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Rev. Col. Bras. Cir ; 32(5): 251-255, set.-out. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428689

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a morbimortalidade, sobrevida e os fatores prognósticos dos sarcomas primários do retroperitônio. MÉTODO: Análise retrospectiva de 59 pacientes com sarcoma de retroperitônio, operados na Seção de Cirurgia Abdomino-Pélvica do Instituto Nacional de Câncer no período de junho de 1992 a julho de 2003. RESULTADOS: As queixas mais comuns foram dor abdominal e massa abdominal. A taxa de ressecabilidade foi de 74,57 por cento e a de radicalidade entre os ressecados de 48,88 por cento. Houve dois óbitos pós-operatórios (3,38 por cento) e 12 complicações pós-operatórias (20,33 por cento). Os leiomiossarcomas e os lipossarcomas foram os mais incidentes. O grau de diferenciação tumoral mais freqüente foi o G3 (38,98 por cento) e o diâmetro tumoral médio, de 20,4 cm. A sobrevida global foi de 49 por cento em dois anos e 20 por cento em cinco anos, e a mediana de sobrevida livre de doença foi de 23 meses. A análise univariada, o diâmetro do tumor (> ou < = 12 cm), o grau de diferenciação tumoral ([G1 + G2] X [G3 + G4]), a ressecção radical (R0) ou paliativa (R1 + R2), a hemotranfusão no ato operatório e a re-ressecção, mesmo que paliativa, nos casos de recidiva ou persistência de doença (n = 52), foram significativos para sobrevida (p = 0,0267, 0,048, 0,0001, 0,022 e 0,0003, respectivamente). CONCLUSÃO: No momento, somente o diagnóstico precoce, a cirurgia radical R0, a ausência de hemotransfusão intra-operatória e a re-ressecção nos casos de recidiva ou persistência de doença possibilitarão a sobrevida a longo prazo.

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