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1.
RGO (Porto Alegre) ; 60(3): 343-348, jul.-set. 2012. tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-874684

ABSTRACT

Objective: Identify and compare quality of life indicators with oral health experience of HIV-infected and non-infected children. Methods: The study was of the descriptive, exploratory and quantitative type, which was used the modified Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, consisting of 26 questions with four possible answers and total scores ranging from 0 to 78. The cut-off score was 48, with same or higher scores indicative of satisfaction with quality of life indicators and lower, prejudiced quality of life indicators. To evaluate oral health experience, six questions were added, which used the same score scale as Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, but that were considered separately. Eighty children from 6 to 13 years old participated in the research. They were divided in two groups: 20 HIV+ (Group 1) and 60 HIV- (Group 2). Results: The mean scores were 50.45 and 50.8 for Groups 1 and 2, respectively. In relation to the oral health experience, the mean score was 7.0 for Group 1 and 8.6 for Group 2, showing significant differences (p = 0.0018). When the subdivision by age (children from 6 to 10 years and from 11 to 13) was considered, significant differences were also observed only for the oral health experience (p = 0.0165). Conclusion: The children interviewed had satisfactory quality of life indicators indicators, while the oral health of HIV-infected children was considered impaired when compared with that of non-infected children.


Objetivo: Identificar e comparar os indicadores de qualidade de vida com a experiência em saúde bucal de crianças infectadas ou não pelo HIV.Métodos: O estudo foi do tipo descritivo, exploratório e com abordagem quantitativa, no qual foi utilizado o Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé modificado, composto por 26 questões com quatro possibilidades de resposta e pontuação total variando de 0 a 78 escores. A nota de corte foi de 48, sendo os escores iguais ou superiores à mesma indicativos de qualidade de vida satisfatória e os inferiores, de prejudicada. Para avaliar a experiência em saúde bucal, foram adicionadas seis questões que utilizavam a mesma escala de pontuação do Autoquestionnaire Qualité de Vie Enfant Imagé, mas que foram consideradas separadamente. Participaram da pesquisa 80 crianças dos 6 aos 13 anos que foram divididas em dois grupos: 20 HIV+ (grupo 1) e 60 HIV- (grupo 2). Resultados: A média geral dos escores foi de 50,45 e de 50,8 para os grupos 1 e 2, respectivamente. Em relação à experiência em saúde bucal, a média dos escores foi de 7,0 para o grupo 1 e de 8,6 para o grupo 2, verificando-se diferenças estatisticamente significantes (p=0,0018). Ao se considerar as crianças de acordo com a subdivisão por idades (6 a 10 anos e 11 a 13) também foram observadas diferenças significativas apenas quanto à experiência em saúde bucal (p=0,0165).Conclusão: As crianças entrevistadas apresentaram padrões de qualidade de vida satisfatórios, enquanto que em relação à saúde bucal, as com HIV foram consideradas prejudicadas quando comparadas com as não infectadas.


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Adolescent , Quality of Life , Oral Health , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Public Health
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 8(2): 179-183, maio-ago. 2008.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-873624

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a prevalência de manifestações orofaciais esua correlação com a classificação imunológica em pacientespediátricos infectados pelo HIV.Metodologia: Vinte e uma crianças HIV-positivas sendo 12 dogênero masculino e 9 do gênero feminino, na faixa etária entre 2 e12 anos de idade, com média de idade de 6,4 anos (±2.8) atendidasno Complexo Hospitalar Clementino Fraga, na cidade de JoãoPessoa/PB foram selecionadas para o estudo. As crianças foramexaminadas clinicamente quanto à presença de manifestações orais,sendo consideradas as lesões presentes no momento do exameclínico. Dados médicos como forma de contaminação do HIV,contagem de CD4, terapia anti-retroviral utilizada e classificaçãoclínica da doença de cada criança foram obtidas dos prontuários eanotados em ficha específica.Resultados: 95,2 por cento (n=20) infectaram-se por via vertical e todasas crianças faziam uso de terapia anti-retroviral. A linfadenopatiacérvico-facial (28,5 por cento), hipertrofia de parótidas, (23,8 por cento),candidíase pseudomembranosa (19 por cento), queilite angular (19 por cento) eeritema gengival linear (4,7 por cento) foram manifestações encontradasem 15 pacientes (71,4 por cento). De acordo com o grau de imunodepressão,38 por cento das crianças foram classificadas sem imunodepressão, 38 por centocom imunodepressão moderada e 23 por cento com imunodepressão grave.A candidíase pseudomembranosa foi a lesão oral prevalente (60 por cento)entre os pacientes com imunossupressão grave, e houve umacorrelação estatisticamente significativa (p=0.039) entre a presençade manifestações bucais e o grau de imunossupressão.Conclusão: As manifestações orofaciais foram freqüentes entreas crianças estudadas e que sua presença esteve associada aoestado imunológico do paciente.


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Humans , Male , Female , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Candidiasis, Oral/diagnosis , Dental Care for Children , Diagnosis, Oral , Immunosuppression Therapy , HIV Infections/diagnosis
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