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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 13(1): 225-236, jan.-mar. 2005. mapas, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431782

ABSTRACT

Este é um estudo piloto realizado em duas populações no rio Negro, São Gabriel da Cachoeira/SGC, na divisa com a Colômbia e o Peru (médio rio Negro), e Barcelos/ BCL (baixo rio Negro), próximo à cidade de Manaus. De ambas as localidades vieram peixes e uma amostra aleatória de cabelos da população. Resultados: de SGC analisamos 139 peixes de 8 espécies carnívoras, com média de mercúrio/Hg de 0,620 µg/g (0,097- 3,921 µg/g), e 76 de 2 espécies não-carnívoras, com média de 0,102 µg/g (0,003-0,552 µg/g). As 157 amostras de cabelo ficaram com média de 13,025 µg/g (0,303-83,116 µg/g). De BCL analisamos 126 peixes de 8 espécies carnívoras, com média de 0,459 µg/g (0,062-1,930 µg/g), e 147 de 6 espécies não-carnívoras, com média de 0,097 µg/g (0,018-0,184 µg/g). As 242 amostras de cabelo ficaram com média de 9,671 µg/g (0,0719- 52,049 µg/g). Existe garimpagem no alto rio Negro, na Colômbia e os teores de mercúrio apresentam um gradiente que, começando em São Gabriel da Cachoeira, diminui na direção de Barcelos. O trabalho apresenta gráfico comparativo de teores de mercúrio no rio Negro e teores em área de exposição ao mercúrio da garimpagem e áreas controle. Conclui, recomendando maiores investigações na bacia do rio, sobretudo em populações humanas.


Subject(s)
Amazonian Ecosystem , Fishes , Mercury
2.
Acta amaz ; 34(1): 61-68, 2004. ilus, mapas, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393856

ABSTRACT

A avaliação dos teores de mercúrio em sistemas aquáticos sem influência direta de fontes antropogênicas conhecidas não tem sido conduzida com freqüência na região Amazônica. Visando contribuir para esclarecer a ocorrência de valores elevados de Hg em peixes consumidos pela população de Rio Branco - AC, o Instituto Evandro Chagas - IEC, realizou um estudo para quantificar os teores de Hg em sedimentos de fundo e material particulado no rio Acre e alguns afluentes, além da caracterização físico-química das águas entre as cidades de Brasiléia e Assis Brasil. As amostras de sedimentos foram peneiradas na fração < 250 mesh e o material particulado obtido por floculação com Al2SO4 . Uma massa de 250 mg dos materiais foram submetidos a digestão ácida e as determinações de Hg realizadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica, com geração de vapor frio. Os parâmetros físico-químicos pH, condutividade elétrica, temperatura e sólidos totais dissolvidos, foram feitos no campo, por métodos potenciométricos. Os teores de Hg nos sedimentos de fundo variaram entre 0,018 e 0,184 mig g-1, com média de 0,054 ± 0,034 mig g-1, enquanto que no material particulado a variação foi de 0,067 a 0,220 mig g-1e média de 0,098 ± 0,037 mig g-1. As águas possuem características levemente ácidas indicadas pelos valores de pH que variaram entre 5,80 - 6,95. A condutividade elétrica variou de 151,60 - 1.151,00 miS cm-1. Os teores de Hg nos materiais analisados encontram-se dentro da faixa dos valores observados para os rios amazônicos "não poluídos". Entretanto, estudos complementares deverão ser implementados para elucidar a origem e os processos de biodisponibilidade do mercúrio.


Subject(s)
Sediments , Amazonian Ecosystem , Particulate Matter , Mercury
3.
Cad. saúde pública ; 15(2): 325-331, abr.-jun. 1999. mapas, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-239857

ABSTRACT

Consiste em avaliar os níveis de mercúrio no pescado consumido pela comunidade indígena de Sai Cinza (Reserva Munduruku) no Estado do Pará, e associá-los com os hábitos de consumo da populaçäo. Um total de oitenta espécimes de peixes foram capturados. As determinaçöes de Hg foram realizadas por absorçäo atômica. A concentraçäo média de Hg nas espécies carnívoras foi de 0,293 µg/g (DP = 0,104) enquanto nas näo carnívoras foi de 0,112 µg/g (DP= 0,036). As espécies referidas como de maior consumo entre os 330 indivíduos entrevistados foram: tucunaré, pacu, jaraqui, traíra, aracu, matrinchä e caratinga. As espécies com concentraçöes mais elevadas de Hg foram tucunaré e traíra, que estäo entre os peixes mais consumidos. A freqüência de consumo constitui-se num fator importante na avaliaçäo de risco de contaminaçäo por mercúrio em comunidades que näo têm outras alternativas de alimentaçäo.


Subject(s)
Fishes , Indians, South American , Mercury Poisoning
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