Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
BrJP ; 7: e20240017, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557196

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Bone fractures constitute a frequent cause of emergency care in the pediatric population. Opioid drugs are routinely used for analgesia during the hospitalization of children victims of trauma. Few studies have evaluated the importance of a multimodal approach to analgesia in this context. The aim of this study was to compare the analgesic effect and possible side effects of fentanyl compared to those of ketamine. METHODS: The study analyzed 50 children and adolescents, aged between 24 and 192 months, submitted to surgical treatment of upper limb fractures in a tertiary trauma care hospital. The participants were randomized into two groups: one that received Ketamine and the other Fentanyl. In the post-anesthetic recovery room (PARR), pain intensity and the occurrence of delirium were measured for a period of 30 minutes. The incidence of respiratory depression, nausea, vomiting and other side effects during the surgical procedure were assessed. RESULTS: The sample consisted mostly of male individuals (76.0%). The mean age of the participants was 90.1 months. The use of a low-flow oxygen cannula was necessary in 30.0% of the participants. The incidence of vomiting and laryngospasm was 2.0% among the participants, and 6.0% presented increased salivary secretion. The occurrence of pain, delirium and respiratory depression was not different between the two assessed groups, as well as the occurrence of nausea and laryngospasm. CONCLUSION: Ketamine is not an effective and safe option to opioids for analgesia in children undergoing surgical procedures to treat upper limb fractures.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As fraturas ósseas constituem causa frequente de atendimento de emergência na população pediátrica. Fármacos opioides são rotineiramente utilizados para analgesia durante a hospitalização de crianças vítimas de trauma. Poucos estudos avaliaram a importância de uma abordagem multimodal para analgesia nesse contexto. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito analgésico e possíveis efeitos adversos do fentanil em relação aos da cetamina. MÉTODOS: Foram analisados 50 crianças e adolescentes, com idade entre 24 e 192 meses, submetidos ao tratamento cirúrgico das fraturas de membros superiores em um hospital terciário de atendimento ao trauma. Os participantes foram aleatorizados em dois grupos: um recebeu cetamina e outro fentanil. Na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), a intensidade da dor e a ocorrência de delirium foram mensuradas por um período de 30 minutos. A incidência de depressão respiratória, náuseas, vômitos e outros efeitos adversos durante o procedimento cirúrgico foram avaliados. RESULTADOS: A amostra foi composta, em sua maioria, por indivíduos do sexo masculino (76,0%). A média de idade dos participantes foi de 90,1 meses. O uso de cânula de oxigênio de baixo fluxo foi necessário em 30,0% dos participantes. A incidência de vômitos e laringoespasmo foi de 2,0% entre os participantes, sendo que 6,0% apresentaram aumento da secreção salivar. A ocorrência de dor, delirium e depressão respiratória não foi diferente entre os dois grupos avaliados, assim como a ocorrência de náuseas e laringoespasmo. CONCLUSAO: Acetamina não se mostrou uma opção eficaz e segura aos opioides para analgesia em crianças submetidas a procedimentos cirúrgicos para tratamento de fraturas de membros superiores.

2.
Braz. j. anesth ; 74(1): 744478, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557222

ABSTRACT

Abstract Difficult airway management in pediatrics during anesthesia represents a major challenge, requiring a careful approach, advanced technical expertise, and accurate protocols. The task force of the Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) presents a report containing updated recommendations for the management of difficult airways in children and neonates. These recommendations have been developed based on the consensus of a panel of experts, with the objective of offering strategies to overcome challenges during airway management in pediatric patients. Grounded in evidence published in international guidelines and expert opinions, the report highlights crucial steps for the appropriate management of difficult airways in pediatrics, encompassing assessment, preparation, positioning, pre-oxygenation, minimizing trauma, and, paramountly, the maintenance of arterial oxygenation. The report also delves into additional strategies involving the use of advanced tools, such as video laryngoscopy, flexible intubating bronchoscopy, and supraglottic devices. Emphasis is placed on the simplicity of implementing the outlined recommendations, with a focus on the significance of continuous education, training through realistic simulations, and familiarity with the latest available technologies. These practices are deemed essential to ensure procedural safety and contribute to the enhancement of anesthesia outcomes in pediatrics.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(3): 262-266, maio-jun. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-675843

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apesar da semelhante incidência de dificuldade à laringoscopia em obesos e não obesos há mais relatos de dificuldade de intubação endotraqueal em portadores de obesidade. Alternativas de diagnóstico e previsão de dificuldade de intubação no pré-operatório podem ajudar diminuir complicações anestésicas em indivíduos obesos. O objetivo do estudo foi identificar preditores para diagnóstico de via aérea difícil em pacientes obesos, pela correlação com métodos clínicos de avaliação pré-anestésica e polissonografia. Comparou-se também a incidência de dificuldade à ventilação sob máscara facial e à laringoscopia entre obesos e não obesos, verificando os preditores mais prevalentes. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, comparativo, com 88 pacientes adultos, submetidos à anestesia geral. No período pré-operatório, avaliou-se questionário sobre preditores clínicos de síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e parâmetros anatômicos. Durante a anestesia, pesquisou-se dificuldade à ventilação sob máscara facial e laringoscopia. Para análise, estatística descritiva e teste de correlação. RESULTADOS: Os pacientes foram alocados em dois grupos, 43 obesos e 45 não obesos. Estado físico, prevalência de roncos, hipertensão e diabetes mellitus, circunferência cervical e índice de Mallampati foram maiores nos obesos. Pacientes obesos apresentaram maior incidência de dificuldade de ventilação sob máscara e laringoscopia. Nenhuma variável clínica ou anatômica apresentou correlação com dificuldade de ventilação sob máscara nos grupos. Nos obesos, o diagnóstico de SAOS mostrou forte correlação com dificuldade à laringoscopia. CONCLUSÕES: Os diagnósticos clínico e polissonográfico de SAOS se mostraram úteis no diagnóstico pré-operatório de dificuldade à laringoscopia. Pacientes obesos estão mais propensos à dificuldade de ventilação sob máscara e laringoscopia.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Although the incidence of difficult laryngoscopy is similar in obese and non-obese patients, there are more reports of difficult intubation in obese individuals. Alternatives for the diagnosis and prediction of difficult intubation in the preoperative period may help reduce anesthetic complications in obese patients. The aim of this study was to identify predictors for the diagnosis of difficult airway in obese patients, correlating with the clinical methods of pre-anesthetic evaluation and polysomnography. We also compared the incidence of difficult facemask ventilation and difficult laryngoscopy between obese and non-obese patients, identifying the most prevalent predictors. METHODS: Observational, prospective and comparative study, with 88 adult patients undergoing general anesthesia. In the preoperative period, we evaluated a questionnaire on the clinical predictors of the obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) and anatomical parameters. During anesthesia, we evaluated difficult facemask ventilation and laryngoscopy. Descriptive statistics and correlation test were used for analysis. RESULTS: Patients were allocated into two groups: obese group (n = 43) and non-obese group (n = 45). Physical status, prevalence of snoring, hypertension, diabetes mellitus, neck circumference, and Mallampati index were higher in the obese group. Obese patients had a higher incidence of difficult facemask ventilation and laryngoscopy. There was no correlation between anatomical or clinical variable and difficult facemask ventilation in both groups. In obese patients, the diagnosis of OSAS showed strong correlation with difficult laryngoscopy. CONCLUSIONS: The clinical and polysomnographic diagnosis of OSA proved useful in the preoperative diagnosis of difficult laryngoscopy. Obese patients are more prone to difficult facemask ventilation and laryngoscopy.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: A pesar de la incidencia similar de dificultad a la laringoscopia en obesos y no obesos, existen relatos de dificultad de intubación endotraqueal en obesos. Alternativas de diagnóstico y previsión de dificultad de intubación en el preoperatorio pueden ayudar a disminuir las complicaciones anestésicas en los individuos obesos. El objetivo del estudio fue identificar los predictores para el diagnóstico de la vía aérea difícil en pacientes obesos, por medio de la correlación con los métodos clínicos de evaluación preanestésica y la polisomnografía. También comparamos la incidencia de dificultad a la ventilación bajo mascarilla facial y a la laringoscopia entre obesos y no obesos, verificando los predictores más prevalentes. MÉTODOS: Estudio observacional, prospectivo y comparativo con 88 pacientes adultos, sometidos a la anestesia general. En el período preoperatorio, se evaluó el cuestionario sobre predictores clínicos del síndrome de la apnea obstructiva del sueño (SAOS) y los parámetros anatómicos. Durante la anestesia, investigamos una dificultad para la ventilación bajo mascarilla facial y laringoscopia. Para el análisis, la estadística descriptiva y el test de correlación. RESULTADOS: Los pacientes fueron ubicados en dos grupos, 43 obesos y 45 no obesos. El estado físico, la prevalencia de ronquidos, la hipertensión, la diabetes mellitus, la circunferencia cervical y le índice de Mallampati fueron más elevados en los obesos. Los pacientes obesos tenían una mayor incidencia de dificultad de ventilación bajo mascarilla y laringoscopia. Ninguna variable clínica o anatómica tuvo correlación con la dificultad de ventilación bajo mascarilla en los grupos. En los obesos, el diagnóstico de SAOS arrojó una fuerte correlación con la dificultad a la laringoscopia. CONCLUSIONES: Los diagnósticos clínico y polisomnográfico de SAOS fueron útiles para el diagnóstico preoperatorio de dificultad a la laringoscopia. Los pacientes obesos son más propensos a la dificultad de ventilación bajo mascarilla y laringoscopia.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Intubation, Intratracheal , Obesity , Preoperative Care/methods , Obesity/complications , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL