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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(3): 213-217, maio-jun. 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-399910

ABSTRACT

Descrição de uma série retrospectiva de 151 casos de leishmaniose cutânea atendidos entre 1967 e 1982. Destes, 139 (92%) pacientes apresentavam lesões ativas e foram tratados com antimoniato de meglumina diariamente: 81 adultos receberam uma ampola de 5ml e 58 crianças receberam 1 a 5ml. Quarenta e cinco (32,4%) pacientes receberam tratamento antimonial contínuo durante 25 a 116 dias e 94 (67,6%) receberam tratamento intermitente com 2 a 5 séries de antimoniato de meglumina, cada uma delas com duração de 10 a 25 dias e cujos intervalos de descanso entre as séries variaram de 10 a 60 dias. A dose de antimônio, calculada retrospectivamente em 66 (47,5%) casos, variou entre 3,9 e 28,7mg Sb5+/kg/dia. Desses pacientes, 35 receberam >10mg e 31 receberam <10mg Sb5+/kg/dia. Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização entre adultos e crianças, entre esquemas intermitentes e ininterrupto, nem entre doses altas e baixas. Entretanto, o tempo de cicatrização nas pernas e pés (67,5 dias) foi superior ao encontrado em outras localizações (48,7 dias) (p < 0,001). Cinqüenta e um pacientes foram reavaliados entre cinco e 14 anos após o tratamento e mantinham-se clinicamente curados. Essa série originou ensaios clínicos prospectivos utilizando doses baixas de antimônio no Rio de Janeiro.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Antiprotozoal Agents/administration & dosage , Leishmaniasis, Cutaneous/drug therapy , Meglumine/administration & dosage , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Time Factors , Treatment Outcome
2.
Rev. saúde pública ; 31(3): 254-62, jun. 1997. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198706

ABSTRACT

A doença meningocócica (DM) continua merecendo avaliaçöes quanto a sua multicausalidade endêmica e epidêmica e seu comportamento evolutivo, nos diferentes locais. Partindo da padronizaçäo da investigaçäo epidemiológica da DM no Município do Rio de Janeiro a partir da epidemia da década de 70, foram analisados 4.155 casos notificados de 1976 a 1994, através de estudo retrospectivo, descritivo e analítico, com base nas fichas de investigaçäo epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde. Os testes utilizados para análise estatística foram: o X2, o de Wilcoxon-Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. O estudo resultou na definiçäo de três períodos, classificados como pós-epidêmico (1976/79), endêmico (1980/86) e epidêmico (1987/94), diferenciados pelas taxas de incidência e pelo sorogrupo do meningococo predominante. As taxas de incidência médias por período no município foram, respectivamente, de 3,51; 1,67 e 6,53 casos/100.000 habitantes. Os sorogrupos A e C predominaram no período pós-epidêmico, o B e o A no endêmico e o B no epidêmico. A letalidade média praticamente näo se modificou no decorrer do tempo, mas variou segundo o hospital de internaçäo, tendo sido sempre menor no hospital estadual de referência em relaçäo aos demais públicos e privados. As maiores taxas de incidência e letalidade corresponderam aos menores de um ano e o risco de adoecer foi maior no sexo masculino. Os maiores coeficientes de incidência tenderam a ocorrer nas mesmas áreas do município, nos três períodos epidemiológicos, e a populaçäo que reside em favelas teve um risco de adoecimento duas vezes maior


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Meningococcal Infections/epidemiology , Sex Factors , Incidence , Hospitals, Private , Health Services Accessibility , Residence Characteristics , Age Factors , Hospitals, Public , Meningococcal Infections/mortality , Disease Notification , Quality of Health Care
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