Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (35): 260-282, maio-ago. 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1139639

ABSTRACT

Resumen En este artículo se analiza el uso del consentimiento informado en torno a partos y nacimientos, mediante el análisis de las estrategias que efectúan las mujeres gestantes de la Ciudad de Buenos Aires en pos del reconocimiento de sus cuerpos, sus bebés, la fisiología de sus partos y el respeto por sus decisiones informadas. A partir de una investigación etnográfica, se analizan las tensiones que experimentan en sus intentos por hacer respetar sus necesidades, derechos y elecciones. Diferentes estrategias (directivas anticipadas, plan de parto, etc.) son desplegadas por las mujeres para efectivizar su protagonismo en las decisiones médicas respecto de sus partos. Este trabajo sugiere que el consentimiento informado no solo es un procedimiento médico formal que utilizan los/as médicos/as para avalar sus decisiones y dejar por sentado la aceptación del paciente, sino que se trata de una herramienta por la cual las mujeres se apropian y movilizan en sus interacciones con el sistema de salud.


Resumo Este artigo analisa o uso do consentimento informado em torno de partos e nascimentos, analisando as estratégias adotadas por gestantes na cidade de Buenos Aires, a fim de reconhecer seus corpos, seus bebês, a fisiologia de seus nascimentos e respeito por suas decisões informadas. A partir de uma investigação etnográfica, são analisadas as tensões que elas experimentam em suas tentativas de reforçar suas necessidades, direitos e escolhas. Estratégias diferentes (diretrizes antecipadas, plano de parto, etc.) são adotadas pelas mulheres para desempenhar seu papel nas decisões médicas sobre seus partos. Este artigo sugere que o consentimento informado não é apenas um procedimento médico formal que os/as médicos/as usam para apoiar suas decisões e dar como certa a aceitação da paciente, mas que é uma ferramenta pela qual as mulheres se apropriam e mobilizam suas interações com o sistema de saúde.


Abstract This paper inquires about the use of informed consent in childbirths and labours, analysing the strategies employed by pregnant women in Buenos Aires Capital City in pursuit of the recognition of their bodies, their babies, the physiology of their labours and the respect of their informed choices. In the context of an ethnographic study, the tensions that women experience in their attempts to make their needs, rights and decisions respected are analyzed. Different strategies (advance healthcare directive, birth plans, etc.) are devised by women to secure their central position in the decision-making related to their labours. This study suggests that informed consent is not only a formal medical procedure that physicians use to support their decision and have a written document of the patient's agreement, but also a tool used by women to seize control of their interactions in the health-care system.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Humanizing Delivery , Delivery, Obstetric , Pregnant Women , Violence Against Women , /methods , Informed Consent , Argentina , Decision Making , Anthropology, Cultural , Natural Childbirth
2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 24(supl.1): 143-155, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-892576

ABSTRACT

Resumo "Psicanálise versus psiquiatria", "inconsciente versus cérebro", oposições clássicas entre diferentes perspectivas sobre o ser humano e o sofrimento mental. O artigo recupera alguns elementos dessa discussão e reflete sobre as formas como novas ideias sobre o cérebro e a biologia favorecem uma aproximação entre a psicanálise e as neurociências. Essas questões são redefinidas a partir da noção de "plasticidade cerebral", que coloca o cérebro em um espaço aberto à interação com o ambiente social e à influência terapêutica do dispositivo psicanalítico. Conceber o cérebro como um órgão plástico permite pensar uma interseção entre a psicanálise e as neurociências.


Abstract "Psychoanalysis versus psychiatry" and "unconscious versus brain" are classic oppositions between different perspectives on the human being and mental suffering. This article draws on certain elements of this discussion and reflects on how new ideas about the brain and biology favor closer interaction between psychoanalysis and the neurosciences. These questions are redefined through the notion of cerebral plasticity, by which the brain is open to interaction with the social environment and the influence of psychoanalytical therapy. Conceiving of the brain as a plastic organ allows for the possibility of interchange between psychoanalysis and the neurosciences.


Subject(s)
Humans , Social Environment
3.
Physis (Rio J.) ; 26(1): 177-200, jan.-mar. 2016. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-779917

ABSTRACT

Este artículo tiene por objetivo analizar la difusión de las neurociencias y la circulación social de discursos sobre el cerebro en la prensa gráfica en Argentina. Para ello se realizó un relevamiento de notas a partir de una búsqueda electrónica en La Nación (2000-2012) y se utilizaron técnicas de análisis cuantitativas y cualitativas. Se encontró que, si bien existe una diversidad temática en los artículos sobre neurociencias, hay una primacía de notas sobre salud-enfermedad. Se observó que el contenido de las notas contribuye a jerarquizar el rol del cerebro tanto en la explicación de las enfermedades como en la construcción de narrativas en pos del cuidado de la salud y una vida saludable. La novedad de las neurociencias parece estar dada no sólo por la variedad de áreas de investigación científica, sino también por el aporte de vocabularios y formas nóveles de describir y explicar los procesos de salud-enfermedad que se ofrecen a un público lego. La combinación entre saber experto y recomendaciones médicas que caracteriza a una parte de las notas periodísticas es un poderoso instrumento de legitimación social de las ideas del cerebro que circulan socialmente.


Este artigo tem por objetivo analisar a disseminação da neurociência e a circulação de discursos sobre o cérebro na mídia impressa. Para isso, realizou-se levantamento de notas a partir de uma busca eletrônica no jornal La Nación (2000-2012), utlizando-se técnicas de análise quantitativa e qualitativa. Verificou-se que, embora haja uma diversidade temática nos artigos sobre neurociência, há primazia de notas sobre saúde e doença. Observou-se que o conteúdo das notas ajuda a priorizar o papel do cérebro, tanto na explicação de doenças quanto na construção de narrativas em busca de cuidados de saúde e uma vida saudável. A novidade das neurociências parece ser dada não só pela variedade de áreas de investigação científica, mas também pela contribuição de vocabulários e novas formas de descrever e explicar os processos de saúde e doença que são oferecidas a um público leigo. A combinação de conhecimento especializado e recomendações médicas que caracteriza algumas das notícias é um poderoso instrumento de legitimação social das ideias do cérebro que circulam socialmente.


This article aims to analyse the dissemination and social circulation of discourses about the brain in print media. Newspaper articles were collected from the website of La Nación newspaper (2000-2012) and analysed with quantitative and qualitative analysis technique. It was found that, while there is a thematic diversity in the articles related to neuroscience, articles tackling health-disease issues predominate. The content of these articles contributes to highlight the role of the brain, in the explanation of diseases as well as in the construction of narratives prone to health care practices and a healthy lifestyle. The novelty of neurosciences seems to be related not only to the variety of scientific research areas, but also to the contribution of vocabulary and new ways of describing and explaining health-disease processes that are offered to the lay audience. The combination of expert knowledge and medical recommendations, which appear in some of the articles that were analysed, is a powerful instrument of social legitimation of the ideas about the brain that circulate socially.


Subject(s)
Humans , Argentina , Neurosciences/trends , Health , Communications Media/trends , Newspaper Article , Periodical , Qualitative Research , Cerebrum
4.
Interface (Botucatu, Online) ; 19(52): 21-32, Jan-Feb/2015.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-736421

ABSTRACT

La sociología de la salud y la antropología médica han tematizado extensamente las consecuencias de los diagnósticos en la vida de las personas. Sin embargo, el proceso por medio del cual los diagnósticos se transmiten constituye un aspecto poco abordado de la práctica médica. El objetivo de este artículo es analizar la perspectiva de profesionales acerca de la transmisión de diagnósticos psiquiátricos: si hacerlo o no, cuándo y cómo, entre otras dimensiones. A partir de datos provenientes de dos investigaciones, basadas en entrevistas en profundidad con psiquiatras de la ciudad de Buenos Aires, el artículo sostiene que la decisión de comunicar o no el diagnóstico depende del sentido que los profesionales atribuyen a las categorías diagnósticas. Las dudas que caracterizan el acto de transmisión son parte de las dificultades de asumir el paradigma de la enfermedad libre de valoraciones subjetivas...


Health-related sociology and medical anthropology have extensively addressed the impact of diagnoses on patients’ lives. However, the process through which diagnoses are communicated is still a matter that is dealt with very little in medical practice. The aim of this paper is to analyze professionals’ opinions regarding communication of psychiatric diagnoses: whether, when and how to make one, among other dimensions. Using data from two studies based on interviews with psychiatrists in the city of Buenos Aires, this paper argues that the decision on whether to communicate the diagnosis depends on the significance that the professionals place on the diagnostic categories. The doubts that characterize the act of communication are related to the difficulties in embracing a paradigm for diseases that is free from subjective assessments...


A sociologia da saúde e a antropologia médica têm abordado extensamente as consequências do diagnóstico na vida das pessoas. No entanto, o processo por meio do qual o diagnóstico é transmitido é um aspecto pouco abordado da prática médica. O objetivo deste artigo é analisar a perspectiva dos profissionais sobre a transmissão de diagnósticos psiquiátricos: se fazê-lo, quando e como, entre outras dimensões. Usando dados de dois estudos com base em entrevistas com psiquiatras da cidade de Buenos Aires, o artigo argumenta que a decisão de comunicar ou não o diagnóstico depende do significado atribuído às categorias diagnósticas por parte dos profissionais. As dúvidas que caracterizam o ato de transmissão têm a ver com as dificuldades de abraçar um paradigma da doença livre de avaliações subjetivas...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Access to Information , Communication , Physician-Patient Relations , Truth Disclosure , Mental Health
5.
Interface comun. saúde educ ; 14(32): 115-126, jan.-mar. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-551150

ABSTRACT

Este artículo describe y analiza los procesos de decisión de internación psiquiátrica a partir de una aproximación etnográfica. Se concentra en la cuestión de la peligrosidad y el riesgo; condiciones que definen el criterio de internación desde una perspectiva psiquiátrica. Analiza los argumentos psicoanalíticos sobre la hospitalización como estrategia terapéutica. Los resultados del análisis muestran que internar o no internar a una persona se decide mediante un saber práctico, situacional y contextual puesto en juego a cada momento. En esta decisión operan el lugar institucional del profesional, la pertenencia a una especialidad, las lecturas teóricas sobre la situación del paciente y la finalmente la disponibilidad de recursos alternativos.


This paper describes and analyzes the decision-making process for psychiatric hospitalization using an ethnographic approach. It concentrates on the issue of dangerousness and risk, which are the conditions that define hospitalization criteria from a psychiatric perspective. It analyzes the psychoanalytical arguments regarding hospitalization as a therapeutic strategy. The results from the analysis show that decision on whether to hospitalize an individual are made through the practical, situational and contextual knowledge presented on each occasion. The professional's institutional position and membership of a specialty, the theoretical readings of the patient's situation and, finally, the availability of alternative resources are factors involved in such decisions.


O artigo descreve e analisa os processos de decisão de hospitalização psiquiátrica a partir de uma aproximação etnográfica. Concentra-se na questão da periculosidade e do risco, condições que definem o critério de internação desde uma perspectiva psiquiátrica. Analisa os argumentos psicanalíticos sobre as hospitalizações como estratégia terapêutica. Os resultados da análise mostram que internar ou não internar a uma pessoa é decidido mediante um saber prático, situacional e contextual posto em jogo em cada momento. Nessa decisão operam o lugar institucional do professional, a pertencimento a uma especialidade, as leituras teóricas sobre a situação do paciente e finalmente, a disponibilidade de recursos alternativos.


Subject(s)
Humans , Hospitalization , Psychiatry , Risk
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL