Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. baiana saúde pública ; 40 (2016)(Supl. 1 UFBA): https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n0.a2681, Set. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859768

ABSTRACT

Trata-se de revisão não sistemática da literatura, descritiva de caráter qualitativo. Teve o objetivo de descrever as ações educativas desenvolvidas pelas organizações de saúde a pacientes e familiares, como estratégia de segurança do paciente. Diante do cenário de riscos e eventos adversos nos Serviços de Saúde, apreendeu-se que há um novo movimento mundial, um caminho inverso, em tornar o paciente também ator do processo de garantia da sua segurança. Uma das tendências é a de promover ações educativas para pacientes e familiares sobre aspectos do seu processo de cuidar. Nesta perspectiva, são escassos os estudos, entretanto, nas atividades desenvolvidas com esse objetivo, foram encontrados, dentre outras, palestras educativas, banners, campanhas, manual educativo, folders, cartilhas, oficinas, jogos, livros, blogs, boletins e vídeos informativos. Em meio ao elevado número de erros e eventos adversos que colocam em risco a vida do paciente, a educação dos profissionais de saúde para prestar assistência ainda não é satisfatória para garantir a segurança do paciente, sendo também necessário educar o paciente e o familiar para esse propósito. Dessa forma, a questão norteadora deste estudo baseia-se em quais ações educativas são desenvolvidas pelas organizações de saúde a pacientes e familiares como estratégia de segurança. Concluiu-se que a educação dos profissionais para a segurança do cuidado não tem sido suficiente, por isso, as organizações de saúde precisam, também, orientar e educar os pacientes sobre estratégias e caminhos para a sua segurança.


This is a non-systematic literature review, descriptive of a qualitative nature. It aims to describe the educational actions developed by health organizations to patients and their families, as a strategy for patient safety. In view of the scenario of risks and adverse events in the Health Services, it is understood that there is a new global movement, a reverse path, in making the patient also an actor in the process of guaranteeing his safety. One of the trends is to promote educational actions for patients and families about aspects of their care process. In this perspective, there are few studies, however, in the activities developed with this objective, among others, educational lectures, banners, campaigns, educational manuals, folders, booklets, workshops, books, blogs, newsletters and videos were found. Amid the high number of errors and adverse events that endanger the patient's life, the education of health professionals to provide care is still not satisfactory to ensure patient safety, and it is also necessary to educate the patient and or familiar for this purpose. Thus, the guiding question of this study is based on which educational actions are developed by the health organizations to patients and family as a security strategy. It is concluded that the education of the professionals for the safety of the care has not been enough, therefore, the health organizations also need to guide and educate the patients on strategies and ways for their safety.


Esta no es una revisión sistemática de la literatura, carácter descriptivo cualitativo. Su objetivo es describir las actividades educativas llevadas a cabo por las organizaciones de atención sanitaria a los pacientes y sus familias, como la estrategia de seguridad del paciente. Ante el escenario de riesgo y los eventos adversos en los servicios de salud, uno se entera de que hay un nuevo movimiento global, de manera inversa, para hacer que el paciente también la garantía de proceso del actor de su seguridad. Una de las tendencias es la promoción de actividades educativas para los pacientes y familiares sobre los aspectos de su proceso de atención. En esta perspectiva, hay pocos estudios, sin embargo, se han encontrado las actividades desarrolladas para este propósito, entre otros, conferencias, banners, campañas, manuales educativos, folletos, prospectos, talleres, juegos, libros, blogs, boletines de noticias y videos informativos. En medio de la gran cantidad de errores y eventos adversos que ponen en peligro la vida del paciente, la educación de los profesionales de la salud para proporcionar atención no es satisfactorio para garantizar la seguridad del paciente, por lo que es necesario también educar al paciente y la familia para este propósito. Por lo tanto, la cuestión principal de este estudio se basa en las actividades educativas son desarrolladas por las organizaciones de salud a los pacientes y sus familias como una estrategia de seguridad. Llegamos a la conclusión de que la formación de profesionales para la seguridad de la atención no ha sido suficiente, por lo tanto, las organizaciones de salud también deben orientar y educar a los pacientes sobre estrategias y formas para su seguridad.


Subject(s)
Humans , Risk Management , Patient Education as Topic , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Patient Safety
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(4): 349-356, July-Aug. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-459891

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever e comparar a percepção materna e a autopercepção da criança/adolescente do seu estado nutricional, identificando fatores associados a erro na percepção. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em Salvador (BA) com 1.741 estudantes entre 6 e 19 anos, classificados de acordo com os percentis do índice de massa corporal (IMC) em baixo peso (IMC < p5), eutróficos (p5 ≤ IMC < p85), risco para sobrepeso (p85 ≤ IMC < p95) e sobrepeso (IMC > p95). Perguntas acerca da percepção do peso, padrão de atividade física e realização de dieta foram respondidas por alunos e genitoras. Foram avaliados, através de análise multivariada, fatores associados a erro na autopercepção e percepção materna. RESULTADOS: Houve acerto de 64,7 por cento para a autopercepção e de 75,3 por cento para a percepção das genitoras. O principal fator associado a erro na autopercepção foi a faixa etária entre 6 e 9 anos (OR = 1,59; IC95 por cento 1,15-2,20). Entre as meninas, ter excesso de peso e fazer atividade física foram as características associadas à melhor percepção. Para os meninos, a presença de excesso de peso resultou em maior risco de erro na autopercepção. Entre as genitoras, filho com excesso de peso (OR = 3,02; IC95 por cento 2,05-4,46) e faixa etária de 6 a 9 anos (OR = 1,88; IC95 por cento 1,28-2,76) foram os fatores associados a erro na percepção. CONCLUSÃO: A falta de percepção adequada do peso ocorreu com muita freqüência entre as crianças e suas genitoras, em especial quando havia excesso de peso, fatores que podem representar obstáculos ao correto reconhecimento de alterações nutricionais.


OBJECTIVE: To describe and compare maternal perception and the self-perception of children/adolescents of their nutritional status, identifying factors associated with incorrect perceptions. METHODS: Cross-sectional study carried out in Salvador, BA, Brazil with 1,741 students aged 6 to 19 years, classified according to body mass index (BMI) percentiles as underweight (BMI < p5), well-nourished (p5 ≤ BMI < p85), at risk of overweight (p85 ≤ BMI < p95) or overweight (BMI > p95). Students and their mothers answered questions on perception of weight, patterns of physical exercise and dieting. By means of multivariate analysis, factors associated with incorrect maternal and self- perceptions were analyzed. RESULTS: Self-perceptions were correct in 64.7 percent of cases and 75.3 percent of maternal perceptions were correct. The principal factor associated with incorrect self-perception was age between 6 and 9 years (OR = 1.59; 95 percentCI 1.15-2.20). Among girls, being overweight and practicing physical exercise were characteristics associated with better perception. For boys, the presence of overweight resulted in an increased risk of incorrect self-perception. Among mothers, having an overweight child (OR = 3.02; 95 percentCI 2.05-4.46) and a child aged from 6 to 9 years (OR = 1.88; 95 percentCI 1.28-2.76) were associated with incorrect perception. CONCLUSIONS: A failure to correctly perceive weight was very frequent among children and their mothers, especially when children were overweight. These factors could represent obstacles to correctly recognizing nutritional abnormalities.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Mothers , Nutritional Status , Obesity/psychology , Perception , Self Concept , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Obesity/epidemiology , Schools , Surveys and Questionnaires
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL