Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 25
Filter
1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e3884, ene.-dic. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1431826

ABSTRACT

Objetivo: evaluar la asociación entre la calidad de vida y la presencia de síntomas de depresión, ansiedad y estrés en estudiantes universitarios del área de la salud. Método: estudio transversal que incluyó a 321 estudiantes de carreras del área de la salud. La calidad de vida se midió mediante la escala de la Organización Mundial de la Salud, versión abreviada, en los dominios físico, psicológico, relaciones sociales y ambiente, y los síntomas se evaluaron por la escala de depresión, ansiedad y estrés. Se realizó un análisis multivariante por medio de regresión lineal robusta para evaluar la asociación entre la calidad de vida y los síntomas presentados. Resultados: se observó una asociación negativa entre la calidad de vida y los síntomas de depresión en todos los dominios, mientras que los síntomas de ansiedad tuvieron una asociación negativa en el dominio ambiente, y los síntomas de estrés tuvieron una asociación negativa en el dominio psicológico. La gravedad de los síntomas se asoció desfavorablemente con la calidad de vida, es decir, cuanto mayor la gravedad de los síntomas, menores las puntuaciones medias en todos los dominios. Conclusión: los síntomas de depresión, ansiedad y estrés fueron prevalentes e impactaron negativamente en la calidad de vida de los estudiantes, especialmente en presencia de síntomas depresivos. Las puntuaciones disminuidas se asociaron significativamente con la gravedad de los síntomas.


Objective: to evaluate the association between quality of life and presence of symptoms of depression, anxiety, and stress in college students in the health area. Method: cross-sectional study that included 321 students from undergraduate courses in the health area. Quality of life was measured using the World Health Organization scale, abbreviated version, in the physical, psychological, social relations and environment domains, and symptoms were assessed by the depression, anxiety and stress scale. Multivariate analysis was performed using robust linear regression to evaluate the association between quality of life and symptoms. Results: a negative association was observed between the quality of life and depression symptoms in all domains, while anxiety symptoms showed a negative association in the environment domain, and stress symptoms had a negative association in the psychological domain. Symptom severity was unfavorably associated with quality of life, that is, the greater the symptom severity, the lower the mean scores in all domains. Conclusion: symptoms of depression, anxiety, and stress were prevalent and had a negative impact on students' quality of life, especially in the presence of depressive symptoms. The decrease in scores was significantly associated with the severity of symptoms.


Objetivo: avaliar a associação entre qualidade de vida e presença de sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes universitários da área da saúde. Método: estudo transversal que incluiu 321 estudantes de cursos de graduação da área da saúde. A qualidade de vida foi mensurada por meio da escala da Organização Mundial da Saúde, versão abreviada, nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente, e os sintomas avaliados pela escala de depressão, ansiedade e estresse. Foi realizada análise multivariada utilizando regressão linear robusta para avaliar a associação entre qualidade de vida e sintomas apresentados. Resultados: observou- se associação negativa entre qualidade de vida e sintomas de depressão em todos os domínios, enquanto os sintomas de ansiedade apresentaram associação negativa no domínio meio ambiente, e os sintomas de estresse tiveram associação negativa no domínio psicológico. A gravidade dos sintomas associou-se de forma desfavorável com a qualidade de vida, ou seja, quanto maior a gravidade dos sintomas, menor a média dos escores em todos os domínios. Conclusão: sintomas de depressão, ansiedade e estresse mostraram-se prevalentes e com impacto negativo na qualidade de vida dos estudantes, principalmente na presença de sintomas depressivos. A diminuição dos escores foi significativamente associada à gravidade dos sintomas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anxiety/psychology , Anxiety/epidemiology , Quality of Life , Students, Health Occupations , Cross-Sectional Studies , Depression/psychology , Depression/epidemiology
2.
São Paulo med. j ; 141(4): e2022139, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432448

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: The coronavirus disease (COVID-19) pandemic has adversely affected the health of the global population, with sleep quality being one of the affected parameters. OBJECTIVES: To evaluate sleep quality and its associated factors in adults during the COVID-19 pandemic in Brazil. DESIGN AND SETTING: A population-based cross-sectional serological survey of 1,762 adults in the Iron Quadrangle region of Brazil. METHODS: The Pittsburgh Sleep Quality Index was used to assess sleep quality. Sociodemographic variables, health conditions, health-related behaviors, anxiety, vitamin D levels, weight gain/loss, and pandemic characteristics were assessed using a structured questionnaire. Univariate and multivariate analyses using Poisson regression with robust variance were performed to identify factors associated with sleep quality. RESULTS: More than half of the participants reported poor sleep quality (52.5%). Multivariate analysis revealed that the factors associated with poor sleep quality included living alone (prevalence ratio [PR] = 1.34; 95% confidence interval [CI]: 1.04-1.73), anxiety disorder (PR = 1.32; 95% CI: 1.08-1.62), 5.0% weight loss (PR = 1.21; 95% CI: 1.02-1.44), 5.0% weight gain (PR = 1.27; 95% CI: 1.03-1.55), vitamin D deficiency (PR = 1.16; 95% CI: 1.01-1.35), and COVID-19 symptoms (PR = 1.29; 95% CI: 1.10-1.52). CONCLUSIONS: Our study revealed that more than half of the participants experienced poor sleep quality during the COVID-19 pandemic. Factors associated with poor sleep quality included vitamin D deficiency and weight changes related to the pandemic.

3.
São Paulo med. j ; 141(5): e2022301, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432466

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: The university context plays an important role in the health-disease process since students are potentially vulnerable to obesogenic behaviors that can influence long-term health. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of and factors associated with the co-occurrence of obesogenic behaviors among university students. DESIGN AND SETTING This was a cross-sectional study at a Brazilian public university. METHODS: This study was conducted with all university students in the first and second semesters of 2019 at Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, Brazil. Data were collected between April and September 2019, using a self-administered questionnaire. The outcome was the co-occurrence of obesogenic behaviors, measured as the sum of three risk behaviors: inadequate eating practices, leisure-time physical inactivity, and sedentary behavior. A Venn diagram was used to evaluate the simultaneous occurrence of risk behaviors. Pearson's chi-square test and multivariate logistic regression were used for statistical analyses. RESULTS: A total of 351 students participated in the study. Inadequate eating practices constituted the most prevalent isolated risk behavior (80.6%), which was also the most prevalent when combined with sedentary behavior (23.6%). University students aged 20 years or younger, with non-white skin color, poor self-rated health, and symptoms of depression had increased chances of simultaneous occurrence of obesogenic behaviors. CONCLUSION: These findings highlight the importance of developing and implementing actions to reduce combined obesogenic behaviors in the university environment. Institutions should focus on creating an environment that promotes health-protective behaviors such as physical activity and healthy eating.

4.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1442928

ABSTRACT

Introdução: O contexto pandêmico tem implicações diretas na situação de segurança alimentar e nutricional atual e futura, assim é urgente avaliar a situação da insegurança alimentar em suas diferentes dimensões. Há poucos estudos que avaliam conjuntamente segurança alimentar, disponibilidade e acesso aos alimentos. Objetivo: Descrever a disponibilidade alimentar domiciliar e o acesso percebido aos alimentos segundo a situação de insegurança alimentar em domicílios de escolares na pandemia de COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com amostra representativa de domicílios de escolares da educação infantil e ensino fundamental de escolas públicas de Mariana e Ouro Preto, Minas Gerais. Os dados foram coletados na fase inicial da pandemia, "junho e julho de 2020", por meio de entrevistas telefônicas com os responsáveis por comprar e/ou preparar os alimentos nos domicílios. Investigou-se condições socioeconômicas, acesso percebido aos alimentos, disponibilidade alimentar domiciliar e insegurança alimentar, esta avaliada por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Resultados: Dos 612 domicílios investigados, 82,0% estavam em situação de insegurança alimentar, sendo 11,3% em insegurança moderada e 5,1% em insegurança grave. Foi observada relação entre disponibilidade de frutas, hortaliças, leite, carnes e ovos com a insegurança alimentar, bem como com a percepção de dificuldade no acesso a frutas e hortaliças. Discussão: A situação de insegurança alimentar enfrentada pelos domicílios relaciona-se com menor disponibilidade de alimentos importantes para o desenvolvimento dos escolares, ademais as famílias depararam com inacessibilidade para adquirir frutas e hortaliças. (AU)


Introduction: The pandemic context impacts the current and future situation of food and nutritional security, so it is urgent to assess the situation of food insecurity in its different dimensions. There are few studies that jointly assess food security, availability, and access to food. Objective: To describe household food availability and perceived access to food according to the situation of food insecurity in households of schoolchildren during the COVID-19 pandemic. Methods: This is a cross-sectional study with a representative sample of households of schoolchildren in early childhood education and elementary school from public schools in Mariana and Ouro Preto, Minas Gerais. Data were collected in the initial phase of the pandemic, "June and July 2020", through telephone interviews with those responsible for buying and/or preparing the food in the households. Socioeconomic conditions, perceived access to food, and household food availability were investigated, and food insecurity was measured using the Brazilian Household Food Insecurity Measurement Scale. Results: Of the 612 households surveyed, 82.0% of the households presented food insecurity, of which 11.3% moderate food insecurity and 5.1% severe food insecurity. A relationship was observed between the low availability of fruits, vegetables, milk, meat, and eggs with food insecurity and the perception of difficulty in accessing fruits and vegetables. Discussion: The situation of food insecurity faced by households is related to low availability of essential foods for the development of schoolchildren, and families also encounter inaccessibility to acquire fruits and vegetables. (AU)

5.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi13, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521817

ABSTRACT

Resumo Objetivo: descrever o perfil de desfechos de COVID-19 em trabalhadores da mineração e a dinâmica dos casos nas unidades de mineração e seus respectivos municípios. Métodos: estudo de coorte e ecológico, com dados secundários clínico-epidemiológicos, sociodemográficos e ocupacionais de trabalhadores de mineradora multinacional no Brasil e de casos de COVID-19 nos cinco municípios onde as unidades estavam localizadas, de março de 2020 a abril de 2021. A incidência acumulada e média móvel (MM) de 7 dias dos casos foram calculadas e comparadas na unidade e respectivo município. Resultados: foram incluídos 17.523 trabalhadores; 88,4% eram do sexo masculino; e 22,6% tiveram pelo menos um resultado positivo. Os trabalhadores mais testados, com casos positivos, colocados em quarentena e com sintomas foram do sexo feminino, de meia-idade, morando e trabalhando no Rio de Janeiro, diretamente contratados pela mineradora, em turnos e ocupações de alto risco. Todas as unidades apresentaram uma incidência acumulada superior aos seus respectivos municípios. Três municípios apresentaram picos de COVID-19 com MM coincidindo com o aumento de casos entre trabalhadores de mineração. Conclusão: aproximadamente um quinto dos trabalhadores foram diagnosticados com COVID-19, e a distribuição temporal dos casos nas unidades de mineração foi semelhante àquela dos municípios onde estavam localizadas.


Abstract Objective: to describe the COVID-19 clinical outcomes profile from mining workers and the cases dynamic within the mining units and their respective municipalities. Methods: a cohort and ecological study using workers clinical-epidemiological, sociodemographic, and occupational secondary data of a multinational mining company, and of COVID-19 cases from five municipalities where the mining units were located, in Brazil, between March 2020 to April 2021. We calculated the cases cumulative incidence and the 7-day moving average (MA), and compared at the mining unit and respective municipality. Results: the study included 17,523 workers, 88.4% male, and 22.6% had at least one positive result for COVID-19. The workers most tested, with positive results, placed in quarantine, and with symptoms were female, middle-aged, living and working in Rio de Janeiro state, directly hired by the mining company, in shift-work, and in high-risk occupations. All mining units presented a cumulative incidence higher than their respective municipalities. Three municipalities showed peaks of COVID-19 with MA cases coinciding with an increase in cases among mining workers. Conclusion: approximately one-fifth of workers were diagnosed with COVID-19. The mining units had a similar temporal distribution of COVID-19 cases to the municipalities where they were located.

6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(11): e00047123, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550173

ABSTRACT

Abstract: This study aimed to identify lifestyle changes and associated sociodemographic factors in women and men participating in the Brazilian Longitudinal Study for Adult Health (ELSA-Brasil) cohort during the COVID-19 pandemic. Longitudinal study with 3,776 (aged 58.8 years; SD ± 8.5) employees of public higher education institutions in the second follow-up and the wave-COVID of ELSA-Brasil. Data collected using structured questionnaires. An exploratory analysis was performed using binary and multinomial logistic regression on the dependent variables with two and three categories, respectively, by obtaining crude and adjusted odds ratio estimates in SPSS 20.0, considering a p-value < 0.05. There was a reduction in physical activity of 195.5 (SD ± 1,146.4) metabolic equivalents per week in women and 240.5 (SD ± 1,474.2) in men, and in smoking by 15.2%. There was an increase in alcohol consumption in men and women (434.2 ± 5,144.0; and 366.1 ± 4,879.0, respectively), in the food quality score (0.8 ± 3.7, women; 0.5 ± 3.7, men), sleeping time (0.4 ± 1.2, women; 0.5 ± 1.1, men), screen time (1.7 ± 2.4, women; 1.4 ± 2.3, men), and sitting time (1.7 ± 2.6, women; 1.5 ± 2.4, men) (hours/day). In total, 18.6% increased the purchase of ultra-processed foods and 36% increased the purchase of natural foods. Age and work activity contributed to increase the chance of purchasing ultra-processed foods, and age and adherence to social distancing influenced the shift to a more sedentary behavior, while income and active work favored the increase in alcoholic beverage consumption. These factors should be considered when developing public policies to avoid individual behaviors that are harmful to health during pandemics.


Resumo: O objetivo do estudo é identificar mudanças no estilo de vida e fatores sociodemográficos associados em mulheres e homens participantes da coorte Estudo Longitudinal da Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) durante a pandemia de COVID-19. Estudo longitudinal com 3.776 (58,8 anos; DP ± 8,5) funcionários de instituições públicas de Ensino Superior no segundo acompanhamento e na onda COVID do ELSA-Brasil. Os dados foram coletados por meio de questionários estruturados. Foi realizada análise exploratória por meio de regressão logística binária e multinomial nas variáveis dependentes com duas e três categorias, respectivamente, obtendo-se estimativas brutas e ajustadas de odds ratio no SPSS 20.0, considerando um valor de p < 0,05. Houve redução da atividade física de 195,5 (DP ± 1.146,4) equivalentes metabólicos por semana nas mulheres e de 240,5 (DP ± 1.474,2) nos homens, e do tabagismo de 15,2%. Houve aumento do consumo de álcool em homens e mulheres (434,2 ± 5.144,0 e 366,1 ± 4.879,0, respectivamente), do escore de qualidade alimentar (0,8 ± 3,7, mulheres; 0,5 ± 3,7, homens), do tempo de sono (0,4 ± 1,2, mulheres; 0,5 ± 1,1, homens), do tempo de tela (1,7 ± 2,4, mulheres; 1,4 ± 2,3, homens) e do tempo sentado (1,7 ± 2,6, mulheres; 1,5 ± 2,4, homens) (horas/dia). Além disso, 18,6% aumentaram a compra de alimentos ultraprocessados e 36% aumentaram a compra de alimentos naturais. A idade e a atividade laboral contribuíram para aumentar a chance de compra de alimentos ultraprocessados, e a idade e a adesão ao distanciamento social influenciaram a mudança para um comportamento mais sedentário, enquanto a renda e o trabalho ativo favoreceram o aumento do consumo de bebidas alcoólicas. Estes fatores devem ser considerados na elaboração de políticas públicas a fim de evitar comportamentos individuais deletérios à saúde em períodos de pandemia.


Resumen: El objetivo de este estudio es identificar los cambios en el estilo de vida y los factores sociodemográficos asociados en mujeres y hombres que participan en la cohorte Estudio Longitudinal de Salud del Adulto en Brasil (ELSA-Brasil) durante la pandemia de la COVID-19. Estudio longitudinal con 3.776 (58,8 años; DE ± 8,5) funcionarios en instituciones públicas de educación superior en el segundo seguimiento y en la ola COVID de ELSA-Brasil. Los datos se recopilaron de cuestionarios estructurados. El análisis exploratorio se realizó mediante regresión logística binaria y multinomial en variables dependientes con dos y tres categorías, respectivamente, en la cual se obtuvieron estimaciones brutas y ajustadas de odds ratios en SPSS 20.0, teniendo en cuenta un valor de p < 0,05. Hubo una reducción en la actividad física de 195,5 (DE ± 1.146,4) equivalentes metabólicos por semana en mujeres y de 240,5 (DE ± 1.474,2) en hombres, y del tabaquismo del 15,2%. Hubo un aumento en el consumo de alcohol en hombres y mujeres (434,2 ± 5.144,0 y 366,1 ± 4.879,0, respectivamente), en el puntaje de calidad de los alimentos (0,8 ± 3,7, mujeres; 0,5 ± 3,7, hombres), en el tiempo de sueño (0,4 ± 1,2, mujeres; 0,5 ± 1,1, hombres), en el tiempo frente a la pantalla (1,7 ± 2,4, mujeres; 1,4 ± 2,3, hombres) y en el tiempo sentado (1,7 ± 2,6, mujeres; 1,5 ± 2,4, hombres) (horas/día). Además, el 18,6% aumentó la compra de alimentos ultraprocesados y el 36% la compra de alimentos.

7.
Rev. bras. enferm ; 76(supl.1): e20230068, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1529803

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to evaluate the quality of life (QOL) and the presence of symptoms related to depression, anxiety, and stress among students in the healthcare field, in comparison to the period before the COVID-19 pandemic. Methods: A comparative cross-sectional research was conducted at a Brazilian public university. QOL was assessed using the WHOQOL-bref scale, while symptoms of depression, anxiety, and stress were evaluated using the DASS-21 scale. Descriptive and inferential analyses were employed to compare the two time periods. Results: A total of 355 students participated in this study. During the pandemic, there were significant increases in severe depression symptoms (15.1% versus 24.8%), moderate anxiety (18.3% versus 29.4%), and moderate stress (40.9% versus 53.8%) observed among the participants. Additionally, a significant reduction in QOL was noted, particularly in the domain of social relationships (65.2 versus 59.6, p-value 0.029). Conclusion: The study highlights a deterioration in both the quality of life and the mental health of healthcare students during the COVID-19 pandemic.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la calidad de vida (CV) y la presencia de síntomas de depresión, ansiedad y estrés en estudiantes del área de la salud, en comparación con el período previo a la pandemia de COVID-19. Métodos: Investigación transversal comparativa realizada en una universidad pública brasileña. La CV se evaluó utilizando la escala WHOQOL-bref, mientras que los síntomas de depresión, ansiedad y estrés se evaluaron utilizando la escala DASS-21. Se emplearon análisis descriptivos e inferenciales para comparar los dos períodos. Resultados: Un total de 355 estudiantes participaron en este estudio. Durante la pandemia, se observaron aumentos significativos en los síntomas de depresión grave (15,1% versus 24,8%), ansiedad moderada (18,3% versus 29,4%) y estrés moderado (40,9% versus 53,8%) entre los participantes. Además, hubo una reducción significativa en la CV, especialmente en el ámbito de las relaciones sociales (65,2 versus 59,6, valor de p 0,029). Conclusión: Se evidenció un deterioro en tanto la calidad de vida como la salud mental de los estudiantes de salud durante la pandemia de COVID-19.


RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) e a presença de sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes da área da saúde, em comparação ao período anterior à pandemia de COVID-19. Métodos: Pesquisa transversal comparativa em uma universidade pública brasileira. A QV foi avaliada por meio da escala WHOQOL-bref, enquanto os sintomas de depressão, ansiedade e estresse foram avaliados usando a escala DASS-21. Foram empregadas análises descritivas e inferenciais para comparar os dois períodos. Resultados: Um total de 355 estudantes participaram deste estudo. Durante a pandemia, foram observados aumentos significantes nos sintomas de depressão grave (15,1% versus 24,8%), ansiedade moderada (18,3% versus 29,4%) e estresse moderado (40,9% versus 53,8%) entre os participantes. Além disso, houve uma redução significativa na QV, especialmente no domínio das relações sociais (65,2 versus 59,6, p-valor 0,029). Conclusão: Evidenciou-se piora da QV e da saúde mental dos estudantes da saúde durante a pandemia de COVID-19.

8.
Rev. bras. saúde ocup ; 48: edepi14, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529967

ABSTRACT

Resumo Objetivos: investigar os fatores de risco sociodemográficos e ocupacionais associados à infeção por COVID-19 em trabalhadores da mineração. Métodos: estudo de coorte retrospectivo com dados secundários dos trabalhadores de uma empresa multinacional de mineração, de março de 2020 a abril de 2021. Casos de COVID-19 foram definidos por meio do resultado do teste reação em cadeia da polimerase (PCR) positivo para SARS-CoV-2. Riscos relativos (RR) para testes positivos foram obtidos por regressão de Poisson. Resultados: dos 10.484 trabalhadores testados, 2.578 (24,6%) tiveram pelo menos um resultado positivo. Foi realizada uma média de 4,0 (desvio-padrão: 3,6) testes para cada trabalhador, totalizando 41.962 testes. A maioria dos trabalhadores eram do sexo masculino (88,3%), com idade entre 30 e 39 anos (38,7%), terceirizados (74,1%) e que não trabalhavam em turnos (70,5%). No modelo múltiplo, os trabalhadores terceirizados (RR: 1,39; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,27;1,51) e trabalhadores por turnos (RR: 1,10; IC95%: 1,01;1,20) apresentavam maior risco de infecção quando comparados com seus homólogos. Conclusões: os trabalhadores terceirizados e por turnos exibiram maior risco de infecção pelo SARS-CoV-2 quando comparados com seus homólogos. Portanto, é necessário fornecer monitoramento contínuo com oferta regular e adequada de testes para mitigação e prevenção da COVID-19 nestes grupos ocupacionais.


Abstract Objectives: to investigate the sociodemographic and occupational risk factors associated with COVID-19 infection in mining workers. Methods: a retrospective cohort study, using secondary workers' health data from a multinational mining company, from March 2020 to April 2021. A COVID-19 case was defined based on a SARS-CoV-2 positive result in a polymerase chain reaction (PCR) test. Risk ratios (RRs) for positive testing were estimated using Poisson's regression model. Results: of 10,484 workers, 2,578 (24.6%) had at least one positive result for COVID-19. Each worker underwent an average of 4.0 (standard deviation: 3.6) tests, totaling 41,962 PCR tests. Most of the evaluated workers were male (88.3%), aged from 30 to 39 years (38.7%), outsourced (74.1%) and non-shift workers (70.5%). Our multivariate model showed that outsourced (RR: 1.39; 95% confidence interval [95%CI]: 1.27;1.51) and shift workers (RR: 1.10; 95%CI: 1.01;1.20) had a higher risk of SARS-CoV-2 infection than their counterparts. Conclusions: outsourced and shift workers have a higher risk of COVID-19 infection than their counterparts. Therefore, it is necessary to provide continuous monitoring with regular and adequate testing for mitigation and prevention of COVID-19 in these occupational groups.

9.
São Paulo med. j ; 140(2): 250-260, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1366036

ABSTRACT

Abstract BACKGROUND: During the COVID-19 pandemic, universities have had to adopt remote education, a strategy that caused sudden changes of routine for everyone involved in academia. OBJECTIVE: To assess the profile of medicine use by the employees of a Brazilian public university during the COVID-19 pandemic. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study at a Brazilian public university. METHODS: Employees were invited to answer an online self-administered questionnaire, containing questions on sociodemographic features, medicine use, mental health and lifestyle habits during the COVID-19 pandemic. The outcome variable was the use of medicines stratified according to occupation. Descriptive, bivariate and multivariate (Poisson regression) statistical analyses were performed. RESULTS: A total of 372 employees participated in the study and use of medicine was reported by 53.2%. Among professors, suicide attempts (prevalence ratio [PR], 1.81; 95% confidence interval [CI], 1.20-2.74), physical activity (PR, 1.53; 95% CI, 1.11-2.11) and poor self-rated health (PR, 1.29; 95% CI, 1.01-1.66); and among technicians, decreased workload during the COVID-19 pandemic (PR, 1.41; 95% CI, 1.00-1.99), excess body weight (PR, 1.39; 95% CI, 1.02-1.88) and poor self-rated health (PR, 1.48; 95% CI, 1.14-1.92) were positively associated with use of medicines. In addition, among technicians, engaging in physical activity (PR, 0.60; 95% CI, 0.46-0.78) was a protective factor against medicine use. CONCLUSION: The profile of medicine use among these employees was similar to that of the Brazilian population. However, some associated factors may have been influenced by the COVID-19 pandemic, thus highlighting the need to examine this topic in a longitudinal study.


Subject(s)
Humans , COVID-19 , Universities , Cross-Sectional Studies , Longitudinal Studies , Pandemics
10.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 55(supl.1): e0282, 2022. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356794

ABSTRACT

Abstract INTRODUCTION: An unhealthy diet is a modifiable risk factor for non-communicable diseases (NCDs), one of the most important public health problems in Brazil. This study aimed to analyze the burden of NCDs attributable to dietary risks in Brazil between 1990-2019. METHODS: Secondary data from the Global Burden of Disease Study were used to estimate the burden attributable to fifteen dietary risks in Brazil. The main sources of data for Brazil were national surveys and international databases. A comparative risk assessment was used to obtain the population attributable fraction. We described the intake of each dietary risk and the distribution of number and rates of deaths and Disability-adjusted life years (DALYs) attributable to diet by sex, age, state, and year from 1990-2019. RESULTS: Cardiovascular diseases, diabetes mellitus, and neoplasms were the main NCDs attributable to an unhealthy diet. Age-standardized mortality and DALYs rates attributable to unhealthy diet decreased between 1990-2019 (-51.5% and -48.8, respectively). Diet high in red meat and sodium, and low in whole grains were the three main risk factors contributing to the burden of NCDs both in 1990 and 2019. The burden of NCDs was higher among males in the middle-aged population (around 50 years), as well as in the states of Maranhão, Rio de Janeiro, and Alagoas. CONCLUSIONS: The present study found a suboptimum diet among the Brazilian population. The major contributors to this burden were diet high in red meat and sodium and low in whole grains. This study supports priorities in public policies on food and nutrition to reduce the burden of NCDs.

11.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 55(supl.1): e0266, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356802

ABSTRACT

Abstract INTRODUCTION: Excessive sodium consumption is associated with increased blood pressure, which is an important risk factor for non-communicable diseases (NCDs). This study therefore aimed to describe the burden of NCDs attributable to excessive sodium consumption among Brazilians. METHODS: This observational study used mortality and Disability Adjusted Life Years (DALY) rates, and their respective uncertainty intervals (UI), from the Global Burden of Disease Study 2019 (GBD 2019). The burden was obtained by the population attributable fraction of each NCD, considering the minimum theoretical value of risk (intake of 0-3g of sodium/day); the excessive consumption proportion in the population, obtained through population inquiries; and the relative risks obtained through meta-analyses. RESULTS: Excessive sodium consumption was the third highest dietary risk contributing to deaths (30,814; 95% UI = 2,034 - 84,130) and DALYs (699,119; 95% UI= 43,130 - 1,914,066) in 2019. States from the Northeast region had the highest age-standardized rates of deaths and DALYs, and the male population was more affected by NCDs caused by excessive sodium consumption. Cardiovascular diseases were the main contributing factors in the burden attributable to excessive sodium consumption. CONCLUSIONS: Regardless of the progress in addressing NCDs related to this risk factor, the impact remains high, especially among men and in the Northeast region. More effective measures are needed to reduce sodium in industrialized products, such as health promotion actions to combat sodium consumption, in order to prevent and control NCDs in Brazil.

12.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e210116, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387497

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate factors associated with dietary practices in students of a institution of higher education, included in the PADu study: "Anxiety and depression symptoms among university students in Minas Gerais: a longitudinal study". Methods Cross-sectional study of PADu project baseline with undergraduate first period students, who responded in person to a printed and self-administered questionnaire. Dietary practices were evaluated through a 24 items scale based on recommendations of Dietary Guidelines for the Brazilian Population. Answer choices are four-point Likert scale: "strongly agree", "agree", "disagree" and "strongly disagree". The sum of the items corresponded a score ranging (0-72 points), a high score indicating greater adequacy. The explanatory variables were: sociodemographics (gender, age, knowledge area, skin color, marital status, monthly household income), behaviors (excess alcohol consumption, physical exercise, screen exposure, internet use), health conditions (self-rated health, nutritional status, symptoms of depression, anxiety, stress). Adjusted multiple linear regression model was used to estimate the coefficients and their 95% CI. Results 356 students participated in the study. The average of dietary practices was 34.9±9.3 (0-63) points. Physical exercise practice (β: 3.75; CI: 1.83; 5.67) was associated with higher scores in the eating students score. We observed factors associated with the lowest score greater exposure to screens (β: -0.44; CI: -0.67; -0.13), excessive internet use (β: -3.05; CI: -5.22; -0.88), poor health self-assessment (β: -3.63; CI: -4.97; -1.21), excessive alcohol consumption (β: -2.09; CI: -3.92;-0.26) and stress symptoms (β: -2.81; CI: -4.72; -0.77). Conclusion Most students have inadequate dietary practices associated with internet use, alcohol consumption and stress.


RESUMO Objetivo Avaliar os fatores associados às práticas alimentares em estudantes de uma instituição de Ensino Superior incluídos no estudo PADu: "Sintomas de ansiedade e depressão em universitários de Minas Gerais: um estudo longitudinal". Métodos Estudo transversal da linha de base do projeto PADu com alunos do primeiro período da graduação, que responderam pessoalmente a um questionário impresso e autoaplicável. As práticas alimentares desses estudantes foram avaliadas por meio de uma escala de 24 itens baseada nas recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. As opções de resposta foram coletadas em escala Likert de quatro pontos: "concordo totalmente", "concordo", "discordo" e "discordo totalmente". A soma dos itens correspondeu a uma pontuação (0-72 pontos), onde uma pontuação alta indicava maior adequação. As variáveis explicativas foram: características sociodemográficas (sexo, idade, área do conhecimento, cor da pele, estado civil, renda familiar total mensal), comportamentos (consumo excessivo de álcool, exercícios físicos, exposição a telas e uso de internet) e condições de saúde (autoavaliação saúde, estado nutricional, sintomas de depressão, ansiedade e stress). O modelo de regressão linear múltipla ajustado foi usado para estimar os coeficientes e seus IC 95%. Resultados 356 alunos participaram do estudo. A média das práticas alimentares foi de 34,9±9,3 (0-63) pontos. A prática de exercícios físicos (β: 3,75; IC: 1,83; 5,67) esteve associada a maiores escores no escore de hábitos alimentares dos escolares. Foram observados fatores associados ao menor escore maior exposição a telas (β: -0,44; IC: -0,67; -0,13), uso excessivo de internet (β: -3,05; IC: -5,22; -0,88), ruim autoavaliação de saúde (β: -3,63; IC: -4,97; -1,21), consumo excessivo de álcool (β: -2,09; IC: -3,92; -0,26) e sintomas de estresse (β: -2,81; IC: -4,72; -0,77). Conclusão A maioria dos estudantes apresenta práticas alimentares inadequadas associadas ao uso da internet, consumo de álcool e estresse.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Students , Food Guide , Feeding Behavior/psychology , Sociodemographic Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
13.
Psicol. ciênc. prof ; 42: e242788, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1422370

ABSTRACT

A falta de recursos para lidar com situações desafiadoras pode dificultar o ajuste do estudante à universidade e aumentar o risco de fracasso acadêmico. Pensando nisso, o objetivo deste estudo foi verificar se há relação entre o perfil, os hábitos de vida, as vivências acadêmicas e a resiliência de graduandos das áreas da saúde e Psicologia. Trata-se de um estudo transversal e inferencial. Participaram 361 graduandos dos cursos de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Terapia Ocupacional e Psicologia, matriculados em três instituições federais de Ensino Superior do interior de Minas Gerais. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e de hábitos de vida, a Escala de Resiliência e o Questionário de Vivências Acadêmicas - versão reduzida -, respondidos de forma on-line pelos universitários, bem como análises descritivas e correlacionais. Os resultados mostraram resiliência média para a maioria dos universitários e boa adaptação ao contexto universitário, além de relações entre a resiliência e o período cursado, estar em psicoterapia, avaliar positivamente a própria saúde e todas as dimensões das vivências acadêmicas. Conclui-se que a resiliência é uma capacidade importante para enfrentar as demandas da graduação e que é possível desenvolvê-la, especialmente durante o começo da graduação e com a adoção de intervenções focadas no autoconhecimento, na autoeficácia e em boas estratégias de enfrentamento. Desenvolver a resiliência nos estudantes pode colaborar para a promoção da saúde desta população e a redução da evasão no Ensino Superior.(AU)


The lack of resources to deal with challenging situations may hinder the student's adjustment to the university and increase the risk of academic failure. With this in mind, this study aimed to verify whether there is a relationship between the profile, life habits, academic experiences, and resilience of undergraduate students in the areas of Health and Psychology. This is a cross-sectional and inferential study. A total of 361 undergraduate students of Biomedicine, Physical Education, Nursing, Pharmacy, Physical Therapy, Medicine, Nutrition, Occupational Therapy, and Psychology, registered in three Federal Institutions of Higher Education in the interior of Minas Gerais participated in the study. We used a sociodemographic and lifestyle questionnaire, the Resilience Scale, and the Questionnaire of Academic Experiences - short version, answered online by the undergraduates, and descriptive and correlational analyses. The results showed average resilience for most university students and good adaptation to the university context, as well as showing relationships between resilience and the study period, being in psychotherapy, positively evaluating their own health, and all dimensions of academic experiences. We conclude that resilience is an important capacity to face the demands of undergraduate courses and that developing it is possible, especially during the beginning of undergraduate life and by adopting interventions focused on self-knowledge, self-efficacy, and good coping strategies. Developing the resilience of students can contribute to promote health in this population and reduce dropout rates in higher education.(AU)


La falta de recursos para afrontar situaciones desafiantes puede dificultar la adaptación del estudiante a la universidad y aumentar el riesgo de fracaso académico. Con esto en mente, el objetivo de este estudio fue verificar si existe una relación entre el perfil, los hábitos de vida, las experiencias académicas y la resiliencia de los estudiantes de grado en las áreas de Salud y Psicología. Se trata de un estudio transversal e inferencial. Participaron 361 estudiantes de pregrado de Biomedicina, Educación Física, Enfermería, Farmacia, Fisioterapia, Medicina, Nutrición, Terapia Ocupacional y Psicología, matriculados en tres Instituciones Federales de Educación Superior del interior de Minas Gerais. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y de hábitos de vida, la Escala de Resiliencia y el Cuestionario de Vivencias Académicas - Versión Reducida, que los universitarios respondieron en línea, y se realizaron análisis descriptivos y correlativos. Los resultados mostraron una resiliencia media para la mayoría de los estudiantes universitarios y una buena adaptación al contexto universitario, además mostraron relaciones entre la resiliencia y el periodo estudiado, estar en psicoterapia, evaluar positivamente su propia salud y todas las dimensiones de las experiencias académicas. Concluimos que la resiliencia es una capacidad importante para afrontar las exigencias de la graduación y que es posible desarrollarla, especialmente durante el inicio de esta y con la adopción de intervenciones centradas en el autoconocimiento, la autoeficacia y las buenas estrategias de afrontamiento. Desarrollar la resiliencia de los estudiantes puede contribuir a promover la salud de esta población y a reducir el abandono escolar en la enseñanza superior.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Students , Universities , Adaptation, Psychological , Mental Health , Resilience, Psychological , Academic Failure , Anxiety , Psychology , Psychotherapy , Self Care , Social Environment , Depression , Social Skills , Psychological Distress , Habits , Interpersonal Relations , Learning
14.
São Paulo med. j ; 139(6): 615-623, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1352286

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Rheumatic diseases (RDs) are a group of pathological conditions characterized by inflammation and functional disability. There is evidence suggesting that regular consumption of polyphenols has therapeutic effects capable of relieving RD symptoms. OBJECTIVE: To synthesize data from randomized controlled trials on administration of polyphenols and their effects on RD activity. DESIGN AND SETTING: Systematic review conducted at Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, Brazil. METHODS: A systematic search was conducted in the databases PubMed (Medline), LILACS (BVS), IBECS (BVS), CUMED (BVS), BINACIS (BVS), EMBASE, Web of Science and Cochrane Library and in the grey literature. The present study followed a PRISMA-P checklist. RESULTS: In total, 646 articles were considered potentially eligible, of which 33 were then subjected to complete reading. Out of these, 17 randomized controlled trials articles were selected to form the final sample. Among these 17 articles, 64.71% assessed osteoarthritis (n = 11), 23.53% rheumatoid arthritis (n = 4), 5.88% rheumatoid arthritis and fibromyalgia (n = 1) and 5.88% osteoarthritis and rheumatoid (n = 1). Intake of polyphenol showed positive effects in most of the studies assessed (94.12%): it improved pain (64.70%) and inflammation (58.82%). CONCLUSION: Polyphenols are potential allies for treating RD activity. However, the range of polyphenol sources administered was a limitation of this review, as also was the lack of information about the methodological characteristics of the studies evaluated. Thus, further primary studies are needed in order to evaluate the effects of polyphenol consumption for reducing RD activity. SYSTEMATIC REVIEW REGISTER: PROSPERO - CRD42020145349.


Subject(s)
Humans , Rheumatic Diseases/drug therapy , Polyphenols/therapeutic use , Meta-Analysis as Topic , Systematic Reviews as Topic , Inflammation
15.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(5): e00205120, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1278603

ABSTRACT

O objetivo foi avaliar o ambiente alimentar comunitário e a existência de pântanos alimentares no entorno das escolas de uma metrópole brasileira. Trata-se de um estudo ecológico realizado em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, e teve como unidade de análise o buffer de 250m. Foram incluídas no estudo todas as escolas de Educação Infantil, de Ensinos Fundamental e Médio. Em relação às escolas, foram avaliadas a dependência administrativa e o tipo de ensino ofertado, bem como a renda per capita dos setores censitários das escolas. Contabilizou-se também as informações sobre os estabelecimentos de venda de alimentos para o consumo imediato que estavam dentro do buffer no entorno das escolas. Em relação ao ambiente alimentar foram avaliados apenas os estabelecimentos que comercializam alimentos para o consumo imediato no entorno escolar. A análise dos buffers revelou que 97,4% das escolas tinham ao menos um desses estabelecimentos no seu entorno. Os estabelecimentos mais disponíveis no entorno da escola foram lanchonetes, restaurantes e bares. As escolas localizadas em setores censitários de maior renda apresentavam maior média de todos os estabelecimentos no seu entorno, exceto das mercearias e supermercados. Ademais, 54,6% das escolas estavam em vizinhanças que são classificados como pântanos alimentares. Os resultados revelam que entre as categorias avaliadas ocorre um predomínio dos estabelecimentos que comercializam, predominantemente, alimentos ultraprocessados, como os bares e lanchonetes no entorno das escolas de Belo Horizonte, o que expõe as crianças e os adolescentes a um ambiente alimentar não saudável.


The study aimed to assess the community food environment and the existence of food swamps around schools in a Brazilian metropolis. This was an ecological study in public and private schools in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil, with a 250-meter buffer as the analytical unit. The study included all preschool, elementary, and middle schools. In relation to the schools, the study evaluated administrative regimen (public versus private), type of teaching, and per capita income in the schools' census tracts. Information was also compiled on the retail food establishments inside the buffer zone around the schools. The food environment was characterized only according to the establishments around the schools that sold food for immediate consumption. Analysis of the buffers revealed that 97.4% of the schools had at least one establishment in the vicinity that sold food for immediate consumption. The most available establishments around schools were snack bars, restaurants, and bars. Schools located in higher-income census tracts showed higher mean numbers of all establishments in their vicinity, except for grocery stores and supermarkets. In addition, 54.6% of the schools were in neighborhoods classified as food swamps. The results that the among the target categories, there was a predominance of establishments that mainly sell ultra-processed foods such as bars and snack bars in the vicinity of schools in Belo Horizonte, which exposes children and adolescents to an unhealthy food environment.


El objetivo fue evaluar el ambiente alimentario comunitario y la existencia de establecimientos de comida ultraprocesada en el entorno de las escuelas de una metrópoli brasileña. Se trata de un estudio ecológico, realizado en escuelas públicas y privadas de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, y tuvo como unidad de análisis una zona de influencia de 250m. Se incluyeron en el estudio todas las escuelas de educación infantil, enseñanza fundamental y media. En relación con las escuelas, se evaluó la dependencia administrativa y el tipo de enseñanza ofertada, así como la renta per cápita de los sectores censitarios de las escuelas. Se contabilizó también información sobre establecimientos de venta de alimentos para consumo inmediato que estaban dentro de la zona de influencia en el entorno de las escuelas. En relación con el ambiente alimentario, se evaluaron solamente los establecimientos que comercializan alimentos para consumo inmediato en el entorno escolar. El análisis de las zonas de influencia reveló que un 97,4% de las escuelas poseían al menos un establecimiento en su entorno que comercializa alimentos para el consumo inmediato. Los establecimientos más disponibles en el entorno de la escuela fueron cafeterías, restaurantes y bares. Las escuelas localizadas en sectores censitarios de mayor renta presentaban mayor media de todos los establecimientos en su entorno, excepto tiendas de alimentación y supermercados. Además, un 54,6% de las escuelas estaban en vecindarios que se clasifican como zonas con abundancia de locales con comida ultraprocesada. Los resultados revelan que entre las categorías evaluadas se produce un predominio de establecimientos que comercializan, predominantemente, alimentos ultraprocesados, como bares y cafeterías, en el entorno de las escuelas de Belo Horizonte, lo que expone a niños y adolescentes a un ambiente alimentario no saludable.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Schools , Wetlands , Social Environment , Brazil , Residence Characteristics , Commerce , Environment , Food Supply
16.
Demetra (Rio J.) ; 15(1): e45855, jan.- mar.2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1099821

ABSTRACT

Introdução: As práticas alimentares dos indivíduos são influenciadas pelo ambiente em que eles estão inseridos. Estudantes universitários, ao ingressarem no ensino superior, podem modificar seus hábitos alimentares em função de novos comportamentos e relações sociais que se estabelecem nesta nova fase da vida. Objetivo: Avaliar as práticas alimentares de estudantes universitários ingressantes no 1º semestre dos cursos da área da saúde de uma instituição federal de ensino superior, de acordo com as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Métodos: Estudo transversal com estudantes universitários dos cursos de graduação da área da saúde de uma instituição pública do ensino superior. As práticas alimentares foram obtidas através da escala desenvolvida e validada por Gabe e Jaime (2019). Foram avaliadas as características sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde. A análise dos dados compreendeu distribuição de frequência e análise bivariada. Resultados: Foram entrevistados 148 estudantes, dos quais 58,1% eram mulheres, 61,5% tinham 20 anos ou menos, com idade variando de 18 a 31 anos. Práticas alimentares inadequadas foram observadas em 23,7% dos estudantes, 52,0% mostraram práticas de risco e 24,3%, adequadas. O somatório das categorias de risco e inadequação foi representado por 75,7% dos estudantes. Homens apresentaram maior frequência de práticas alimentares de risco (64,5%) e mulheres, maior frequência de práticas alimentares inadequadas (29,1%) (p=0,033). Conclusão: Observou-se alta frequência (75,7%) de práticas alimentares inadequadas no público estudado. Ao comparar as variáveis explicativas com as práticas alimentares, observou-se associação positiva entre o sexo e as práticas alimentares dos estudantes. (AU)


Introduction: Dietary practices are influenced by the environment. When entering higher education, university students may change their eating habits by developing new behaviors and social relationships in this new phase of life. Objective: To evaluate the dietary practices of first-semester university students enrolled health sciences courses at a federal institution of higher education, according to the recommendations of the Guia Alimentar para a População Brasileira [Dietary Guidelines for the Brazilian population]. Methods: Cross-sectional study with university students from health sciences courses of a public institution of higher education. Dietary practices were assessed using the scale developed and validated by Gabe and Jaime (2019). Sociodemographic characteristics, lifestyle and health status were assessed. Data analysis comprised frequency distribution and bivariate analysis. Results: In total, 148 students were interviewed, of whom 58.1% were women, and 61.5% were 20 years of age or younger, with ages ranging from 18 to 31 years. Inadequate dietary practices were observed in 23.7% students, 52.0% showed risky practices and 24.3% adequate practices. The sum of the risk and inadequacy categories was represented by 75.7% students. Men had a higher frequency of risky dietary practices (64.5%), and women had a higher frequency of inadequate dietary practices (29.1%) (p = 0.033). Conclusion: A high frequency (75.7%) of inadequate dietary practices was observed in the university students. The comparison between explanatory variables and dietary practices showed a positive association between the sex and dietary practices of the students. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Students, Health Occupations , Food Guide , Feeding Behavior , Anxiety , Universities , Student Health , Data Collection , Depression , Diet, Healthy
17.
Ciênc. rural (Online) ; 50(5): e20190116, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1098173

ABSTRACT

ABSTRACT: The present research aimed to map and estimate the spatial autocorrelation of agricultural crops of coffee, corn, soybeans, sugarcane and beans in the state of Minas Gerais and analyzed in the period from 2011 to 2015. The planted area data were obtained of the Systematic Survey of Agricultural Production - IBGE. The Exploratory Spatial Data Analysis model was used to calculate spatial autocorrelation using the Global and Local Moran Index. Significant spatial self-correction was reported in all studied cultures (P-value <0.05). The regions with the highest concentration of planted area are located in the western portion of the state. The least significant planting regions were the municipalities located in the Jequitinhonha and Vale do Mucuri regions. The results pointed to a micro and mesoregional inequality in the distribution of agricultural activities in the mining territory that seems to reflect the incomplete agricultural modernization process that occurred in the state in the 70 s and 80 s.


RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo mapear e estimar a autocorrelação espacial das culturas agrícolas de café, milho, soja, cana-de-açúcar e feijão no estado de Minas Gerais e analisadas no período de 2011 a 2015. Os dados de área plantada foram obtidos do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - IBGE. Empregou-se o modelo de Análise Exploratória de Dados Espacial com cálculo da autocorrelação espacial por meio do Índice de Moran Global e Local. Constatou-se autocorreção espacial significativa em todas as culturas estudadas (p-valor < 0,05). As regiões com maior concentração de área plantada estão localizadas na porção oeste do estado. As regiões de plantio menos expressivas foram dos municípios localizados na região do Jequitinhonha e Vale do Mucuri. Os resultados apontam para uma desigualdade micro e mesorregional da distribuição das atividades agrícolas no território mineiro, que parece refletir o processo de modernização agrícola incompleta que ocorreu no estado nas décadas de 70 e 80.

18.
Rev. Ciênc. Plur ; 2(3): 59-71, 2016.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-848895

ABSTRACT

Introdução: O processo de envelhecimento pode afetar a saúde dos idosos, e ainda aumentar os casos de distúrbios nutricionais. A condição de Insegurança Alimentar (IA) instalada é um possível desencadeador destes distúrbios, a mesma está presente quando o indivíduo tem limitada ou incerta a possibilidade de adquirir alimentos, e/ou ainda quando existe o comprometimento da disponibilidade de alimentos. Objetivos: Caracterizar o perfil socioeconômico, estado nutricional e a prevalência de insegurança alimentar em usuários (n=62) idosos do Restaurante Popular (RP) do Município de Santa Cruz-RN. Métodos: Os entrevistados responderam um questionário estruturado abordando características socioeconômicas e perfil clínico. Aplicou- se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) que classifica as pessoas em graus de (In)segurança Alimentar, podendo variar entre os níveis leve, moderado e grave. Ainda realizou-se a antropometria (peso, altura, IMC e CA) com o grupo. Resultados: Observou-se uma prevalência do sexo masculino, com faixa etária entre 65 a 75 anos, casados, com renda mensal maior que um salário mínimo. A maioria dos idosos apresentou hipertensão e diabetes, sendo verificada a predominância de excesso de peso e risco muito elevado para doenças crônicas, em ambos os sexos. Houve uma prevalência da condição de IA em 42,0% da amostra, variando nos níveis de leve, moderado e grave (27%, 13% e 2% respectivamente). Conclusão: Aproximadamente metade dos idosos possuía a situação de IA instalada e incidência de doenças crônicas não transmissíveis, o que pode comprometer a saúde e qualidade de vida dos mesmos. Por isso é válido reforçar importância de intervenções nutricionais como uma forma de melhorias nesses aspectos. Contudo esta ainda é uma problemática no referido município devido não existirem profissionais nutricionistas nas Unidades Básicas de Saúde. Entretanto o RP é um equipamento que conta com este profissional, e por isso oferece refeições equilibradas para seu público (AU).


Introduction: The aging process can affect the health of the elderly, and even increase the cases of nutritional disorders. The installed Food Insecurity condition (IA) is a possible trigger of these disorders, it is present when the individual has limited or uncertain the possibility of acquiring food, and / or when there is compromised food availability. Objective: To characterize the socioeconomic profile, nutritional status and prevalence of food insecurity among elderly (n = 62) users of the Popular Restaurant (PR) in the Municipality of Santa Cruz-RN. Methods: Respondents answered a structured questionnaire addressing socioeconomic characteristics and clinical profile. The Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA) was applied, which classifies people in degrees of (In) food safety, and can vary between mild, moderate and severe levels. Anthropometry (weight, height, BMI and CA) was also performed with the group. Results: A prevalence of males, aged 65-75 years, married, with a monthly income greater than a minimum wage was observed. The majority of the elderly presented hypertension and diabetes, being verified the predominance of excess weight and very high risk for chronic diseases, in both sexes. There was a prevalence of AI in 42.0% of the sample, varying in mild, moderate and severe (27%, 13% and 2%, respectively). Conclusion: Approximately half of the elderly had the condition of AI installed and incidence of chronic noncommunicable diseases, which may compromise their health and quality of life. It is therefore worth emphasizing the importance of nutritional interventions as a way of improving these aspects. However, it is still a problem in this municipality because there are no nutritionists in the Basic Health Units. Meanwhile, PR is an equipment that counts on this professional, and therefore offers balanced meals for its public (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged , Chronic Disease , Food Supply , Nutrition Assessment , Socioeconomic Factors , Anthropometry/instrumentation , Brazil , Cross-Sectional Studies/methods , Epidemiology, Descriptive , Health Policy , Surveys and Questionnaires/statistics & numerical data
19.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 120-135, Nov. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-767948

ABSTRACT

Abstract This study assesses the prevalence of poor self-rated health and investigates its association with individual and environmental characteristics in adults with and without reported morbidity. A household survey assessed 4,048 adults in two districts of Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. We used Poisson regression with robust variance stratified by the presence of reported morbidity. Prevalence of poor self-rated health was 29.9% (42.6% in those with morbidity and 13.1% in the group without morbidity). All assessed domains were associated with self-rated health in subjects with reported morbidity. In the group without reported morbidity, the following were associated with self-rated health: social environment, socio-demographic factors, lifestyle, and psychological health. Perceived problems in the environment were associated with poor self-rated health in both groups, even after hierarchical adjustment. The results suggest the importance of investigating self-rated health stratified by reported morbidity and reinforce the need to include variables that characterize the physical and social environment.


Resumen Este estudio evalúa la prevalencia de una peor autopercepción de salud e investiga su relación con las características individuales y ambientales en adultos con y sin morbilidad. Se realizó una encuesta en hogares con 4.048 adultos de dos distritos de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Se utilizó la regresión de Poisson con varianza robusta estratificada por la presencia de morbilidad. La prevalencia de peor autopercepción de salud fue de un 29,9%; en aquellos con morbilidad fue de un 42,6%; en el estrato sin morbilidad fue de un 13,1%. Todos los dominios evaluados se asociaron con la autopercepción de salud en pacientes con morbilidad. En el grupo sin la morbilidad, se asociaron con la autopercepción de salud: el entorno social, sociodemográfico, estilos de vida y la salud psicológica. Los problemas que se observan en el entorno del hogar se asociaron con una mala autopercepción de salud en ambos grupos, incluso después de un ajuste jerárquico. Este estudio sugiere la importancia del análisis de los factores asociados con la autopercepción de salud estratificados por morbilidad y refuerza la necesidad de la inclusión de variables que caractericen el ambiente.


Resumo Este estudo avalia a prevalência de autoavaliação da saúde ruim e investiga sua associação com características individuais e da percepção do ambiente em indivíduos com e sem o relato de morbidades. Inquérito domiciliar com 4.048 adultos de dois distritos de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Realizou-se análise de regressão de Poisson com variância robusta estratificada pela presença de morbidade referida. Prevalência de autoavaliação da saúde ruim igual a 29,9%, sendo 42,6% nos indivíduos com morbidade referida e 13,1% nos adultos sem morbidade referida. Todos os domínios avaliados foram associados à autoavaliação da saúde nos indivíduos com morbidade referida. No grupo sem morbidade referida, associaram-se à autoavaliação da saúde: ambiente social, sociodemográfico, estilo de vida e saúde psicológica. Problemas percebidos no ambiente de moradia foram associados à autoavaliação da saúde ruim em ambos os grupos, mesmo após ajustamento hierarquizado. Os resultados sugerem a importância da investigação da autoavaliação da saúde de forma estratificada pela presença e ausência de morbidades referidas, e reforçam a necessidade da inclusão de variáveis do ambiente físico e social dos indivíduos.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Health Status , Self Report , Urban Health/statistics & numerical data , Age Factors , Brazil , Health Surveys , Poisson Distribution , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Urban Population/statistics & numerical data
20.
Rev. bras. epidemiol ; 18(3): 538-551, Jul.-Sep. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-756010

ABSTRACT

OBJECTIVE:

This study aimed to determine if individual and socio-environmental characteristics can influence the self-rated health among Brazilian adolescents.

METHODS:

It included 1,042 adolescents from 11 to 17 years old who participated in the Beagá Health Study (Estudo Saúde em Beagá), a multistage household survey in an urban setting. Logistic regression analyses were performed to determine the association between the self-rated health and the following explanatory variables: sociodemographic factors, social support, lifestyle, physical and psychological health.

RESULTS:

Good/very good and reasonable/poor/very poor self-rated health were reported by 88.5 and 11.5% of adolescents, respectively. The data on sociodemographic factors (SES), social support, lifestyle, psychological and physical health were associated with poor self-rated health (p ≤ 0.05). The associated variables were: age 14 - 17 years (OR =1.71; 95%CI 1.06 - 2.74), low SES (OR =1.68; 95%CI 1.05 - 2.69), few (OR = 2.53; 95%CI 1.44 - 4.46) and many quarrels in family (OR = 9.13; 95%CI 4.53 - 18.39), report of unkind and unhelpful peers (OR = 2.21; 95%CI 1.11 - 4.43), consumption of fruits < 5 times a week (OR = 1.78; 95CI% 1.07 - 2.95), physical inactivity (OR = 2.31; 95%CI 1.15 - 4.69), overweight (OR = 2.42; 95%CI 1.54 - 3.79) and low level of life satisfaction (OR = 2.31; 95%CI 1.34 - 3.98).

CONCLUSIONS:

Poor self-rated health among adolescents was associated with individual and socio-environmental characteristics related to family, school and neighborhood issues. Quantifying the self-rated health according to the theoretical framework of the child's well-being should help in arguing that self-rated health might be a strong indicator of social inequities for the studied population.

.

OBJETIVOS:

Determinar se características individuais e socioambientais podem influenciar a autoavaliação de saúde dos adolescentes brasileiros.

MÉTODOS:

Foram incluídos 1.042 adolescentes de 11 a 17 anos de idade, participantes do "Estudo Saúde em Beagá", inquérito domiciliar realizado no município de Belo Horizonte em 2008-2009. Verificou-se a associação entre autoavaliação de saúde e as seguintes variáveis explicativas: fatores sociodemográficos, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e saúde física.

RESULTADOS:

Com relação à autoavaliação da saúde, 11,5% consideraram sua saúde muito ruim/ruim/razoável e 88,5% boa/muito boa. Os domínios sociodemográfico, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e física foram associados com autoavaliação de saúde ruim (p ≤ 0,05). As variáveis associadas foram: idade 14 - 17 anos (OR = 1,71; IC95% 1,06 - 2,74), baixo nível socioeconômico (OR = 1,68; IC95% 1,05 - 2,69), poucas (OR = 2,53; IC95% 1,44 - 4,46) e muitas brigas na família (OR = 9,13; IC95% 4,53 - 18,39), não considerar os colegas legais e prestativos (OR = 2,21; IC95% 1,11 - 4,43), consumo de frutas < 5vezes/semana, (OR = 1,78; IC95% 1,07 - 2,95), ser inativo fisicamente (OR = 2,31; IC95% 1,15 - 4,69), excesso de peso (OR = 2,42; IC95% 1,54 - 3,79) e baixo nível de satisfação com a vida (OR = 2,31; IC95% 1,34 - 3,98).

CONCLUSÕES:

A autoavaliação de saúde ruim entre os adolescentes foi associada com características individuais e socioambientais relacionadas com questões da família, escola e vizinhança. Conhecer a autoavaliação da saúde de acordo com o referencial teórico de bem-estar infantil pode nos auxiliar ajudar na argumentação de que a autoavaliação de saúde pode ser um forte indicador de desigualdades sociais para essa população estudada.

.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Health Status , Social Support , Socioeconomic Factors , Mental Health , Risk Factors , Self Report , Life Style
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL