Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 95(1): 99-106, jul. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-554523

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Pouco se conhece sobre a prevalência da hipertensão arterial na cidade de São Paulo, SP, Brasil. OBJETIVO: Identificar a prevalência da hipertensão referida na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Realizaram-se 613 entrevistas por telefone, a partir das listas residenciais do sistema de telefonia fixa. A amostra foi calculada com prevalência estimada de hipertensão em 20,0 por cento. RESULTADOS: A prevalência referida de hipertensão foi de 23,0 por cento e 9,0 por cento dos entrevistados referiram que o valor de sua última medida da pressão foi maior que 140/90 mmHg, porém não tinham conhecimento de que eram hipertensos, totalizando uma prevalência de 32,0 por cento. Os hipertensos referiram que: 89,0 por cento fazem tratamento e 35,2 por cento estavam controlados; 27,0 por cento faltam às consultas; 16,2 por cento deixam de tomar os remédios; 14,8 por cento apresentam história de acidente vascular encefálico, 27,8 por cento cardiopatia e 38,7 por cento hipercolesterolemia; 71,2 por cento receberam orientação para diminuir sal, 64,6 por cento para realizar atividade física, 60,0 por cento para perder peso e 26,2 por cento para controlar estresse; e 78,9 por cento mediam a pressão regularmente. Houve relação estatisticamente significante (p < 0,05) para: 1) faltar às consultas com maior tempo de tratamento e acompanhamento irregular de saúde; 2) deixar de tomar os remédios com tabagismo, etilismo e a não realização de acompanhamento de saúde; 3) realizar tratamento para hipertensão com dislipidemia, idade mais elevada e maior tempo de uso de anticoncepcional, no caso das mulheres; e 4) índice de massa corporal alterado com presença de diabete, hipercolesterolemia, pressão sistólica não controlada e uso de mais de um anti-hipertensivo. CONCLUSÃO: A prevalência referida de hipertensão na cidade de São Paulo assemelha-se à prevalência identificada em outros estudos.


BACKGROUND: Little is known about the prevalence of hypertension in São Paulo, Brazil. OBJECTIVE: To identify the prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo. METHODS: There were 613 telephone interviews using directories of household landlines. The sample was calculated with an estimated prevalence of hypertension in 20.0 percent. RESULTS: The prevalence of self-reported hypertension was 23.0 percent and 9.0 percent of respondents reported that the value of their last pressure measurement was greater than 140/90 mmHg, but they were unaware that they were hypertensive, with a total prevalence 32.0 percent. Hypertensive patients reported that: 89.0 percent were under treatment and 35.2 percent were controlled; 27.0 percent miss medical appointments; 16.2 percent stop taking drugs; 14.8 percent have a history of stroke; 27.8 percent had heart disease and 38.7 percent had hypercholesterolemia; 71.2 percent received advice to reduce salt, 64.6 percent to perform physical activity, 60.0 percent to lose weight loss and 26.2 percent to control stress; and 78.9 percent measured pressure regularly. There was a statistically significant relation (p < 0.05) for: 1) missing medical appointments with longer treatment and irregular health monitoring; 2) stop taking the drugs with smoking, alcohol and failure to monitore health; 3) carry out treatment for hypertension with dyslipidemia, higher age and longer use of contraceptives for women; and 4) body mass index changed with diabetes, hypercholesterolemia, uncontrolled systolic blood pressure and use of more than one anti-hypertension drug. CONCLUSION: The prevalence of self-reported hypertension in the city of São Paulo resembles the prevalence found in other studies.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Diagnostic Self Evaluation , Hypertension/epidemiology , Interviews as Topic , Self Report , Brazil/epidemiology , Prevalence , Socioeconomic Factors
2.
Diagnóstico (Perú) ; 30(1/2): 5-9, jul.-ago. 1992. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-343634

ABSTRACT

Nosotros realizamos un estudio retrospectivo para conocer la incidencia y etiología de la meningoencefalitis por bacterias aeróbicas Gram negativas en el Instituto Nacional de Salud del Niño(INSN). El período de estudio correspondió desde enero 1986 a diciembre 1989. Se detectaron 63 casos de meningoencefalitis, 36 de los cuales fueron de sexo femenino y 27 de sxo masculino. el 44 por ciento de los pacientes correspondió al período neonatal. Como enfermedades predisponentes frecuentes encontramos mielomeningocele, hidrocefalia, sepsis y otomastoiditis. La Klebsiella fue el germen más frecuente con 29 casos(46 por ciento) seguido de Pseudomona aeruginosa con 20 casos (31.7 por ciento). De 63 pacientes fallecieron 40. Esta alta mortalidad(63.5 por ciento) debe disminuir si iniciamos tratamiento precoz ante la pesunción diagnóstic de meningoencefalitis, especialmente en pacientes con malformaciones congénitas del sistema nervioso centraly luego de procedimientos neuroquirúrgicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Meningoencephalitis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL