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Fisioter. mov ; 22(2): 159-167, abr.-jun. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-543471

ABSTRACT

Introdução: A posição ortostática no trabalho em conjunto com o índice de massa corporal (IMC) gera sobrecarga e pode alterar a descarga de peso. Objetivos: Analisar o pico de pressão plantar e sua relação com IMC, estatura e peso corporal em trabalhadoras que utilizavam a postura ortostática como predominante no trabalho. Métodos: Estudo com 50 trabalhadoras, média de idade de 29,9+-6.6 anos, que foram analisadas quanto ao seu IMC, estatura, peso e pico de pressão plantar em ambos os pés. Para isso, utilizou-se um baropodômetro FootWork para a coleta dos maiores valores de pressão plantar em quilograma-força/centímetro quadrado. Os dados foram analisados por meio de correlação linear de Pearson e Speaman e teste t de Student pareado, com nível de significãncia de 5 por cento. Resultados: A maioria das mulheres apresentou-se na classe normal, com peso corporal médio de 60,1+-7.0 e estatura de 163.8+-5.9. Entretanto, houve maiores índices numéricos de pressão plantar nos indivíduos com sobrepeso e obeso (2.3+-0.4 e 3.2+-1.1), observando relação estatística. Verificou-se também associação entre estatura e pico de pressão plantar maior à direita (p < que 0.0). Para os valores de descarga de peso para ambos os pés, segundo classe de índice de massa corpórea, os resultados foram maiores para cima do anormal. Conclusão: O pico de pressão plantar foi maior nas trabalhadoras com peso corporal acima do normal e mais altas, e que pode apresentar fator de risco para agravos músculos-esqueléticos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anthropometry , Biomechanical Phenomena , Body Mass Index , Muscle, Skeletal/injuries , Pressure , Women, Working , Occupational Groups
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