Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. educ. méd ; 43(1,supl.1): 357-366, 2019. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1057629

ABSTRACT

ABSTRACT Background The exposure of students to stressful events and the association of these events with students' mental health is an important matter in Medical Education. To address this arduous training and solve emerging problems, some students develop methods to help them and, among these, resilience. A hybrid learning system, merging active and traditional learning, can be a supplementary source of stress generation , since it demands the acquisition of knowledge by the students, for summative assessments of traditional teaching as well as for the autonomous search for knowledge, skills, and attitudes required in the problematization. Purpose To determine the degree of resilience throughout the medical course under the hybrid teaching-learning system, identifying underlying mechanisms. Methods This was a cross-sectional study developed from August 2017 to August 2018, at Christus University Center, Brazil, a medical school that uses problem-based learning curricula associated with traditional teaching methodology. Wagnild and Young Resilience Scale was applied to medical students from all semesters. Socioeconomic, emotional and self-reported performance variables were also collected. The association between variables was assessed with minimally adjusted logistic regression models. Results 173 medical students participated in this study, with a mean age of 22.4 years, of which 65.3% were females. 88.1% of the medical students showed high or very high resilience. Receiving support from family and friends was associated with better resilience (p values lower than 0.001), as students who were "very satisfied" or "satisfied" with family support had a greater tendency to develop better degrees of resilience, with results of "very high resilience trends" (82.50%) and "high resilience trends" (71.10%) surpassing the prevalence identified in dissatisfied students. Also, having a religious belief was also associated with higher resilience degrees (p value = 0.02). Conclusions Factors identified in this study, mainly the importance of the support network from family and friends can be stimulated in order to improve students' resilience. There was no direct association between the academic performance self-assessment and the students' resilience and the resilience of medical students tends to remain constant throughout the course.


RESUMEN Introducción La exposición de estudiantes a eventos que los estresan y la asociación de esos eventos con la salud mental de los alumnos, es una cuestión importante en la Educación Médica. Para andar por el arduo camino del pregrado y resolver problemas emergentes, algunos alumnos desarrollan métodos que los ayuden, entre ellos, la resiliencia. Un sistema de aprendizaje híbrido, con fusión de aprendizaje activo y tradicional, puede ser un sistema complementario que genere estrés, una vez que demanda la adquisición de conocimiento por parte de los alumnos, tanto para evaluaciones de enseñanza tradicional como para la búsqueda autónoma del conocimiento y las habilidades, que son las actitudes exigidas en la problematización. Objetivo Determinar el grado de resiliencia durante el curso de Medicina en un sistema híbrido de enseñanza, identificando mecanismos subyacentes. Métodos Estudio transversal desarrollado entre agosto del 2017 y agosto del 2018, en el centro universitario Christus, Brasil, una escuela de Medicina que utiliza currículos de aprendizaje con base en la problematización y asociados a la metodología tradicional de enseñanza. La escala de resiliencia de Wagnild y Young se aplicó a estudiantes de medicina de todos los semestres. También se compilaron variables socioeconómicas, emocionales e de desempeño académico, auto-referidas. La asociación entre las variables se evaluó con modelos de regresión logística mínimamente ajustados. Resultados 173 estudiantes de medicina participaron en este estudio, con un promedio de edad entre los 22,4 años, siendo que un 65,3% eran mujeres. El 88,1% de los estudiantes de Medicina presentaron alta o muy alta resiliencia. Recibir apoyo de los familiares y amigos, se asoció a una mejor resiliencia (valores de p inferiores a 0,001), los estudiantes que estaban "muy satisfechos" o "satisfechos" con el apoyo familiar tenían una tendencia mayor para desarrollar grados mejores de resiliencia, con resultados de tendencias de resiliencia muy elevadas (82,50%) y altas (71,10%), superando la prevalencia encontrada en estudiantes insatisfechos. Además, tener una creencia religiosa, también se asoció a grados más elevados de resiliencia (valor de p = 0,02). Conclusiones Los factores identificados en este estudio, principalmente la importancia de la red de apoyo de la familia y los amigos, pueden ser estimulados para mejorar la resiliencia de los alumnos. No se registró asociación directa entre la auto evaluación del desempeño académico y la resiliencia de los alumnos, siendo que ella tiende a permanecer constante a lo largo del curso.

2.
Saúde Soc ; 21(1): 24-31, jan.-mar. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625347

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é apresentar algumas reflexões acerca das possibilidades investigativas do cotidiano através da análise dos modos de vida, que ampliem perspectivas ao campo de pesquisa em saúde pública, considerando que o estudo dos modos de vida no cotidiano envolve a análise das trajetórias que contextualizam rotinas, interações e significados de vida. Isso possibilita ao pesquisador social do campo da saúde, a partir de um enquadre teórico, uma flexibilização metodológica que oferece mobilidade na escolha da técnica que melhor favoreça o entendimento da questão a ser investigada. Tem-se aqui, como referência conceitual, a ideia de um cotidiano investigado a partir de processos e contextos interativos, em oposição a uma objetivação categorial entre sujeito e objeto. Nesse contexto, partindo da reflexão teórica, toma-se como referencial empírico da pesquisa, a sala de espera do ambulatório do Serviço de Metabolismo Osteoarticular de um Posto de Saúde na cidade de Fortaleza/CE, no intuito de tornar possível uma compreensão interpretativa do cotidiano que envolve as situações de vida e de saúde de mulheres com osteoporose.


Subject(s)
Humans , Female , Life Style , Methods , Public Health , Sociology , Investigative Techniques , Osteoporosis
3.
São Paulo; s.n; 2012. 181 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-643297

ABSTRACT

Este estudo apresenta uma análise compreensiva das experiências e modos de levar a vida de mulheres entre 50 e 59 anos, no intuito de refletir sobre a vivência do processo de envelhecer e adoecer diante da invisibilidade sintomática da osteoporose, apresentando como referência contextual um momento específico do curso de vida destas mulheres. A abordagem teórica e metodológica apóia-se na articulação entre a sociologia do cotidiano e das emoções para exploração e interpretação de trajetórias, marcadores sociais e modos de vida que se processam na dinâmica da vida cotidiana deste grupo sociocultural. Através de histórias pessoais, das socialidades nos contextos interativos e do significado do corpo como processo narrativo e simbólico, desvelam-se categorias subjetivas que ordenam a vida e as práticas sociais destas mulheres em seu processo de envelhecimento, apresentando-as como sujeitos além da sua doença (osteoporose). Utiliza-se a conceitualização sobre curso da vida a partir dos sistemas produtivo, social e político para orientar a compreensão das experiências e trajetórias de vida de mulheres nesta faixa etária. O corpo é apresentado como uma tradução de formas de comer, de cuidar e de outras atividades de vida diárias, mostrando valores simbólicos e de referência conceitual sobre formas de ser, estar e fazer, onde as emoções pautam-se em processos intersubjetivos e contextos sociais diversos. No campo investigativo e analítico, utilizou-se como instrumento empírico a sala de espera de um posto de saúde em Fortaleza e entrevistas individuais para coleta e análise de informações, no intuito de apresentar singularidades e similaridades que compõem suas experiências e modos de vida. As falas retrataram a experiência de um corpo doloroso não vinculado à osteoporose, mas a situações afetivas, sociais e financeiras precárias que circunscrevem o dia a dia.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aging/psychology , Life Style , Osteoporosis/psychology , Women , Human Body , Interviews as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL