Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. bras. neurocir ; 40(4): 297-302, 26/11/2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1362065

ABSTRACT

Introduction The increase in intracranial pressure (ICP) is a neurological complication resulting from numerous pathologies that affect the brain and its compartments. Therefore, decompressive craniectomy (DC) is an alternative adopted to reduce ICP in emergencies, especially in cases refractory to clinical therapies, in favor of patient survival. However, DC is associated with several complications, including hydrocephalus (HC). The present study presents the results of an unusual intervention to this complication: the implantation of an external ventricular drain (EVD) in the intraoperative period of cranioplasty (CP). Methods Patients of both genders who presented with HC and externalization of the brain through the cranial vault after decompressive hemicraniectomy and underwent EVD implantation, to allow the CP procedure, in the same surgical procedure, were included. Results Five patients underwent DC due to a refractory increase in ICP, due to automobile accidents, firearm projectiles, falls from stairs, and ischemic strokes. All evolved with HC. There was no uniform time interval between DC and CP. The cerebrospinal fluid (CSF) was drained according to the need for correction of cerebral herniation in each patient, before undergoing cranioplasty. All patients progressed well, without neurological deficits in the immediate postoperative period. Conclusion There are still several uncertainties about the management of HC resulting from DC. In this context, other CP strategies simultaneous to the drainage of CSF, not necessarily related to ventriculoperitoneal shunt (VPS), should be considered and evaluated more deeply, in view of the verification of efficacy in procedures of this scope, such as the EVD addressed in this study.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Ventriculoperitoneal Shunt/methods , Plastic Surgery Procedures/methods , Hydrocephalus/surgery , Cerebrospinal Fluid Shunts , Drainage/methods , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Craniofacial Abnormalities/surgery , Imaging, Three-Dimensional/methods , Observational Study , Hydrocephalus/etiology
2.
Rev. bras. cir. plást ; 35(1): 23-27, jan.-mar. 2020. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1148307

ABSTRACT

Introdução: A reconstrução da mandíbula é um procedimento complexo, que visa a correção das deformidades do terço inferior da face e reabilitação funcional, incluindo mastigação e competência oral. O retalho livre de fíbula é a primeira escolha para a reconstrução de falhas segmentares da mandíbula e tecido mole adjacentes. Métodos: Foi realizado um estudo clínico retrospectivo, no período de janeiro de 2005 a julho de 2017, analisando os prontuários dos pacientes submetidos a reconstruções microcirúrgicas após a ressecção de neoplasias em cabeça e pescoço, operados pelo serviço de cirurgia plástica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE). Resultados: Seis pacientes foram incluídos no estudo, sendo três do sexo masculino (50%), a idade variou de 12 a 48 anos, com média de 24 anos. Em 83% dos casos foram realizadas reconstruções com retalhos livres de fíbula osteomiocutâneos (em um dos casos não houve necessidade de confeccionar ilha de pele junto ao retalho). Observou-se uma cobertura eficaz dos extensos defeitos estudados, apresentando em todos os casos bons resultados quanto ao aspecto funcional e estético. Em 83% dos casos reconstrução imediata foi realizada. A prototipagem da fíbula e da área receptora foi realizada em dois casos. Conclusão: Retalhos livres de fíbula constituem uma ótima alternativa para reconstrução em cabeça e pescoço. Nossa experiência inicial e a literatura mostram resultados satisfatórios, restaurando parcialmente forma e função das áreas acometidos.


Introduction: Mandibular reconstruction is a complex procedure aimed at correcting defects of the lower third of the face and achieving functional rehabilitation, including chewing and oral competence. Fibula free flap is the first choice for the reconstruction of segment defects of the adjacent mandible and soft tissue. Methods: A retrospective clinical study was conducted from January 2005 to July 2017, analyzing the medical records of patients undergoing microsurgical reconstructions after resection of head and neck neoplasms at the plastic surgery service of the Clinical Hospital of the Federal University of Pernambuco (HC-UFPE). Results: This study included six patients, of which three were men (50%), aged between 12 and 48 years and with a mean age of 24 years. In 83% of the cases, reconstructions were performed with osteomyocutaneous fibula free flaps (in one case, there was no need for skin island flap). We observed an adequate coverage of the large defects analyzed, with good functional and aesthetic appearance in all cases. Immediate reconstruction was performed in 83% of cases. The fibula and receptive area were prototyped in two cases. Conclusion: Fibula free flaps are a great alternative for head and neck reconstruction. Our initial experience and literature show satisfactory results, partially restoring the shape and function of the affected areas.

3.
Rev. bras. ortop ; 39(1/2): 49-58, jan.-fev. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359827

ABSTRACT

Nos portadores jovens de esquistossomose cirúrgica existe déficit do conteúdo mineral ósseo (BMD), ocasionando retardo no desenvolvimento estato-ponderal que melhora com os tratamentos clínico e cirúrgico. Contudo, alguns pacientes permanecem com déficit do BMD. Foi objetivo geral do presente trabalho estudar o papel do magnésio no metabolismo ósseo nos pacientes esquistossomóticos; foram avaliados os níveis séricos e urinários de magnésio, antes e após dose de saturação desse cátion, para verificação de possível déficit do mesmo nesses pacientes, além da possível associação dos níveis séricos e urinários de magnésio com os níveis da enzima lecitina colesterol acetiltransferase (LCAT). Foram incluídos 18 portadores de esquistossomose na forma hepatoesplênica, com idade variando entre 13 e 24 anos, média de 18,6 ± 2,9; 11 eram do sexo masculino e sete do feminino. Todos haviam-se submetido a tratamento cirúrgico, que consistiu de: esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e auto-implante de tecido esplênico, no epíploo maior. Esses pacientes foram tratados clínica e cirurgicamente no Serviço de Cirurgia Geral da Criança do Hospital das Clínicas da UFPE, no período de 1990 a 2001. Foi avaliado o BMD, antes e após tratamento clínico, com dose única de oxamniquine, e o tratamento cirúrgico. O BMD foi medido nas vértebras lombares (L2-L4), usando um densitômetro modelo LUNAR DPX-L®. Quatorze pacientes apresentaram BMD deficiente. O magnésio sérico e o urinário foram medidos antes e 24 horas após a infusão de dose de saturação desse íon (6mg/ kg de MgSO4). A deficiência de magnésio foi considerada quando a reabsorção desse íon era maior do que 40 por cento. Quatro pacientes (22,2 por cento) apresentaram depleção do magnésio. Não houve correlação entre os níveis de reabsorção de magnésio e os níveis de LCAT. Observou-se melhora no BMD no pós-operatório (p = 0,052), entretanto, sem alcançar significância estatística. Essa melhora esteve associada ao aumento, no pós-operatório, da LCAT. Embora o papel do magnésio no metabolismo ósseo, nos pacientes esquistossomóticos, não seja definitivo, os dados dão suporte ao conceito de que esse cátion deva ser considerado na correção do déficit de BMD desses pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Bone Density , Magnesium , Phosphatidylcholine-Sterol O-Acyltransferase , Schistosomiasis mansoni , Splenectomy , Densitometry , Phosphatidylcholine-Sterol O-Acyltransferase , Transplantation, Autologous
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL