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1.
Ciênc. rural ; 36(3): 904-909, jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-449941

ABSTRACT

O trabalho teve como objetivo comparar a eficiência produtiva e reprodutiva de ovelhas em dois sistemas de alimentação. Noventa e oito matrizes da raça Santa Inês e trinta e nove mestiças Suffolk (3/4 Suffolk + 1/4 Santa Inês) foram divididas em dois tratamentos: tratamento 1 (T1) - mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal, e tratamento 2 (T2) -mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal e de concentrado três semanas antes e durante a estação de monta, três semanas antes do parto e durante a lactação. Verificou-se diferença (P<0,05) entre peso inicial (PI) (52,5kg e 54,33kg), e peso final (PF) (53,38kg e 55,76kg) para T1 e T2, respectivamente. Houve efeito de genótipo (P<0,05), sendo PI 51,46 kg para a raça Santa Inês (SI) e 55,38kg para as mestiças Santa Inês-Suffolk (SF). Para PF, observou-se 52,36kg para a Santa Inês e 56,78kg na mestiça Santa Inês-Suffolk. O peso pré-parto (PPP) diferiu (P<0,05) apenas entre as estações, tendo sido de 65,23kg na estação reprodutiva I (2 a 4/2002), 58,15kg na estação reprodutiva II (10 a 12/2002) e 59,73kg na estação reprodutiva III (6 a 8/2003). No peso pós-parto (PPART), também ocorreram diferenças (P<0,05) entre a raça Santa Inês (53,59kg) e a mestiça Santa Inês-Suffolk (57,05kg); no peso aos 30 dias de lactação (P30d) a Santa Inês registrou 52,94kg e a mestiça Santa Inês-Suffolk 55,45kg. O peso aos 70 dias (P70d) de lactação foi para a Santa Inês de 50,83kg e de 53,22 kg para a mestiça Santa Inês-Suffolk; e o peso aos 100dias (P100d) de lactação foi de 51,55kg e de 53,61kg para a Santa Inês e para a mestiça Santa Inês-Suffolk, respectivamente. A condição corporal inicial (CCI) foi maior (P<0,05) para o T2 2,47 do que para o T1 2,16. Na condição corporal final (CCF), 2,19 e 2,6, respectivamente para T1 e T2, mas os tratamentos não diferiram na condição corporal pré-parto (CCPP). A CCI 2,4 para a mestiça Santa...


This study was carried out with the objective of comparing the productive and reproductive efficiency of ewes in two productive systems. Ninety eight Santa Ines ewes and thirty nine crossbred Suffolk were divide in two treatments: T1- maintained on pasture, with supplementation of Pennisetum purpureum silage in dry winter, T2- maintained on pasture, with supplementation of Pennisetum purpureum silage in winter and grain ration for three weeks before and during the mating, three weeks before lambing and during the lactation. There was difference (P<0.05) between initial weight (IW); (52.50 and 54.33kg) and final weight (FW); (53.53 and 55.76kg) for T1 and T2 respectively; and breed effect (P<0.05): the IW was 51.46 for SI and 55.38 to crossbreed SF, and the FW was 52.36 for SI and 56.78kg for crossbreed SF. The pre-lambing weight (PL) was different only among the seasons (65.23kg for Season I, 58.15kg for Se II and 59.73kg to Se III). The after lambing weight (AL) was also different (P<0.05) between breeds (SI 53.59kg and crossbreed SF 57.05 kg), and so the weight 30 days after (W30d) when SI presented 52.94 kg and crossbreed SF 55.45kg. The ewe weights 70 days (W70d) after birth were for SI 50.83 and 53.22 for crossbreed SF and the weights in the 100th day (W100d) were 51.55 and 53.61kg for SI and crossbreed SF, respectively. The initial corporal score (ICS) was higher for T2 (2.47) when compared to T1 (2.16). The final corporal scores (FCS) were 2.19 and 2.60, respectively to T1 and T2 (P<0.05), but there was not difference between treatments in the pre- lambing corporal score (PCS). The ICS of 2.40 for crossbreed SF was (P<0.05) higher than for SI (2.22). In the three reproductive seasons, only in Se I the SCI (2.55), SCF (2.80) and SCB (3.03) were significantly higher. However, the PCS was slower in Se III (2.10) than in II (2.47). The ewes in Se I and T1 had 72.5 percent of fertility and in the T2 they had 82.5 percent; in Se II...

2.
Ciênc. rural ; 34(4): 1185-1190, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-382995

ABSTRACT

A presente pesquisa teve por objetivo avaliar o desempenho, características das carcaças e componentes não constituintes da carcaça de cordeiros confinados, submetidos a uma dieta convencional, com outras três, que tiveram a fonte de proteína verdadeira substituída por níveis crescentes de uréia. Utilizaram-se 48 cordeiros inteiros, mestiços Ile de France x Corriedale, desmamados aos 70 dias de idade. A recria e a terminação foram efetuadas em regime de confinamento total, e os animais foram distribuídos, aleatoriamente, em quatro grupos com distintos níveis de uréia (0; 0,4; 0,8 e 1,2 por cento da matéria seca total). Os animais foram abatidos ao redor de 32kg de peso vivo. Não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis: ganho de peso médio diário, peso vivo ao abate, pH muscular (0 e 45 minutos e 24 horas após o abate), pesos da carcaça quente e fria, porcentagem de perda de peso ao resfriamento, rendimentos comercial e verdadeiro, pesos dos componentes não constituintes da carcaça, condição corporal, conformação e acabamento. Entretanto, para peso da pele, o nível 0 por cento, diferiu do nível 0,8 por cento. Para as variáveis, morfometria e proporção dos cortes das carcaças, não foram observadas diferenças entre os níveis de uréia. O comprimento da perna(cm) dos cordeiros com nível de 0,8 por cento, foi inferior ao do nível 0 por cento. Na variável índice de compacidade da perna, o nível 0,8 por cento , diferiu dos níveis 0 e 0,4 por cento. Concluiu-se que a utilização da uréia nos teores apresentados na presente pesquisa, é uma prática viável, não tendo afetado variáveis consideradas.

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