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1.
Rev. saúde pública ; 29(1): 15-9, fev. 1995. ilus, tab
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-150021

ABSTRACT

Aedes albopictus foi criado em oco de árvore, internódio de bambu e pneu de carro descartável, sob condiçöes de campo. O resultado obtido a partir de larvas recém-nascidas até alado foi de 19,6, 27,3 e 37,5 dias. As larvas dos três primeiros estádios tiveram tempo de crescimento similar, näo obstante tratar-se de diferentes micro-habitats estudados. Contudo, larvas de 4§ estádio apresentaram tempo de duraçäo mais longo e crescente do oco de árvore para o pneu. A temperatura média dos três micro-habitats variou de 18 graus C a 22 graus C. O resultado da taxa de mortalidade encontrada foi menor para larva e pupa do oco de árvore e maior para o pneu. A medida do comprimento médio de asa das fêmeas emergidas do oco de árvore foi maior em relaçäo àquela do pneu


Subject(s)
Animals , Aedes/growth & development , Wings, Animal/growth & development , Pupa , Brazil , Dengue/transmission , Disease Vectors , Larva
2.
Rev. saúde pública ; 26(2): 108-18, abr. 1992. mapas, ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-108433

ABSTRACT

Objetivou-se determinar o nível de disseminaçäo de Ae. albopictus na regiäo do Vale do Paraíba, Estado de Säo Paulo, Brasil. Foram realizadas coletas de larvas e pupas em seis locais distintos, segundo transecto com 10Km de extensäo. O alvo principal foi oco de árvores, tendo sido também incluídos artefatos antrópicos. As espécies Ae. terrens e Ae. albopictus foram as únicas do gênero Aedes presentes e, algumas vezes, coexistiram no mesmo microhabitat natural. A segregaçäo de sete espécies da comunidade de oco variou de acordo com os macro e microhabitats examinados. Assim, a distribuiçäo de Ae. albopictus envolveu as zonas rural, rural-urbana e urbana, porém a segunda área foi a mais preferida. Como fator favorável à infestaçäo de Ae.albopictus na regiäo, destacou-se a vacância de nichos ecológicos naturais resultante da influência antrópica. As chuvas foram relevantes no "input" de larvas e pupas e os ocos, com volumes superiores a 600 ml, foram os mais produtivos. A abundância desses dois estádios ocorreu nas estaçöes veräo-outono, sendo o pico máximo alcançado nos meses de março-abril. Essa sazonalidade foi comum em bambu experimental e recipientes artificiais. Os dados de temperatura média sugeriram a faixa de 23 a 17§C como o período mais favorável ao desenvolvimento larvário. Face a isso, a cepa de Ae. albopictus estudada parece ser oriunda da Asia tropical e, portanto, se reveste de elevada importância epidemiológica pela possibilidade dessa espécie vir a exercer, além do dengue, papel vetorial para a febre amarela no Brasil


Subject(s)
Animals , Aedes , Disease Vectors , Rain , Temperature , Yellow Fever/transmission , Brazil , Dengue/transmission , Residence Characteristics , Seasons
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