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2.
Rev. bras. anestesiol ; 47(2): 89-100, mar.-abr. 1997. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190961

ABSTRACT

A umidificação e aquecimento do gás inalado em pacientes intubados e traqueostomizados é um procedimento necessário para prevenção de lesões no sistema respiratório consequentes ao contato do ar frio e seco com as vias aéreas inferiores. Entretanto, em procedimentos anestésicos não são observados cuidados para climatização do ar inalado. Entre as soluções para aquecimento e umidificação do gás em anestesias estão a utilização de trocadores de calor (nariz artificial), umidificadores aquecidos e ventilação com aparelhos de anestesia dotados de sistemas respiratórios com absorvedores de CO2. Estes últimos, pela simplicidade e segurança, nos parecem a melhor forma de climatização dos gases a serem inalados pelos pacientes. O objetivo deste estudo foi a avaliação da influência do fluxo de gases frescos (FGF) em três montagens de sistemas respiratórios utilizadas em aparelhos de anestesia nacionais, bem como a influência do emprego de isolante térmico nos tubos conjugados do sistema respiratório, sobre a climatização do ar inalado. Método - Foram testados, em um modelo experimental de ventilação pulmonar, três possiblidades de montagem do sistema respiratório do aparelho de anestesia, que denominamos montagens A, B e C, para verificação de alterações da temperatura da cal sodada em função da variação do fluxo de gases frescos (FGF). Nas montagnes B e C o FGF passa pela cal sodada antes de atingir o ramo inspiratório; na montagem A o FGF é admitido próximo ao ramo inspiratório. Repetimos os testes realizados na montagem B, porém com traquéias isoladas termicamente, para avaliação da conservação do calor e umidade no sistema respiratório. Resultados - A temperatura da cal foi influenciada pelos FGF, sendo que FGF mais elevadas no absorvedor. A temperatura ambiente não foi influenciada pelas montagens nem pelos FGF empregados. A umidade absoluta do gás inalado foi significativamente mais elevada nas montagens B e C, não havendo diferenças entre elas, nem influência do FGF utilizado. Na montagem A, FGF mais baixos determinaram valores mais elevados de umidade no ar inalado. O emprego de isolante térmico nos tubos corrugados da montagem D foi eficiente para aumentar a temperatura e a umidade absoluta do gás inalado. Conclusões - Os resultados indicam que o emprego de tubos corrugados com isolante térmico nos tubos corrugados da montagem D foi eficiente para aumentar a temperatura e a umidade absoluta do gás inalado...


Subject(s)
Anesthesia , Carbon Dioxide/therapeutic use , Respiration, Artificial/instrumentation
3.
Rev. bras. anestesiol ; 45(4): 245-52, jul.-ago. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-166854

ABSTRACT

Background and Objectives - Laringotracheal instillation of local anesthetics and its consequences are largely documented in the literature; on the other hand, little information is available on the oropharyngeal instillation of these drugs. The purpose of this study was to evaluate the lidocaine plama concentrations following topical anesthesia of the oropharynx, their hemodynamic effects, the interaction between such effects and the cardiovascular action of the induction agents (propofol and etomidate) and he hemodynamic protection to tracheal intubation induced by the technique. Methods - Forty patients undergoing general anesthesia were allocated into 4 groups of 10, according to the agent which was instilled in the oropharynx and the drug used in the induction of anesthesia: Group 1, lidocaine and etomidate; Group 2, distilled water and etomidate; Group 3, lidocaine and propofol; Group 4, distilled water and propofol. A standard dose of 150 mg of lidocaine spray 10 per cent was given to the patients receiving local anesthetic. Hemodynamic data (SBP, DBP and HR) were evaluated in the following moments; T1, admission to the operating room; T2, immediately following topical instillation; T3, five minutes following topical instillation; T4, immediately following induction of anesthesia; T5, immediately following tracheal intubation; T6, two minutes folowing tracheal intubation. Patients receiving lidicaine had blood sample taken 5, 10 and 20 minutes following the conclusion of topical anesthesiafor the evaluation of plasma concentrations. Results - Plasma concentrations of lidocaine were similar in the studied groups and the highest concentration observed was 3.05 ug/ml at 10 minutes. The groups receiving lidocaine showed a significant increase in SBP and DBP in the initial moments, preceding the induction of anesthesia. Following induction, the reduction in DBP was significantly greater in the groups induced with propofol as compared to that observed in the groups induced with etomidate, regardless of the agent instilled in the oropharynx. Following intubation the increases in SBP, DBP and HR were significantly greater in the groups induced with etomidate as compared to those induced with propofol. Conclusions - topical anesthesia of the oropharynx does not provide hemodynamic protection to tracheal intubation. Lidocaine plasma concentrations associated with the technique are low and do not induce significant hemodynamic effects or major interaction with induction agents


Subject(s)
Anesthesia, Local , Lidocaine , Etomidate , Intubation, Intratracheal , Lidocaine/pharmacokinetics , Propofol
6.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 113-8, mar.-abr. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190921

ABSTRACT

A previsibilidade clínica do bloqueio peridural, baseada em parâmetros antropométricos, está distante de ser possível principalmente na gestante de termo. A literatura é controversa a respeito da influência da idade (ID), altura (ALT), peso (P) e índice de massa corporal (IMC) sobre a dispersäo de anestésicos locais no espaço peridural. Propusemo-nos a estudar a influência destas variáveis sobre os níveis de bloqueio peridural. Foram observadas 536 gestantes de termo, submetidas a cesárea eletiva, dividas em quatro grupos, que receberam 150 mg de bupivacaína, através das seguintes soluçöes: Grupo I - 0,75 por cento com epinefrina a 1:200.000 (n=178); Grupo II - 0,50 por cento com epinefrina 1:200.000 (n=170); Grupo III - 0,75 por cento sem epinefrina (n=91) e Grupo IV - 0,50 por cento sem epinefrina (n=90). Os métodos estatísticos empregados foram: correlaçäo linear, regressäo linear múltipla (Stepwise) e análise de covariância, sendo considerado p<0,05 significativo na correlaçåo linear e análise de covariância e p<0,01 na regressåo linear múltipla. Concluímos que a ID e a ALT säo variáveis que influenciam a dispersäo de bupivacaína no espaço peridural, qualquer que seja a soluçäo empregada, porém sem expressäo clínica; o P é variável que influencia a dispersåo apenas das soluçöes que contém epinefrina, näo sendo importante do ponto de vista clínico; o IMC é a variável que mais influencia o nível do bloqueio peridural nas gestantes que recebem bupivacaína a 0,75 por cento, podendo, em seus extremos determinar variaçöes de até 4 segmentos bloqueados. Assim, a previsibilidade do nível do bloqueio, a partir de variáveis antropométricas da gestante, nåo é factível clinicamente.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Anthropometry , Body Mass Index , Body Weight , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Maternal Age
7.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 119-22, mar.-abr. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190922

ABSTRACT

Foram estudadas 14 gestantes ASA I submetidas a anestesia peridural para cesárea eletiva. Os pacientes receberam uma dose padräo de 150 mg de bupivacaína a 0,5 por cento, com epinefrina 1:200.000. Os níveis de bloqueio sensitivo e térmico e a gasometria venosa do membro superior esquerdo foram avaliadas nos tempos: T1-Controle, T2-Histerotomia, T3-após 20 UI de ocitocina. No momento da histerectomia (T2), em média 40,8 minutos após o início da anestesia, estando o bloqueio sensitivo em T4,2 e o bloqueio térmico em T3,9 a Pv02 e a Svo2 (51,1 +- 16,7mmHg e 80,8 +- 12,4 por cento) aumentaram significativamente em relaçäo aos valores de controle (38,4 +- 11,2mmHg e 61,7 +- 18,2 por cento). Após a histerectomia, os níveis sensitivo e térmico do bloqueio e as alteraçöes gasométricas nåo se modificaram significativamente até o final do experimento. Conclui-se que a anestesia peridural para cesárea modifica o padräo gasométrico venoso do membro superior e que a infusåo de ocitocina näo acrescenta modificaçöes adicioanis.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Anesthesia, Epidural , Blood Gas Analysis , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Oxytocin/administration & dosage
8.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 123-9, mar.-abr. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190923

ABSTRACT

A associaçäo de anestésicos locais em anestesia peridural tem sido analisada para reduzir as limitaçöes e desvantagens que os agentes isoladamente podem apresentar. O objetivo deste estudo foi verificar se existem vantagens no emprego da associaçäo lidocaína-bupivacaína em anestesia peridural para cirurgias ginecológicas. Em estudo prospctivo duplamente encoberto, 30 pacientes foram submetidas a laparotomias ginecológicas sob anestesia peridural lombar simples. As pacientes receberam, ao acaso, 25 ml de uma das seguintes soluçöes de anestésico local: lidocaína a 2 por cento (L), mistura de lidocaína a 2 por cento e bupivacaína 0,5 por cento wm iguais proporçöes (L+B) ou bupivacaína 0,5 por cento (B), todas com epinefrina 1:2000.000. Os tempos de latência das soluçöes foram: L=8,0, L+B=7,8 e B=9,2 minutos e os de analgesia: L=143, L+B=181 e B=206 minutos. O relaxamento abdominal, avaliado pelos cirurgiöes e anestesiologistas, foi considerado bom em todos os grupos. A necessidade de complementaçåo da anestesia no grupo que recebeu lidocaína foi de 04/09, devido ao tempo insuficiente do bloqueio em relaçäo ao ato operatório. As pacientes dos outros grupos näo necessitaram complementaçåo. Os efeitos hemodinâmicos foram semelhantes em todos os grupos; 05/09 pacientes do grupo L e 06/10 dos outros 2 grupos receberam vasopressor. Hipotensåo significativa ocorreu a partir de 15 e até 30 minutos no grupo lidocaína e lidocaína-bupivacaína, e, a partir de 30, e até 45 minutos, no grupo bupivacaína. Nåo foram encontradas vantagens na realizaçäo de anestesia peridural para laparotomias ginecológicas com soluçöes de lidocaína 2 por cento ou mistura de lidocaína-bupivacaína em volumes fixos de 25 ml.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Bupivacaine/administration & dosage , Drug Combinations , Lidocaine/administration & dosage
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