observed in the forefoot, while any changes were observed in the 21 km group. Differences in plantar pressure between foot regions were similar between groups. In summary, static assessment of plantar pressure seemed more sensitive to changes in plantar pressure after a 10 km running, but not after 21 km. After 10 km running, forefoot experiences higher plantar pressure.


A corrida é um esporte popular praticado em vários locais e em diversas modalidades e distâncias. Corridas de longa distância promovem cargas cumulativas e repetidas sobre articulações e tecidos moles que podem refletir alterações biomecânicas importantes. Uma ferramenta para avaliar essas cargas é a medida de pressão plantar. Aqui comparamos a pressão plantar estática antes e após uma competição, entre corredores de 10 km e 21 km. Vinte corredores treinados participaram deste estudo. Eles formaram dois grupos, chamados de 10 km (n=10) e 21 km (n=10), conforme a modalidade da sua competição. Todos tiveram a pressão plantar estática avaliada no dia anterior e logo após o término da competição. A pressão plantar média foi comparada entre as condições pré e pós-corrida, entre os grupos, entre os pés e entre as regiões dos pés, pré e após a competição. A pressão plantar estática foi simétrica entre os pés em ambos os grupos. Para corredores de 10 km, maior pressão plantar foi observada no antepé após competição, enquanto nenhuma mudança ocorreu após 21 km. Diferenças entre as regiões do pé foram similares em ambos os grupos. Em conclusão, a avaliação estática parece mais sensível a mudanças após 10 km de corrida, mas não após 21 km. Após 10 km de corrida, o antepé apresenta aumento na pressão plantar.

6.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(3): 307-315, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-710066

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate force, rate of force development and knee extensor neuromuscular efficiency asymmetries in children, adults and elderly. Each subject performed maximal isometric voluntary contractions (MIVC) and submaximal trials (15% and 30% MIVC). Maximal force, rate of force development (RFD) and neuromuscular efficiency were evaluated and compared between groups and between preferred and non-preferred lower limb. Children (mean age 8.4, SD 0.7 yrs), female adults (mean age 23.2, SD 3.5 yrs) and elderly (mean age 65.9 SD 7.0 yrs) were evaluated. RFD was higher in young adults, and similar between children and elderly. Neuromuscular efficiency decreased significantly with aging (P<0.05). Inter-limb asymmetries were observed for force and RFD in favor of the preferred lower limb in the elderly (P<0.05). Force and RFD asymmetries in the elderly are supported by the right hemisphere-aging model contributing to increased motor asymmetries. It was suggested that both physical assessment and training in the elderly should consider asymmetries that apparently are inherent to the aging process. A simple protocol for maximal and submaximal force assessment may be useful for delineating impairments in force and power in the elderly.


Neste estudo, avaliamos assimetrias na força, taxa de desenvolvimento de força (TDF) e eficiência neuromuscular de extensores de joelho em crianças, adultos e idosos. Cada sujeito realizou contrações isométricas voluntárias máximas e submáximas (15% e 30% da contração isométrica voluntária máxima). Força máxima, TDF e eficiência neuromuscular foram avaliadas e comparadas entre os grupos e entre perna preferida e não-preferida. Foram avaliadas crianças (média de idade de 8,4 ± 0,7 anos), adultos (média de idade de 23,2 ± 3,5 anos) e idosos (média de idade de 65,9 ± 7,0 anos), do sexo feminino. A TDF foi maior em adultos jovens, e similar entre crianças e idosos. A eficiência neuromuscular diminuiu significativamente com o envelhecimento (P<0,05). Foram observadas assimetrias em força e TDF em favor da perna preferida em idosos (P<0,05). Assimetrias em força e TDF em idosos podem ser justificadas por fatores neurais, como a mudança em favor do hemisfério cerebral direito, levando a assimetrias motoras. Este resultado sugere que tanto a avaliação física quanto o treinamento em idosos deve levar em consideração assimetrias, que parecem ser inerentes ao processo de envelhecimento. Assim, um protocolo simples para avaliar a força máxima e submáxima pode ser útil para quantificar déficits de força e potência em idosos.

7.
Rev Rene (Online) ; 14(3): 512-520, 2013.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-698950

ABSTRACT

Objetivou-se identificar as percepções e experiências maternas em relação aos cuidados com a alimentação durante o internamento do prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e após a alta hospitalar. Utilizou-se a abordagem qualitativa, exploratório-descritiva a partir de entrevistas semi-estruturadas realizadas com onze mães que deram à luz a bebês, no domicílio das mães, após a alta hospitalar, entre os meses de junho e outubro de 2009. A partir de uma análise compreensivo-interpretativa, os resultados apontaram dificuldades intersubjetivas de comunicação com os profissionais e a ocorrência do desmame precoce, com a introdução de mingaus e outros alimentos potencialmente prejudiciais à saúde do bebê prematuro. Constatou-se que as mães precisam ser acolhidas em grupos formais de aconselhamento durante e após o internamento, recebendo informações estruturadas sobre as dificuldades intrínsecas relacionadas à alimentação, para o estabelecimento de práticas de cuidado mais adequadas à saúde de seus filhos.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child , Breast Feeding , Home Nursing , Infant Care , Infant, Premature
10.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(6): 905-909, Dec. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612630

ABSTRACT

It was suggested that intravenous thrombolysis (IT) leads to larger extent recanalization in cardioembolic stroke. In this work we assess if this has beneficial clinical traduction. METHOD: We evaluated 177 patients undergoing IT, which were categorized into cardioembolic (CE) and non-cardioembolic (NCE). National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) and modified Rankin scale were compared. RESULTS: The mean age was 67.4±12.01 and 53.8 percent were male. The mean NIHSS was: 14 (admission), 9 (24 h) and 6 (discharge), similar in subgroups. The difference between NIHSS at admission and 24 hours was 4.17±4.92 (CE: 4.08±4.71; NCE: 4.27±5.17, p=0.900) and at admission and discharge there was an average difference of 6.74±5.58 (CE: 6.97±5.68; NCE: 6.49±5.49, p=0.622). The mRS at discharge and 3 months was not significantly different by subtype, although individuals whose event was NCE are more independent at 3 months. CONCLUSION: Ours findings argue against a specific paper of IT in CE. It can result from heterogeneity of NCE group.


Alguns estudos sugerem que a trombólise endovenosa (TE) conduz a melhor recanalização nos acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (AVCI) cardioembólicos. Neste trabalho questionamos se isto terá tradução em benefício clínico. MÉTODO: Avaliamos 177 doentes submetidos a TE, os quais foram categorizados como cardioembólicos (CE) e não cardioembólicos (NCE). Compararam-se a National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) e escala de Rankin modificada. RESULTADOS: A idade média foi 67,4±12,01 e 53,8 por cento eram homens. NIHSS média foi: 14 (admissão), 9 (24 h), 6 (alta), semelhante nos subgrupos. A diferença entre NIHSS à admissão e 24 h foi de 4,17±4,92 (CE: 4,08±4,71; NCE: 4,27±5,17, p=0,900) e entre a admissão e a alta de 6,74±5,58 (CE: 6,97±5,68; NCE: 6,49±5,49, p=0,622). A classificação na mRS não foi significativamente diferente nos subgrupos (alta e 3 meses), mas os doentes com eventos NCE estavam mais independentes aos 3 meses. CONCLUSÃO: Os nossos resultados não documentam um papel específico da TE nos CE, o que pode resultar da heterogeneidade do grupo NCE.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Stroke/drug therapy , Thrombolytic Therapy/methods , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Stroke/classification , Stroke/etiology , Treatment Outcome
14.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 5(13): 24-6, set.-dez. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-138232

ABSTRACT

O carcinoma colo-retal é um dos mais freqüentes tumores malignos do adulto e o tratamento da doença metastática e/ou recidiva é invariávelmente frustante. Estudos de tratamento adjuvante utilizando uma combinaçäo variável de drogas, com ou sem radioterapia, tem mostrado benefício de sobrevida global e intervalo libre de recidiva. Discutem-se os resultados destes estudos e delineiam-se os tratamentos atualmente preconizados para esta patologia


Subject(s)
Humans , Carcinoma/drug therapy , Colorectal Neoplasms/drug therapy , Chemotherapy, Adjuvant , Neoplasm Recurrence, Local/prevention & control , Postoperative Period
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