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Mundo saúde (Impr.) ; 22(4): 197-201, jul.-ago. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-222093

ABSTRACT

Este estudo fez uma comparaçao da força isocinética dos extensores e do flexor do joelho em (i)11 pacientes com paralisia cerebral (PC) em jogadores de futebol todos com hemiparesia espástica e (ii) 11 controles da mesma idade sendo todas pessoas sedentárias. Os testes se realizaram a 60, 180, 300*seg. Os indivíduos sem limitaçoes apresentavam valores de força significamente mais altos na maior parte das variáveis analisadas(p<0.05). No entanto, as diferenças entre os grupos foram reduzidas de maneira marcante ao fazer a comparaçao da perna dominante e nao dominante(p<0.05) enquanto que a resistência muscular foi muito menor nos casos com PC. O interessante é que a relaçao flexao/extensao nao diferiu entre grupos, nem na perna dominante e nem na nao-dominante(p<0.05) enquanto que a resistência muscular era bastante menor nos PCs. Portanto os jogadores de futebol com PC e com hemiparesia espástica : (i) podem gerar valores de força cinética do joelho no lado dominante que sao quase comparáveis aos indivíduos sedentários porém normais, embora exista uma leve limitaçao bilateral,(ii) nao demonstram uma assimetria entre os lados como o relatado para crianças e adolescentes com PC, que nao fazem atividade esportiva (iii) apresentam uma relaçao equilibrada quadriceps-isquiotibiais (TQ). O fato parece nao ter um efeito deletério sobre indivíduos com paralisia e poderia até ter um papel adjunto na reduçao da disfunçao da força do joelho e a falta de equilíbrio entre os pacientes, embora seja necessário pesquisar muito mais para poder confirmar essa questao.


Subject(s)
Athletic Injuries , Cerebral Palsy , Physical Therapy Specialty , Soccer , Sports
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