Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(2a): 168-174, jun. 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-484119

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe the neurological outcome of newborns with seizures. METHOD: Cohort study with newborns prospectively followed. Perinatal characteristics and etiological screening were related to outcome in a regression model. RESULTS: During the study 3659 newborns were admitted and 2.7 percent were diagnosed as having seizures. Hypoxic ischemic encephalopathy (51 percent) was the etiology more frequently associated to seizures and also to postneonatal epilepsy (53 percent). In the follow up 25 died during the acute neonatal illness and 9 during the first years of life, 19 were diagnosed as having post neonatal epilepsy, 35 had developmental delay and 11 an association among this two comorbidities. A significant association between abnormal postnatal EEG and neuroimaging to developmental delay (p=0.014, p=0.026) was observed. The group of newborns that had seizures presented an increased risk of developing epilepsy compared to newborns from the same cohort without seizures (19.3/100 vs. 1.8/100, p<0.001). CONCLUSION: In this study neonatal seizures predominated in term newborns with perinatal asphyxia an elevated perinatal mortality and post neonatal morbidity was observed.The follow up showed an increased risk for developing postnatal epilepsy and developmental delay.


OBJETIVO: Avaliar o prognóstico neurológico de neonatos com crises convulsivas. MÉTODO: Estudo prospectivo, realizado em coorte de neonatos provenientes de hospital terciário. As características clínicas perinatais e os resultados de exames complementares foram correlacionados com prognóstico através de modelo de regressão logística. RESULTADOS: Durante o estudo 3659 neonatos foram internados, sendo que 101 apresentaram crises convulsivas (2,7 por cento). A encefalopatia hipóxico-isquêmica foi a etiologia mais frequentemente associada às crises (51 por cento). O seguimento evidenciou 25 óbitos no período neonatal e 9 durante os primeiros anos de vida, 19 lactentes desenvolveram epilepsia, 35 atraso no desenvolvimento e 11 associação entre os dois desfechos. O modelo de regressão logística aplicado mostrou associação significativa entre EEG pós neonatal anormal e neuroimagem anormal com atraso no desenvolvimento (p=0,014, p=0,026). Os neonatos em estudo, quando comparados aos demais da mesma coorte, que não apresentaram crises convulsivas tiveram maior probabilidade de desenvolver epilepsia (19,3/100 vs. 1,8/100, p<0,001). CONCLUSÃO: Neste estudo em que ocorreu predomínio de crises neonatais em neonatos a termo com asfixia perinatal, foi observada alta mortalidade perinatal e morbidade. O seguimento neurológico evidenciou elevado risco de desenvolvimento de epilepsia e/ou atraso no desenvolvimento neuropsicomotor.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Male , Brain Ischemia/complications , Developmental Disabilities/etiology , Epilepsy/etiology , Psychomotor Disorders/etiology , Seizures/complications , Brain Ischemia/congenital , Electroencephalography , Epidemiologic Methods , Prognosis , Seizures/diagnosis
2.
Cad. saúde pública ; 18(3): 883-886, maio-jun. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330918

ABSTRACT

The prone sleeping position has been causally linked to sudden infant death syndrome (SIDS). This survey aimed to determine whether maternity hospitals in Brazil were promoting the prone sleeping position for newborns. Information was also collected on SIDS prevention messages. The study adopted a multicenter collaborative approach in hospitals with training in pediatrics, using questionnaires. Correctly completed questionnaires were received from 55 hospitals. The number of deliveries/year varied at the hospitals from 240 to 11,000 (median 2,750). The majority of hospitals encouraged the lateral (side) sleeping position in the normal care nurseries (44.4) and at discharge (67). In conclusion, the majority of hospitals surveyed are not promoting the supine sleeping position or any other intervention for SIDS prevention, although verbal information is provided to parents about breastfeeding (100), immunization (100), and smoking (85).


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Sudden Infant Death/prevention & control , Posture , Sleep , Attitude of Health Personnel , Brazil , Hospitals, Maternity , Hospitals, Teaching , Sudden Infant Death/etiology , Surveys and Questionnaires , Risk Factors
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(1): 29-34, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-283076

ABSTRACT

Objetivo: Conhecer as características socioepidemiológicas dos lactentes que foram a óbito por SMSL no nosso meio e estabelecer a prevalência desta síndrome como causa de mortalidade no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, descritivo, baseado na revisão de laudos de necropsia e na aplicação de questionário a familiares de lactentes que apresentaram óbito domiciliar nos anos de 1997 e 1998 em Porto Alegre. Resultados: Dos 335 óbitos ocorridos em lactentes 21 foram incluídos nos critérios que definem SMSL, mas nenhum deles teve essa causa registrada em sua declaração de óbito. O perfil dos óbitos por SMSL foi caracterizado por lactentes sem história prévia de apnéias ou qualquer doença aguda que justificasse o óbito. As mortes ocorreram principalmente nos meses frios (outono e inverno) e nenhum destes lactentes dormia em posição supina. As famílias possuím renda média de 3 salários mínimos, 71 por cento das mães eram tabagistas e 42 por cento fizeram uso de álcool durante a gestação. A prevalência de SMSL foi estimada em 6,3 por cento do total de óbitos, sendo que o coeficiente de mortalidade especifíco por essa causa foi de 4,5 óbitos em 10.000 nascidos vivos. Conclusões: O perfil clínico-epidemiológico de risco para SMSL apresentado pelas crianças que foram ao óbito por essa causa assemelha-se em diversos aspectos ao descrito na literatura internacional. Observa-se entretanto que a SMSL é subdiagnósticada no nosso meio, não constando das estatísticas oficiais de mortalidade infantil. Com isso, não são desenvolvidas campanhas para redução do risco a que as crianças estão expostas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Sudden Infant Death
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL