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1.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 7(1): 13-16, jan.-abr. 1994. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-384931

ABSTRACT

Este trabalho visa correlacionar a incidência de fibrilação atrial(FA) com os critérios para escolha do modo de estimulação cardíaca definitiva. Foi realizado um estudo prospectivo de 44 pacientes consecutivos, submetidos a implante de marcapasso com estimulação atrial definitiva(EAD). As indicações para o implante foram: disfunção do nó sinusal em 20 pacientes, BAV 3º grau em 11 pacientes, BAV de 2º grau em 7 pacientes, taquicardia paroxística supra-ventricular em 3 pacientes, hipersensibilidade do seio carotídeo em 2 pacientes e síncope vaso-vagal em 1 paciente. O modo de estimulação utilizado foi AAI (47,7 por cento) e DDD(48,7 por cento)e, em todos os casos, a estimulação foi feita com cabo-eletrodo de fixação ativa. O tempo médio de seguimento foi de 47,8 meses. Antes do implante do marcapasso os pacientes foram submetidos a testes de avaliação do sistema juncional AV (determinação do ponto de Wenckebach) e estabilidade atrial, com estimulação atrial transesofágica ou intra-cavitária, sendo selecionados para implante em EAD apenas pacientes que apresentaram fibrilação atrial não sustentada (FANS) ou átrio estável. Dos 44 pacientes etudados, 4 apresentaram FANS durante os testes. Destes,1 paciente desenvolveu FA crônica, tornando desnecessária a EAD, e outro apresentou episódios repetidos de FA, revertidos ao ritmo sinusal com amiodarona. Os outros 2 pacientes ainda estão em seguimento sem apresentar fibrilação atrial. Considerando que: 1 - o marcapasso com EAD associa-se a uma baixa incidência de FA no pós-operatório; 2 - a necessidade de alterar o modo de estimulação é mínima quando são observados os resultados dos testes pré-operatórios;3 - a indução da FANS no pré-operatório parece indicar que o paciente irá desenvolver FA durante a evolução, o que não impede que se proceda a EAD, mesmo que por um período de tempo limitado...


Subject(s)
Atrial Fibrillation , Bradycardia
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 8(4): 282-92, out.-dez. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-161074

ABSTRACT

A presente investigaçäo tem o propósito de analisar, retrospectivamente, os resultados obtidos em 18 pacientes neonatos prematuros, submetidos a operaçäo para oclusäo da PCA, no período entre julho de 1990 e dezembro de 1993 (42 meses), sendo 12 (66,6 por cento) pacientes do sexo feminino, com idade que variou entre 10 e 44 (20,8 mais ou menos 8,3)dias, idade gestacional entre 26 e 28 (27,1 mais ou menos 0,9) semanas. No dia da operaçäo o peso dos pacientes esteve compreendido entre 700 e 1380 (985,8 mais ou menos 181,6) gramas. A insuficiência respiratória ocorreu em todos os pacientes, sendo a principal indicaçäo cirúrgica, estando em 6 (33,3 por cento) pacientes associada à insuficiência cardíaca congestiva. A indometacina endovenosa foi utilizada no período pré-operatório em 9 (50 por cento) pacientes na tentativa de se obter o fechamento farmacológico, sem sucesso, do canal arterial e apesar de näo influenciar nos resultados pós-operatórios, apresentou como principal efeito secundário a reduçäo significativa da diurese (p,0,001), que se normalizou após quatro dias do uso da droga. A técnica operatória empregada fo a toracotomia póstero-lateral esquerda trans-pleural com fixaçäo de três ou quatro clipes metálicos para oclusäo do canal arterial. O exame ecocardiográfico pré-operatório, realizado em 15 (83,2 por cento) pacientes, mostrou que a relaçäo entre o diâmetro do átrio esquerdo/aorta estava aumentada com quatro meses após a operaçä, evidenciando tendência de normalizaçäo da funçäo cardíaca. Um (5,5 por cento) paciente apresentou reabertura do canal arterial no pós-operatório imediato, sendo submetido à reoperaçäo para ligadura do canal. Näo foi observada diferença significativa no tempo necessário de intubaçäo orotraqueal (IOT) (p=0.586) bem como do tempo de permanência com fraçäo inspiratória de oxigênio (FIO2), <40 por cento e >40 por cento,60 por cento no período pré e pós-operatório (p=0,841 e p=0,692, respectivamente), mas com reduçäo significativa do tempo de permanência com FIO2,60 por cento p=0,033). O período de internaçäo hospitalar variou de 43 a 157(96,0 mais ou menos 24,8)dias. Näo houve mortalidade operatória, observando-se ainda baixa morbidade com este método. As causas de óbito, no período pós-operatório, näo estiveram relacionadas com o tratamento cirúrgico. Pode-se concluir que a ligadura cirúrgica da PCA, nos pacientes neonatos e prematuros, é método eficaz e seguro, podendo ser praticado com baixa morbidade e mortalidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Infant, Premature, Diseases/surgery , Ductus Arteriosus, Patent/surgery , Ductus Arteriosus, Patent , Echocardiography , Gestational Age , Postoperative Complications , Radiography, Thoracic , Retrospective Studies , Risk Factors , Thoracotomy
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