Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.) ; 44(1): 53-56, jan.-abr. 2023.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1427953

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho foi discutir sobre a diferença entre os termos bucal e oral na Odontologia, tendo como respaldo a Língua Portuguesa. A metodologia bibliográfica buscou se ancorar em teóricos da linguagem e da Odontologia para investigar a diferença entre tais palavras. Após leitura de textos que versaram sobre essas vertentes, observamos que a principal diferença residiu na origem das palavras bucca e os, originárias do latim clássico e vulgar, respectivamente, com significados distintos. Todavia, ao migrarem para o português, os falantes escolheram o termo bucca em detrimento de os, o qual ainda hoje é usado ao lado de oral, com sentidos semelhantes. Notamos, ainda, que para os profissionais da saúde seria importante padronizar a terminologia, pois facilitaria a compreensão desses termos para pacientes e profissionais de outras áreas, tais como os tradutores; por outro lado, ficou nítido que, em alguns momentos, a unificação terminológica seria mais difícil, pois os contextos de uso teriam que ser mudados. Por fim, destacamos que estudar estes vocábulos no contexto da Odontologia é importante para que tanto pacientes quanto os profissionais de saúde, ou de áreas similares conheçam a peculiar diferença(AU)


The objective of the present work was to discuss the difference between the terms oral and oral in Dentistry, based on the Portuguese language. The bibliographic methodology sought to anchor in language and dentistry theorists to investigate the difference between such words. After reading texts that dealt with these aspects, we observed that the main difference resided in the origin of the word bucca and os, originating from classical and vulgar Latin, respectively, with different meanings. However, when migrating to Portuguese, the speakers chose the term bucca over os, which is still used alongside oral, with similar meanings. We also noted that for health professionals it would be important to standardize the terminology, as it would facilitate the understanding of these terms for patients and professionals from other areas, such as translators; on the other hand, it was clear that at times, terminological unification would be more difficult, as the contexts of use would have to be changed. Finally, we emphasize that studying these words in the context of Dentistry is important so that both patients and health professionals, or from similar areas, know the peculiar difference(AU)


Subject(s)
Dentistry , Terminology as Topic , Health , Medical Subject Headings
2.
J. bras. pneumol ; 41(1): 3-15, Jan-Feb/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741560

ABSTRACT

Objective: To report the results of a workshop regarding asthma management programs and centers (AMPCs) in Brazil, so that they can be used as a tool for the improvement and advancement of current and future AMPCs. Methods: The workshop consisted of five presentations and the corresponding group discussions. The working groups discussed the following themes: implementation of asthma management strategies; human resources needed for AMPCs; financial resources needed for AMPCs; and operational maintenance of AMPCs. Results: The workshop involved 39 participants, from all regions of the country, representing associations of asthma patients (n = 3), universities (n = 7), and AMPCs (n = 29). We found a direct relationship between a lack of planning and the failure of AMPCs. Based on the experiences reported during the workshop, the common assumptions about AMPCs in Brazil were the importance of raising awareness of managers; greater community participation; interdependence between primary care and specialized care; awareness of regionalization; and use of medications available in the public health system. Conclusions: Brazil already has a core of experience in the area of asthma management programs. The implementation of strategies for the management of chronic respiratory disease and their incorporation into health care system protocols would seem to be a natural progression. However, there is minimal experience in this area. Joint efforts by individuals with expertise in AMPCs could promote the implementation of asthma management strategies, thus speeding the creation of treatment networks, which might have a multiplier effect, precluding the need for isolated centers to start from zero. .


Objetivo: Relatar os resultados de uma oficina de trabalho sobre programas e centros de atenção a asmáticos (PCAAs) no Brasil para que possam servir como instrumento para melhoria e avanço dos PCAAs existentes e criação de novos. Métodos: A oficina de trabalho constituiu-se de cinco apresentações e discussões em grupos. Os grupos de trabalho discutiram os seguintes temas: implementação de uma linha de cuidado em asma; recursos humanos necessários para os PCAA; recursos necessários para financiar os PCAA; e manutenção do funcionamento dos PCAAs. Resultados: A oficina envolveu 39 participantes de todas as regiões do país, representando associações de asmáticos (n = 3), centros universitários (n = 7) e PCAAs (n = 29). Evidenciou-se uma relação direta entre a ausência de planejamento e o insucesso dos PCAAs. Com base nas experiências brasileiras elencadas durante a oficina, as premissas comuns foram a importância da sensibilização do gestor, maior participação da comunidade, interdependência entre a atenção primária e a especializada, observação da regionalização e utilização dos medicamentos disponíveis no sistema público de saúde. Conclusões: O Brasil já tem um núcleo de experiências na área programática da asma. A implementação de uma linha de cuidado em doenças respiratórias crônicas e sua inclusão nas redes de saúde parecem ser o caminho natural. Porém, a experiência nessa área ainda é pequena. Agregar pessoas com experiência nos PCAAs na elaboração da linha de cuidado em asma encurtaria tempo na criação de redes de atenção com possível efeito multiplicador, evitando que se partisse do zero em cada local isolado. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Aortic Aneurysm, Abdominal/epidemiology , Carotid Stenosis/epidemiology , Diabetes Mellitus/physiopathology , Lower Extremity/pathology , Peripheral Vascular Diseases/epidemiology , Ankle Brachial Index , Logistic Models , New York/epidemiology , Odds Ratio , Prevalence , Risk Factors
3.
J. bras. psiquiatr ; 63(4): 308-316, Oct-Dec/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736002

ABSTRACT

Objetivos : Constatando que a depressão é comum em idosos institucionalizados, associando-se à solidão, à ansiedade e à afetividade, pretendemos descrever a evolução da depressão durante dois anos e verificar que fatores se associam a essa evolução. Métodos : Em um estudo de coorte prospectivo em dois momentos (2011 e 2013), avaliamos 83 idosos institucionalizados, com idade no primeiro momento entre os 60 e os 100 anos, sendo 79,5% mulheres, 86,7% sem companheiro(a), e 72,3% com algum grau de escolaridade. Usamos a Escala Geriátrica da Depressão (GDS), a Escala de Solidão (UCLA-L), o Inventário Geriátrico de Ansiedade (GAI) e a Lista de Afetos Positivos e Negativos (PANAS). Resultados: Verificamos que 59,0% mantiveram a depressão e 10,8% desenvolveram depressão. Os idosos com depressão tiveram significativamente piores resultados na UCLA, GAI e PANAS, e os não depressivos tiveram afetos positivos mais altos. Quanto à evolução da depressão, os idosos que mantiveram depressão tiveram inicialmente pontuações elevadas no GDS, GAI, UCLA e na subescala PANAS negativo e pontuações baixas na subescala PANAS positivo. Esses idosos apresentaram associadamente um agravamento dos sentimentos de solidão, dos sintomas ansiosos e do afeto negativo ao longo dos dois anos. Os que desenvolveram depressão tiveram, no primeiro momento, pontuações elevadas na UCLA. Conclusões: Os sintomas de depressão com ou sem solidão no momento inicial, o agravamento da solidão, a ansiedade, o afeto negativo e o baixo afeto positivo poderão ser fatores de risco para a manutenção da depressão. A solidão poderá ainda ser um fator de risco para o desenvolvimento de depressão. .


Objectives : Knowing that depression is common in institutionalized elderly and associated with loneliness, anxiety, and affectivity, we want to describe the evolution of depression over two years and identify which factors are associated with the development of depression. Methods: In this prospective cohort study, that encompassed two evaluation moments (2011 and 2013), 83 institutionalized elders were inquired, with age at baseline between 60 and 100 years, 79.5% women, 86.7% single and 72.3% with some type of education. The instruments included the Geriatric Depression Scale (GDS), Loneliness Scale (UCLA-L), Geriatric Anxiety Inventory (GAI) and List of Positive and Negative Affects (PANAS). Results: Fifty-nine percent of the subjects maintained depression, and 10.8% developed depression. Elderly patients with depression had significantly worse outcomes in the UCLA, GAI and PANAS, and those who were not depressed had a higher positive affect. Regarding the evolution of depression, elders that maintained depression had high scores on the GDS, GAI, UCLA, and negative PANAS subscale, and low scores on the PANAS positive subscale at baseline. These elders showed an increase in the feelings of loneliness, anxiety symptoms, and negative affect over the two years. Those who developed depression had higher scores on the UCLA-L at baseline. Conclusions: We conclude that depression symptoms with or without loneliness at baseline, the worsening of loneliness, anxiety, and of the positive and negative affects may all be risk factors for the maintenance of depression. Loneliness may also be a risk factor for the development of depression. .

4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(2): 361-366, ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603652

ABSTRACT

A Epistemologia Genética defende que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento ao longo da sua vida. O desenvolvimento é observado pela sobreposição do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação. Assim, nesta formulação, o ser humano assimila os dados que obtém do exterior, mas uma vez que já tem uma estrutura mental que não está "vazia", precisa adaptar esses dados à estrutura mental já existente. O processo de modificação de si próprio é chamado de acomodação. Este esquema revela que nenhum conhecimento chega do exterior sem que sofra alguma alteração pelo indivíduo, sendo que tudo o que se aprende é influenciado por aquilo que já havia sido aprendido. A assimilação ocorre quando a informação é incorporada às estruturas já pré-existentes nessa dinâmica estrutura cognitiva, enquanto que a adaptação ocorre quando o organismo se modifica de alguma maneira de modo a incorporar dinamicamente a nova informação. Por fim, de um pensamento moderno que, buscando a síntese inusitada entre o biológico e o lógico-matemático, parece encontrar seus limites na desconstrução ainda mais inusitada a que tende sistematicamente todo o pensamento na atualidade: a de si mesmo se construindo de modo essencialmente esclarecido


Subject(s)
Humans , Adaptation to Disasters , Cognition , Humans/growth & development , Knowledge , Cognitive Science
5.
Ortodontia ; 30(2): 32-41, maio-ago. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-211037

ABSTRACT

Com o objetivo de verificar se as medidas incluídas nos índices de Pont, Korkhaus e Schwarz, elaboradas para jovens europeus, poderiam ser usadas em brasileiros, foram feitas mensuraçöes em 66 modelos de estudo e 66 telerradiografias em norma lateral, obtidos de uma amostra de jovens brasileiros, leucodermas, de ambos sexos, com dentaduras permanentes, näo tratados ortodonticamente, com idade variando entre 12 e 18 anos, portadores de oclusäo considerada normal, moradores na regäo do ABC, no estado de Säo Paulo. Com base nos resultados obtidos e segundo a metodologia empregada, julgamos correto concluir que näo houve correlaçäo considerada estatisticamente significante entre as medidas comparadas. A partir desse resultado, foi sugerida a mudança de proporçäo constante, usada para as predeterminaçöes das larguras do arco-dentário superior na regäo inter-primeiros pré-molares de 80 para 85.8, e na área inter-primeiros molares de 64 para 67, para a aplicaçäo da tabela em pacientes brasileiros. Entretanto, pela ampla variaçäo étnica e racial própria da regiäo onde foi coletada a amostra, foi salientado que essa proporçáo constante corrigida näo deveria ser empregada indiscriminadamente, porque näo poderia ser considerada representativa de jovens brasileiros


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Cephalometry , Dental Occlusion , Orthodontics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL