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1.
Braz. dent. j ; 17(2): 100-105, 2006. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-433494

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar a quantidade de fluoreto ingerido e a dose a que crianças estão expostas através do uso de dentifrício convencional (1500 ppmF) e infantil com sabor especial (1100 ppmF) e avaliar a influência do enxágüe e expectoração pós-escovação. Realizaram-se 6 escovações (3 com cada dentifrício) e coletas dos seus resíduos, em 42 crianças de 20 a 30 meses de idade, residentes em Belo Horizonte, MG, Brasil. Determinou-se a concentração de fluoreto nos resíduos coletados e dentifrícios utilizados. Pelo princípio da diferença foi obtida a quantidade ingerida. 64,3% das crianças não realizaram a expectoração e o enxágüe. Quando comparada a dose com o fato da criança ter feito enxágüe ou não, nenhuma diferença significativa foi encontrada (p³0,05), independentemente do tipo de dentifrício. Quando usado o dentifrício infantil, as crianças que não expectoraram estavam expostas a uma dose superior às que expectoraram (p=0,032), o mesmo não foi observado com o uso do dentifrício convencional (p=0,081). Conclui-se que o enxágüe e a expectoração pós-escovação não tiveram influência sobre a dose de fluoreto a que as crianças estavam expostas pelo uso do dentifrício. Entretanto, no caso do dentifrício infantil, a expectoração esteve diretamente associada à dose.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Cariostatic Agents/administration & dosage , Fluorides/administration & dosage , Toothbrushing/methods , Toothpastes/chemistry , Cariostatic Agents/analysis , Deglutition , Epidemiologic Methods , Fluorides/analysis , Therapeutic Irrigation
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