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1.
Femina ; 34(9): 597-605, set.2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-473714

ABSTRACT

A colposcopia, apresentada pelo médico alemão Hans Hinselmann, em 1925, permaneceu por vários anos estagnada, em vista das restrições alemães no pós-guerra. Na década de 60, a colposcopia retoma sua difusão principalmente pela necessidade de um exame complementar ao rastreamento citológico. Inúmeras nomenclaturas passaram a ser utilizadas, dificultando o estudo da técnica. Índices colposcópicos procuravam prever o resultado histológico através da pontuação dos achados colposcópicos, mas não tiveram reconhecimento e aplicação difundida. Numa tentativa de unificar a descrição colposcópica, a Federação Internacional de Patologia Cervical e Colposcopia apresentou, em 1975, 1990 e 2002 novas classificações colposcópicas internacionais. A colposcopia assumiu na atualidade um papel intermediário entre citologia e histologia. Entretanto, autores têm mostrado sensibilidade elevada da colposcopia, sugerindo que esta seja empregada como método de rastreio de patologia cervical, mas sua especificidade tem sido questionada. A nova nomenclatura de 2002 procura apresentar mais detalhadamente quais achados colposcópicos estão associados à normalidade, lesões de baixo grau, alto grau ou carcinoma, procurando melhorar a descrição colposcópica. Mas como será o desempenho da colposcopia com esta classificação? Até o momento, nenhum estudo científico abordou a nova Classificação Internacional, analisando-a em termos de sensibilidade, especificidade e valores preditivos dos achados colposcópicos.


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Colposcopy , Sensitivity and Specificity , Terminology , Uterine Cervical Neoplasms
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