Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 127-135, Mar.-Apr. 2016. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-783913

ABSTRACT

Abstract This study aimed to characterize somatotype, analyze anthropometric indicators associated with body composition during the race and verify possible relationships with the performance of athletes in a 217-km ultramarathon. For this, ten male volunteers (42.8 ± 3.5 years; 171.4 ± 1.9 cm height, 70.7 ± 3.1 kg body mass; 15 ± 3 years of running exercise) performed a critical velocity (CV) test one week before the competition and were submitted to anthropometric measurements before, at 84 km of the race and at the end of the race. Volunteers finished the race in 46.8 ± 3.4 h (4.9 ± 0.4 km / h; 33.4 ± 1.8% CV). Mean values equivalent to somatotype components accounted for 3.4 ± 0.4 for endomorphy, 5.2 ± 0.4 for mesomorphy and 1.7 ± 0.3 for ectomorphy. Body mass, body mass index, fat-free mass and chest circumference decreased (P <0.05) after 84 and 217 km compared to baseline. Pre-race values of thigh skinfold thickness (R = 0.79) and waist circumference (R = 0.64) were significantly correlated (P <0.05) with final race time. Thus, we concluded that ultramarathoners had mean endo-mesomorph somatotype and reductions in both body mass and fat-free mass during and after the race. Furthermore, the results suggest that increased body fat deposits concentrated in the lower limbs and abdominal region may have a negative impact on the performance of the athletes in 217-km ultramarathon.


Resumo O presente estudo teve como objetivo caracterizar o somatotipo, analisar indicadores antropométricos associados à composição corporal durante a prova e verificar possíveis relações com o desempenho de atletas em uma ultramaratona de 217 km. Para tanto, dez homens (42,8±3,5 anos; 171,4±1,9 cm de estatura; 70,7±3,1 kg de massa corporal; 15±3 anos de treino de corrida) tiveram determinada a velocidade crítica (VC) uma semana antes da competição e foram submetidos às avaliações antropométricas antes, aos 84 km e ao final da prova. Os voluntários completaram a prova em 46,8 ± 3,4h (4,9 ± 0,4 km/h; 33,4 ± 1,8 % VC). Os valores médios equivalentes aos componentes do somatotipo corresponderam a 3,4 ± 0,4 para endomorfia, 5,2 ± 0,4 para mesomorfia e 1,7 ± 0,3 para ectomorfia. Massa corporal, índice de massa corporal, massa magra e circunferência peitoral reduziram (P < 0,05) aos 84 e 217-km comparados aos valores iniciais. Espessura da dobra cutânea de coxa (R= 0,79) e a circunferência de cintura (R=0,64) identificadas antes da prova foram correlacionadas significativamente (P < 0,05) com o tempo final de prova. Dessa maneira, nós concluímos que ultracorredores apresentaram somatotipo médio endo-mesomorfo e reduções tanto de massa corporal como de massa magra durante e após a prova. Além disso, os resultados sugerem que maiores depósitos de gordura corporal concentrados nos membros inferiores e na região abdominal podem ter um impacto negativo no desempenho dos atletas em ultramaratona de 217 km.


Subject(s)
Humans , Male , Running , Somatotypes , Anthropometry , Athletic Performance
2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(6): 433-437, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768282

ABSTRACT

Introdução A determinação do limiar anaeróbio em exercícios resistidos tem sido tema de diversos estudos. No entanto, o impacto desta avaliação sobre os parâmetros hemodinâmicos de pressão arterial e frequência cardíaca ainda é desconhecido. Objetivo Comparar a estimativa do limiar anaeróbio (LAn) obtido em teste e reteste de protocolo incremental nos exercícios resistidos de supino reto (SR) e rosca direta (RD) e analisar o comportamento das variáveis hemodinâmicas de frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) durante protocolo de cargas incrementais. Métodos Oito voluntários do sexo masculino praticantes de treinamento resistido foram recrutados e realizaram quatro testes de cargas incrementais (dois no SR e dois na RD) em dias distintos para a determinação do LAn. Durante cada teste, as variáveis de lactato sanguíneo, FC, PAS e PAD foram mensuradas ao final de cada estágio. Resultados Os valores do LAn expressos em porcentagens da carga máxima (1-RM) para o SR em teste e reteste foram de 19,7±4,0% e 18,4±3,4% respectivamente e para RD de 17,7±3,4% e 19,4±3,1% respectivamente, não sendo identificadas diferenças estatísticas entre estas. No decorrer dos testes, a FC variou em média entre 90 e 135bpm para SR e entre 98 a 150bpm para RD. Apenas a PAS se alterou no decorrer dos testes, variando entre 111,8 a 123,3mmHg no SR e entre 119,4 a 141,3mmHg na RD. Conclusão Tais resultados nos sugerem que a intensidade relativa ao LAn não é diferente para SR ou RD em teste ou reteste. Não obstante, apesar de diferenças nos comportamentos hemodinâmicos entre os tipos de exercícios (SR vs. RD), os valores de FC e PAS se elevaram dentro de limites clinicamente aceitáveis, como sugerido pela literatura.


Introduction The anaerobic threshold determination in resistance exercises has been the subject of several studies. However, the impact of these evaluations over the hemodynamic parameters of blood pressure and heart rate are still unknown. Objective To compare the estimate of the anaerobic threshold (AnT) obtained during test and retest of an incremental protocol in resistance exercises of bench press (BP) and biceps curl (BC), and analyze the hemodynamic variable behavior of heart rate (HR), systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) during the incremental load protocol. Methods Eight male practitioners of resistance training volunteers have been recruited and carried out four incremental load tests (two in BP and two in BC) in distinct days for AnT determination. During each test, the variables of blood lactate, HR, SBP and DBP were measured at the end of each stage. Results The values of AnT expressed in % of maximum load (1-RM) for BP in test and retest were 19.7±4.0% and 18.4±3.4% respectively, and for BC were 17.7±3.4% and 19.4±3.1% respectively, not being found statistical differences between these. During tests, HR ranged on average between 90 and 135bpm for BP and between 98 and 150bpm for BC. Only the SBP has changed during tests, ranging between 111.8 to 123.3mmHg in BP and 119.4 to 141.3mmHg in BC. Conclusion These results suggest that the intensity related to AnT is not different for BP or BC during test or retest. Despite differences in hemodynamic behavior between exercise types (BP vs. BC), HR and SBP values had an elevation within acceptable clinical limits as suggested by literature.


Introducción La determinación del umbral anaeróbico en ejercicios de resistencia, ha sido un tema de diversos estudios, sin embargo, el impacto de esta evaluación sobre los parámetros hemodinámicos de presión arterial y frecuencia cardíaca todavía son desconocidos. Objetivo Comparar la estimación del umbral anaeróbico (LAn) obtenido en prueba y reprueba del protocolo incremental en los ejercicios de resistencia de press de banca (PB) y curl de bíceps con barra (CB) y analizar el comportamiento de las variables hemodinámicas de frecuencia cardíaca (FC), presión arterial sistólica (PAS) y diastólica (PAD) durante un protocolo de cargas incrementales. Métodos Ocho voluntarios de sexo masculino, practicantes de entrenamiento de resistencia, fueron reclutados y realizaran cuatro pruebas de cargas incrementales (dos en PB y dos en CB) en días distintos para la determinación del LAn. Durante cada prueba, las variables de lactato sanguíneo, FC, PAS y PAD fueron medidas al final de cada fase. Resultados Los valores de LAn expresados en porcentajes de carga máxima (1-RM) para el PB en prueba y reprueba fueron de 19,7±4,0% y 18,4±3,4% respectivamente y para CB de 17,7±3,4% e 19,4±3,1% respectivamente, no siendo identificadas diferencias estadísticas entre estas. En el transcurso de las pruebas, la FC varió, en promedio, entre 90 y 135bpm para PB y entre 98 a 150bpm para CB. Solamente la PAS se alteró en el transcurso de las pruebas, variando entre 111,8 a 123,3mmHg en PB y entre 119,4 a 141,3mmHg en CB. Conclusión Tales resultados nos sugieren que la intensidad relativa al LAn no es diferente para PB o CB en prueba y reprueba. No obstante, a pesar de las diferencias en los comportamientos hemodinámicos entre los tipos de ejercicios (PB vs. CB), los valores de FC y PAS aumentaron dentro de límites clínicamente aceptables como lo sugerido por la bibliografía.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL