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2.
Diagn. tratamento ; 16(3)out. 2011. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613360

ABSTRACT

Contexto e objetivo: A relação médicos-operadoras de planos de saúde é conflituosa. O objetivo deste estudo foi avaliar a opinião dos médicos do estado de São Paulo sobre a atuação dos planos ou seguros de saúde.Tipo de estudo local: Pesquisa quantitativa, encomendada pela Associação Paulista de Medicina (APM).Métodos: Foram entrevistados médicos do estado de São Paulo, cadastrados pelo Conselho Federal de Medicina, credenciados ou conveniados a no mínimo três planos ou seguros de saúde. Foram realizadas 403 entrevistas finais no estado de São Paulo, sendo 200 na capital e 203 no interior (cidades do interior e outras cidades da região metropolitana).Resultados: Em uma escala de 0 a 10, os médicos paulistas atribuíram nota 4,7 para os planos ou seguros de saúde no Brasil. Considerando apenas os planos com os quais tiveram algum relacionamento nos últimos cinco anos, avaliação é similar à média atribuída aos planos de modo geral: nota média de 5,1 em escala de 0 a 10. Em relação à percepção sobre a interferência dos planos ou seguros de saúde na autonomia técnica do médico, cerca de 9 em cada 10 entrevistados afirmou que há interferência sobre a autonomia do médico.Discussão: O médico paulista está extremamente descontente com a atuação das operadoras de planos de saúde. Remuneração abaixo da média, ausência de reajuste de honorários e interferências excessivas e constantes na prática médica tornam a relação médicos-operadoras crítica.Conclusões: É necessária a revisão urgente da regulamentação dos planos de saúde no Brasil.


Subject(s)
Prepaid Health Plans/legislation & jurisprudence , Prepaid Health Plans
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