Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288221

ABSTRACT

abstract The study aimed to verify the correlation between resting heart rate variability (HRVrest) and endurance performance in female futsal players, as well as to evaluate the reliability of this parasympathetic autonomic marker. A total of 16 female futsal players (age: 22 ± 3 years; VO2max: 42.3 ± 2.0 ml.kg-1.min-1) were evaluated during the first week of preseason training. Vagal modulation was evaluated from the HRVrest (i.e., log-transformed root mean square of successive R-R interval differences - Ln-RMSSD) for two consecutive days, while endurance performance was evaluated by the Yo-Yo Intermittent Recovery Test, Level 1 (Yo-Yo IR1). Pearson correlation was used to analyze the relationship between the variables. Strong correlation between the HRVrest index and endurance performance (r = 0.643; p = 0.007). Reliability was tested through the intraclass correlation coefficient, coefficient of variation (CV), and Bland-Altman analysis of the agreement. Furthermore, acceptable repeatability of HRVrest, but with great inter-subject variability (ICC = 0.670, 95%CI = 0.056-0.885, CV = 15.8%). The current study demonstrated a strong correlation between Ln-RMSSD and endurance performance, and despite the acceptable values of intrasubject reliability, HRVrest presented high inter-individual variability in female futsal players.


resumo O objetivo do estudo foi verificar a correlação entre a variabilidade da frequência cardíaca de repouso (VFCRepouso) e o desempenho de resistência em jogadoras de futsal, bem como avaliar a confiabilidade do marcador parassimpático. No total, 16 jogadoras de futsal (idade: 22 ± 3 anos; VO2max: 42.3 ± 2.0 ml.kg-1.min-1) foram avaliadas durante a primeira semana de treinamento da pré-temporada. A modulação vagal foi avaliada a partir da VFC de repouso (isto é, raiz quadrada da média das diferenças sucessivas ao quadrado dos intervalos R-R adjacentes - Ln-RMSSD) por dois dias consecutivos, enquanto o desempenho da resistência foi avaliado pelo Yo-Yo Intermittent Recovery Test, Level 1 (Yo-Yo IR1). A correlação de Pearson foi utilizada para analisar a relação entre as variáveis. A confiabilidade foi testada através do coeficiente de correlação intraclasse, coeficiente de variação e análise de concordância de Bland-Altman. Observou-se uma forte correlação entre o índice de VFCrepouso e o desempenho de endurance (r = 0,643; p = 0,007). Por outro lado, repetibilidade aceitável dos índices de repouso vagal, mas com grande variabilidade interindividual (ICC = 0,670, IC = 0,056-0,885, CV = 15,8%). O presente estudo apresentou forte correlação entre Ln-RMSSD e desempenho de endurance, e mesmo com valores aceitáveis de confiabilidade intrasujeito, a VFC em repouso apresentou alta variabilidade interindividual em jogadoras de futsal.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 109-113, Mar.-Apr. 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843984

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O uso de arma de fogo por policiais militares normalmente é precedido por perseguição a pé, e as alterações fisiológicas produzidas pelo esforço físico podem afetar o desempenho do tiro. Objetivo: Verificar o efeito do esforço físico sobre o desempenho de tiro em policiais militares. Métodos: A amostra foi constituída por 15 homens (34,1 ± 5,4 anos; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2,3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1) do batalhão de choque da polícia militar. Na primeira sessão, os participantes realizaram um teste de esforço máximo em esteira no qual se mediu o consumo pico de oxigênio (VO2pico). Na segunda sessão, foi avaliado o desempenho (pontuação) e tempo de tiro pré e pós-esforço físico e o tempo gasto no circuito de corrida com obstáculos (297 m). O índice de eficiência de tiro foi calculado pela razão entre a pontuação total e tempo de execução de tiro. O teste de Shapiro-Wilk confirmou a normalidade da distribuição dos dados. Utilizou-se o teste t pareado para comparação das variáveis desfecho pré e pós-esforço e o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: O tempo para completar o percurso de corrida foi 75,3 ± 4,4 s. O desempenho (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 pontos), tempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) e eficiência de tiro (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) não apresentaram diferenças significativas (P > 0,2). Além disso, detectou-se uma correlação entre o VO2pico e o tempo de execução da corrida (r = -0,64; P = 0,01), mas não com o desempenho de tiro (P > 0,05). Conclusão: O esforço físico não afeta o desempenho de tiro de policiais militares. Apesar de o nível de aptidão aeróbica não ser associado ao desempenho de tiro, foi associado ao desempenho físico realizado previamente aos disparos.


ABSTRACT Introduction: The use of firearms by military police officers is usually preceded by pursuit on foot, and the physiological changes produced by physical exertion may affect shooting performance. Objective: To verify the effect of physical effort on shooting performance in military police officers. Methods: The sample consisted of 15 men (34.1 ± 5.4 years; 81.4 ± 8.8 kg; 171.3 ± 5.6 cm; 27.7 ± 2.3 kg/m²; 44.9 ± 4.0 ml.kg-1.min-1) of the riot police. In the first session, the subjects performed a maximal treadmill stress test in which the peak oxygen consumption (VO2peak) was measured. In the second session, shooting performance (score) and shooting time were measured pre and post-exercise, as well as the time spent to complete a circuit of obstacle running (297 m). Shooting efficiency index was calculated as the ratio between total score and shooting time. The Shapiro-Wilk test confirmed the normal distribution of the data. A paired t-test was used to compare the post-exertion outcomes variables as well as the Pearson correlation coefficient. Results: The time to complete the running circuit was 75.3 ± 4.4 s. Shooting performance (20.4 ± 11.4 vs. 17.6 ± 9.3 points), time (4.48 ± 1.1 vs. 4.23 ± 0.9 s), and efficiency (4.69 ± 2.7 vs. 4.35 ± 2.7 pts/s) did not present significant differences (P>0.2). Additionally, a correlation was detected between VO2peak and running time (r = -0.64; P=0.01), but not with shooting performance (P>0.05). Conclusion: Physical exertion does not affect shooting performance of military police officers. Although the level of aerobic fitness was not associated with shooting performance, it was associated with physical performance prior to shooting.


RESUMEN Introducción: El uso de armas de fuego por los agentes de la policía militar suele ir precedido de persecución a pie, y los cambios fisiológicos inducidos por el esfuerzo físico pueden afectar el rendimiento de disparo. Objetivo: Determinar el efecto del esfuerzo físico en la ejecución del tiro de la policía militar. Métodos: La muestra consistió en 15 hombres (34,1 ± 5,4 años; 81,4 ± 8,8 kg; 171,3 ± 5,6 cm; 27,7 ± 2 3 kg/m²; 44,9 ± 4,0 ml.kg-1.min-1), del batallón antidisturbios de la policía militar. En la primera sesión, los participantes realizaron una prueba de esfuerzo máximo en una cinta rodante en la que se evaluó el pico de consumo de oxígeno (VO2pico). En la segunda sesión se evaluaron el rendimiento (puntuación) y el tiempo de disparo antes y después del esfuerzo físico y el tiempo trascurrido en el circuito de carrera con obstáculos (297 m). El índice de eficiencia de disparo se calculó como la relación entre la puntuación total y el tiempo de ejecución del tiro. La prueba de Shapiro-Wilk confirmó la distribución normal de los datos. Se utilizó la prueba t pareada para la comparación de las variables pre y post-esfuerzo y el coeficiente de correlación de Pearson. Resultados: El tiempo para completar el curso de la carrera fue de 75,3 ± 4,4 s. El rendimiento (20,4 ± 11,4 vs. 17,6 ± 9,3 puntos), el tiempo (4,48 ± 1,1 vs. 4,23 ± 0,9 s) y la eficiencia de disparo (4,69 ± 2,7 vs. 4,35 ± 2,7 pts./s) no mostraron diferencias significativas (P > 0,2). Por otra parte, hemos detectado una correlación entre VO2pico y el tiempo para completar el circuito de la carrera (r = -0,64; p = 0,01), pero no con el rendimiento de disparo (P > 0,05). Conclusión: El esfuerzo físico no afecta el rendimiento de tiro en los policías militares. Aunque el nivel de la capacidad aeróbica no esté asociado con el rendimiento de tiro, se asoció con el rendimiento físico antes de disparar.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(3): 287-296, May-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-789111

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to examine the reliability of the 6-minute walk test (6MWT) and post-exercise cardiac autonomic markers in physically active and sedentary older women. Eighteen physically active older women (64.2±3.1 years; 63.0±2.7 kg; 1.52±0.06 m; 26.9±2.7 kg.m-2) who performed Tai Chi Chuan for at least 6 months, and 18 sedentary older women (64.0±3.7 years; 63.8±8.9 kg; 1.49±0.05 m; 28.4±3.5 kg.m-2) were submitted to 6MWT in two separate occasions. Immediately after 6MWT, heart rate recovery at one (HRR1’) and two minutes (HRR2’), as well as the heart rate variability (HRV) were recorded. Reliability was verified by intraclass correlation coefficient (ICC) with 95% confidence interval, Bland-Altman plots were used as a measure of agreement, and coefficient of variation (CV) was calculated. High reliability (ICC=0.86) was found for performance in 6MWT (528.8 ± 71.4 m and 473.2 ± 62.4 m; CV=7.9 and VC=8.5%) in both groups. Likewise, high reliability (ICC≥0.84 and ICC≥0.80) was found for HRR 1’ (29.0±11.0 bpm and 17.0±8.0 bpm; VC=30.1% and VC =40.2%) and HRR 2’ (36.0±10.0 bpm and 24.0±9.0 bpm; VC =23.7% and VC =22.8%) in both groups. Regarding HRV, moderate reliability was found in the active group (CCI≥0.57; VC =35-47%), while moderate-high reliability was found in the sedentary group (CCI=0.65-0.76; VC=34-69%). Agreement was found for all variables analyzed. In conclusion, post-exercise 6MWT, HRR, and HRV are reliable tools to assess functional capacity and cardiac autonomic control in physically active and sedentary older women.


Resumo Objetivou-se verificar a reprodutibilidade do teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e de marcadores autonômicos cardíacos pós-esforço em idosas fisicamente ativas e sedentárias. Dezoito idosas ativas (64,2 ± 3,1 anos; 63,0 ± 2,7 kg; 1,52 ± 0,06 m; 26,9 ± 2,7 kg.m-2) praticantes de Tai Chi Chuan (≥6 meses de prática) e 18 idosas sedentárias (64,0 ± 3,7 anos; 63,8 ± 8,9 kg; 1,49 ± 0,05 m; 28,4 ± 3,5 kg.m-2) foram submetidas a dois TC6 com uma semana de intervalo. Foram medidas a frequência cardíaca de recuperação (FCR) de um e dois minutos (FCR1’ e FCR2’, respectivamente) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pós-esforço. A reprodutibilidade foi verificada pelos: coeficiente de correlação intraclasse (CCI) com 95% de intervalo de confiança; análise de concordância de Bland-Altman; e coeficiente de variação (CV). O desempenho no TC6 (528,8±71,4 m e 473,2±62,4 m; CV=7,9% e CV=8,5%) apresentou alta reprodutibilidade (CCI=0,86) em idosas ativas e sedentárias, respectivamente. Similarmente, as medidas pós-esforço da FCR1’ (29,0±11,0 bpm e 17,0±8,0 bpm; CV=30,1% e CV=40,2%) e FCR2’ (36,0±10,0 bpm e 24,0±9,0 bpm; CV=23,7% e CV=22,8%) apresentaram alta reprodutibilidade (CCI≥0,84 e CCI≥0,80) em ambos os grupos. Quanto a VFC verificou-se reprodutibilidade moderada (CCI≥0,57; CV=35-47%) em idosas ativas e moderada-alta nas sedentárias (CCI=0,65-0,76; CV=34-69%). Todas as variáveis apresentaram concordância em ambos os grupos. Conclui-se que o TC6, FCR e VFC pós-esforço são instrumentos reprodutíveis na avaliação da capacidade funcional e controle autonômico cardíaco em idosas ativas e sedentárias.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL