Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 34: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/11636/pdf, 17/02/2021.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1253528

ABSTRACT

Objetivo: Apreender as representações sociais da segurança do paciente sob a ótica dos profissionais de saúde inseridos no contexto da Atenção Primaria à Saúde. Métodos: Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, usando o referencial teórico-metodológico da teoria das representações sociais, realizado no município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Fizeram parte do estudo 18 participantes sociais da Estratégia Saúde da Família. A coleta dos dados ocorreu de setembro a outubro de 2019, por meio da aplicação de uma entrevista semiestruturada, sendo analisados por meio do método de análise de conteúdo temático, do qual emergiram as seguintes categorias: "Representações sociais da segurança do paciente na Estratégia Saúde da Família"; "Representações sociais do risco e estratégia preventiva na segurança do paciente na Estratégia Saúde da Família"; "Fragilidades da segurança do paciente na Estratégia Saúde da Família". Resultados: As representações sociais apreendidas por meio das falas caracterizam a segurança do paciente como espaço social de interação entre profissionais e pacientes. Os profissionais, ao exercerem sua prática, utilizam recursos para melhorar o atendimento, mas ressaltam a existência de riscos, sendo importante desenvolver estratégias preventivas como técnicas adequadas, desinfecção e esterilização. Além disso, destacam a presença de fragilidades na rotina de trabalho que interferem na garantia da segurança do paciente, como estrutura física e falta de materiais. Conclusão: Os profissionais de saúde demonstram, por meio da ancoragem e da objetivação, devem aplicar os conceitos da segurança do paciente nos cenários sociais, mas necessitam que os gestores disponibilizem insumos e estrutura que favoreçam essa assistência. Descritores: Atenção Primária à Saúde; Segurança do Paciente; Estratégia Saúde da Família


Objective: To apprehend the social representations of patient safety from the perspective of health professionals inserted in the context of Primary Health Care. Methods: This is a qualitative study that used the theoretical and methodological framework of the theory of social representations carried out in the city of Fortaleza, Ceará, Brazil. A total of 18 social participants of the Family Health Strategy were part of the study. Data were collected from September to October 2019 through semi-structured interviews and were analyzed using the thematic content analysis method, from which the following categories emerged: "Social representations of patient safety in the Family Health Strategy"; "Social representations of risk and preventive strategy for patient safety in the Family Health Strategy"; "Weaknesses in patient safety in the Family Health Strategy". Results: The social representations apprehended from the Family Health Strategy professionals' accounts characterize patient safety as a social space for professionals and patients to interact. Professionals, in their practice, use resources to improve care, but emphasize the existence of risks, and it is important to develop preventive strategies such as appropriate techniques, disinfection and sterilization. In addition, they highlight the presence of weaknesses in the work routine that interfere with patient safety, such as physical structure and lack of materials. Conclusion: Health professionals demonstrate, through anchoring and objectification, that they must apply the concepts of patient safety in social settings, but they need managers to provide input and structure that favor the provision of care. Descriptors: Primary Health Care; Patient Safety; Family Health Strateg


Objective: To apprehend the social representations of patient safety from the perspective of health professionals inserted in the context of Primary Health Care. Methods: This is a qualitative study that used the theoretical and methodological framework of the theory of social representations carried out in the city of Fortaleza, Ceará, Brazil. A total of 18 social participants of the Family Health Strategy were part of the study. Data were collected from September to October 2019 through semi-structured interviews and were analyzed using the thematic content analysis method, from which the following categories emerged: "Social representations of patient safety in the Family Health Strategy"; "Social representations of risk and preventive strategy for patient safety in the Family Health Strategy"; "Weaknesses in patient safety in the Family Health Strategy". Results: The social representations apprehended from the Family Health Strategy professionals' accounts characterize patient safety as a social space for professionals and patients to interact. Professionals, in their practice, use resources to improve care, but emphasize the existence of risks, and it is important to develop preventive strategies such as appropriate techniques, disinfection and sterilization. In addition, they highlight the presence of weaknesses in the work routine that interfere with patient safety, such as physical structure and lack of materials. Conclusion: Health professionals demonstrate, through anchoring and objectification, that they must apply the concepts of patient safety in social settings, but they need managers to provide input and structure that favor the provision of care. Descriptors: Primary Health Care; Patient Safety; Family Health Strategy.


Objetivo: Aprehender las representaciones sociales de la seguridad del paciente bajo la visión de los profesionales sanitarios inseridos en el contexto de la Atención Primaria de Salud. Métodos: Se trata de un estudio de abordaje cualitativo con el referencial teórico-metodológico de la teoría de las representaciones sociales realizado en el municipio de Fortaleza, Ceará, Brasil. Participaron del estudio 18 participantes sociales de la Estrategia de Salud de la Familia. La recogida de datos se dio entre septiembre y octubre de 2019 a través de una entrevista semiestructurada analizada por el método de análisis de contenido temático del cual emergieron las siguientes categorías: "Representaciones sociales de la seguridad del paciente de la Estrategia Salud de la Familia", "Representaciones sociales del riesgo y la estrategia de prevención para la seguridad del paciente de la Estrategia Salud de la Familia"; "Fragilidades de la seguridad del paciente de la Estrategia Salud de la Familia". Resultados: Las representaciones sociales aprehendidas de las hablas de los participantes caracterizan la seguridad del paciente como el espacio social de interacción entre los profesionales y pacientes. En sus prácticas los profesionales utilizan recursos para mejorar la atención pero también destacan la existencia de riesgos y, por ello, es importante el desarrollo de estrategias de prevención como las técnicas adecuadas, la desinfección y la esterilización. Además de eso, los profesionales destacan la presencia de fragilidades en su rutina de trabajo como la estructura física y la falta de materiales que interfieren para la garantía de la seguridad del paciente. Conclusión: Los profesionales sanitarios han demostrado a través del ancoraje y de la objetivación, que deben aplicar los conceptos de la seguridad del paciente en los escenarios sociales pero necesitan la disponibilidad de insumos y estructura de parte de los gestores que favorezcan esa asistencia. Descriptores: Atención Primaria de Salud; Seguridad del Paciente; Estrategia de Salud Familiar.


Subject(s)
Primary Health Care , Patient Safety
2.
Rev. bras. med. trab ; 15(1): 101-112, jan.-mar. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833597

ABSTRACT

Contexto: Os profissionais de saúde são os mais atingidos pela violência no trabalho. Apesar da existência de estudos presentes na literatura, as informações ainda são insuficientes para elucidação do problema. Objetivo: Analisar os achados da produção científica nacional e internacional sobre a violência no trabalho em hospitais. Métodos: Revisão integrativa da literatura abrangendo estudos nacionais e internacionais publicados entre 2006 e 2015, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados Lilacs, SciELO, BVS e Ibecs, utilizando os descritores controlados. Resultados: A prevalência da violência ocupacional variou entre 58,2 e 88,9%. A agressão verbal afetou 100% dos trabalhadores em dois artigos e foi a mais retratada nos estudos qualitativos. Pacientes e acompanhantes foram os perpetradores da violência em até, respectivamente, 93,5 e 87% dos casos de violência; os estudos qualitativos corroboram com o exposto. Alguns dos fatores elencados como associados à violência no trabalho foram: gênero (sexo masculino está mais propenso a ser alvo de agressões), faixa etária mais baixa, categoria de enfermeiro, menor tempo de experiência profissional, trabalho no setor de emergência, sobrecarga de trabalho, quantidade insuficiente de profissionais, espaço físico inadequado, falta de treinamento para lidar com situações de violência, falhas na comunicação, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, longo tempo de espera para o atendimento. Conclusões: A violência no trabalho na área da saúde é um fenômeno crescente e preocupante, o que causa prejuízo à assistência ao paciente e ocasiona adoecimento e incapacitação dos trabalhadores, alertando para a necessidade de implementação de políticas na saúde com estratégias para o enfrentamento do problema.


Background: Health professionals are the most affected by workplace violence. Despite the availability of studies in the literature, the information is still insufficient to elucidate this problem. Aim: To analyze the national and international scientific literature about workplace violence in hospitals. Methods: Integrative literature review of national and international studies published from 2006 to 2015 in Portuguese, English or Spanish included in databases LILACS, SciELO, BVS and IBECS based on the use of controlled keywords. Results: The prevalence of violence among professionals ranged from 58.2% to 88.9%, verbal aggression affected 100% of workers in two studies, being the most frequently type of aggression mentioned in qualitative studies. Patients and visitors were the perpetrators of violence in respectively 93.5% and 87% of cases; they were singled out as the main aggressors in qualitative studies. The main factors associated with workplace violence were gender (females were most often the victims of aggression), young age, nurse category, short professional experience, working in the emergency sector, overload of work, insufficient number of professionals, inadequate physical space, lack of training to deal with situations of violence, miscommunication, difficulty in access to health services and long wait at the service. Conclusion: Violence in the health area is a growing and worrisome phenomenon, which impairs the care provided to patients and is a cause of illness and disability for workers. These facts call the attention to the need to implement new practices in the work routine, including strategies to approach this problem.


Subject(s)
Health Policy, Planning and Management , Occupational Health , Health Personnel , Workplace Violence/statistics & numerical data , Hospitals
3.
Rev. paul. pediatr ; 31(2): 223-230, jun. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678407

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a instrumentação e o conhecimento dos profissionais da Equipe de Saúde da Família sobre a notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes. MÉTODOS: Estudo de corte transversal realizado em três municípios do Estado do Ceará, de janeiro a abril de 2012. Participaram da pesquisa 51 profissionais: médicos (9), enfermeiros (26) e cirurgiões-dentistas (16) que trabalhavam na Estratégia Saúde da Família. Utilizou-se um questionário para a coleta, e os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e analítica por meio da aplicação do teste do qui-quadrado de Pearson, sendo significante p≤0,05. RESULTADOS: Na amostra selecionada predominaram profissionais que não haviam participado de treinamento na área de violência contra crianças e adolescentes (86,3%), conheciam o Estatuto da Criança e do Adolescente (90,2%) e conheciam a ficha de notificação de maus-tratos (62,7%). A maioria afirmou que a unidade de saúde possuía a ficha (70,5%) e que sabia para qual lugar encaminhar as vítimas (82,3%). Prevaleceram os profissionais que não se depararam com situações de maus-tratos (62,8%); dos 37,2% que já tinham identificado algum caso, 60,0% relataram as ocorrências. Houve associação significante (p=0,035) entre o ato de notificar e a participação do profissional em treinamento sobre o tema. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou que os participantes têm dificuldades na notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes. Existem lacunas no conhecimento e fragilidades na instrumentação para essa prática.


OBJECTIVE: To analyze training and knowledge of professionals in the Family Health Team on reporting the mistreatment of children and adolescents. METHODS: Cross-sectional study carried out in three municipalities of Ceará State, Northeast Brazil, from January to April 2012. The research included 51 professionals: physicians (9), nurses (26), and dentists (16) who worked in the Family Health Strategy. A questionnaire was used for data collection, which received descriptive statistical analysis with the Pearson's chi-square test, being significant p≤0.05. RESULTS: There was a predominance of professionals who had not participated in violence against children and adolescents training (86.3%); who knew the Child and Adolescent Statute (90.2%), and how to notify mistreatment (62.7%). Most interviewees said that the health unit had the form (70.5%), and they knew where to refer victims to (82.3%). Most professionals did not have any contact with mistreatment situations (62.8%). Only 37.2% had already identified some case and, among them, 60.0% reported the occurrences. There was a significant association (p=0.035) between the act of notifying and the participation in a training on the subject. CONCLUSIONS: This study showed that the participants have difficulties in the reporting mistreatment of children and adolescents, and there are gaps in knowledge and weaknesses in training in this area.


OBJETIVO: Analizar la instrumentación y el conocimiento de los profesionales del Equipo de Salud de la Familia sobre la notificación de malos tratos en niños y adolescentes. MÉTODOS: Estudio de corte transversal, realizado en tres municipios de la Provincia de Ceará (Brasil), en el periodo de enero a abril de 2012.Participaron de la investigación 51 profesionales: médicos (9), enfermeros (26) y cirujanos dentistas (16) que trabajaban en la Estrategia Salud de la Familia. Se utilizó un cuestionario para la recolección y los datos fueron sometidos al análisis estadístico descriptivo y analítico por medio de la aplicación de la prueba de χ² de Pearson, siendo significante p≤0,05. RESULTADOS: En la muestra seleccionada predominaron profesionales que no habían participado de entrenamiento en el área de violencia contra niños y adolescentes (86,3%), conocían el Estatuto del Niño y del Adolescente (90,2%) y conocían la ficha de notificación de malos tratos (62,7%). La mayoría afirmó que la unidad de salud poseía una ficha (70,5%) y que sabía adónde encaminar las víctimas (82,3%). Prevalecieron los profesionales que no se depararon con situaciones de malos tratos (62,8%); de los 37,2% que ya habían identificado algún caso, el 60% notificó las ocurrencias. Hubo asociación significante (p=0,035) entre el acto de notificar con la participación del profesional en entrenamiento sobre el tema. CONCLUSIONES: Este estudio mostró que los participantes tienen dificultades en la notificación de malos tratos en niños y adolescentes; existen lagunas en el conocimiento y fragilidades en la instrumentación para esa práctica.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Humans , Young Adult , Child Abuse/diagnosis , Family Health , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Personnel/education , Mandatory Reporting , Cross-Sectional Studies , Dentists , Nurses , Physicians , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL