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Rev. bras. ortop ; 37(4): 141-150, abr. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-334659

ABSTRACT

Para comparar o posicionamento dos enxertos de osso-tendäo patelar-osso, foram admitidos 56 pacientes desportistas com instabilidade anterior em joelho. Foram selecionados aleatoriamente e submetidos a uma de duas técnicas escolhidas. No grupo A, 29 pacientes foram submetidos à cirurgia, usando-se a técnica de perfuraçäo de túneis com guias e aparelhos, de fora da articulaçäo para dentro dela - outside-in. No grupo B, 27 pacientes tiveram os sítios para recepçäo do transplante estabelecidos e elaborados a partir do interior da articulaçäo - inside-out, com instrumentos manuais. No período pós-operatório, foram realizadas radiografias padronizadas de joelhos, em incidência de perfil e em ântero-posterior. Na incidência de perfil, foram mensuradas as posições centrais dos túneis femorais e tibiais e foi avaliada a situaçäo da pastilha óssea proximal, se inferior ou superior à linha radiológica do teto da fossa intercondiliana (linha de Blumensat), no plano sagital. No plano frontal, foram medidas as posições dos túneis tibiais sobre o planalto, assim como a angulaçäo de entrada na superfície circular da fossa intercondiliana. A partir do que se obtiveram os resultados: no plano sagital, os túneis femorais se situaram mais anteriormente no grupo A, com média de 72,34 por cento, do que no grupo B, cuja média foi de 77,90 por cento; a posiçäo das pastilhas ósseas femorais era abaixo da linha de Blumensat, na maior parte dos casos do grupo B. A posiçäo sagital dos túneis tibiais apresentou-se similar entre os grupos A e B. No plano frontal, o posicionamento tibial foi mais medial, em média de 46,52 por cento para o grupo A do que para o grupo B, com média de 51,85 por cento do planalto. Na fossa intercondiliana, a regiäo de entrada resultou em angulaçäo similar nos dois grupos. Concluiu-se que a elaboraçäo manual do sítio femoral, para o transplante do grupo B, é capaz de reproduzir posicionamentos mais posteriores, conforme a medida em nível da linha de Blumensat. Todavia, a técnica escolhida para teste de perfurações inside-out, por outros motivos, diferentes dos da mensuraçäo, demonstrou a possibilidade de ser excluída da linha técnica inside-out. Ainda, pertinente à conclusäo, grupo A, na mediçäo do túnel femoral, ao longo da linha de Blumensat, obteve-se medida mais anterior do que a real abertura dentro da articulaçäo, desde que a abertura se dê abaixo de tal linha, porque há inclinaçäo para trás, no ato de perfuraçäo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anterior Cruciate Ligament , Joint Instability , Knee , Patellar Ligament , Knee , Tendon Transfer
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