ABSTRACT
Biomass growth of Saccharomyces cerevisiae DAUFPE-1012 was studied in eight batch fermentations exposed to steady magnetic fields (SMF) running at 23°C (± 1°C), for 24 h in a double cylindrical tube reactor with synchronic agitation. For every batch, one tube was exposed to 220mT flow intensity SMF, produced by NdFeB rod magnets attached diametrically opposed (N to S) magnets on one tube. In the other tube, without magnets, the fermentation occurred in the same conditions. The biomass growth in culture (yeast extract + glucose 2 percent) was monitored by spectrometry to obtain the absorbance and later, the corresponding cell dry weight. The culture glucose concentration was monitored every two hours so as the pH, which was maintained between 4 and 5. As a result, the biomass (g/L) increment was 2.5 times greater in magnetized cultures (n=8) as compared with SMF non-exposed cultures (n=8). The differential (SMF-control) biomass growth rate (135 percent) was slightly higher than the glucose consumption rate (130 percent) leading to increased biomass production of the magnetized cells.
O crescimento da biomassa da Saccharomyces cerevisiae DAUFPE-1012 foi estudado em oito bateladas de fermentação, cada uma exposta aos campos magnéticos contínuos (CMC), à 23°C (± 1°C), durante um período de 24 horas em um reator duplo com agitação sincrônica. Em cada batelada,um tubo foi exposto ao CMC, com 220mT de intensidade de fluxo, produzidos por imãs de NdFeB fixados diametralmente opostos (N para S) em um tubo do reator de fermentação. Em outro tubo, sem imãs, a fermentação ocorreu nas mesmas condições. O crescimento da biomassa nas culturas (extrato de fermento + glicose 2 por cento) foi monitorado através de espectrometria e correlacionado ao peso seco de levedura. A concentração de glicose nas culturas foi monitorada a cada duas horas e o pH foi mantido entre 4 e 5. Como resultado, a biomassa (g/L) aumentou 2,5 vezes nas culturas magnetizadas (n=8) quando comparadas com as culturas não expostas (n=8). A taxa de crescimento diferencial (CMC-controle) da biomassa (135 por cento) foi levemente maior que a taxa de consumo de glicose (130 por cento) sugerindo um ganho no processo de produção de biomassa nas células magnetizadas.