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Neotrop. entomol ; 33(4): 505-509, July-Aug. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-512905

ABSTRACT

Devido à importância de Chrysomya megacephala (Fabricius) como vetor de microrganismos patogênicos em grandes aglomerações humanas, este trabalho teve por objetivo conhecer a mortalidade da mosca durante as fases larval e pupal e o seu parasitismo por microhimenópteros. Larvas de C. megacephala de terceiro ínstar, juntamente com seu substrato de criação (carne bovina moída putrefata), foram colocadas por sete dias próximo a lixeiras, no campus do Instituto Oswaldo Cruz /FIOCRUZ e no Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, de agosto de 1999 a julho de 2000. As pupas recolhidas após o período em campo foram individualizadas em cápsulas de gelatina e mantidas em câmara climática (27°C) por aproximadamente 35 dias. Foi verificado o número de pupas com emergência de moscas, com emergência de parasitóides e pupas sem emergência, sendo as últimas dissecadas. Obteve-se mortalidade média de 29,6 percent durante a fase larval e pupal das moscas quando expostas ao ambiente externo, contra 16,5 percent do grupo controle. Das pupas trazidas do campo, 5,6 percent estavam parasitadas, de 77,6 percent emergiram moscas e de 16,8 percent não houve emergência. Tachinaephagus zealandicus Ashmead (Encyrtidae) mostrou-se um promissor inimigo natural de C. megacephala, com a maior percentagem de colonização das pupas parasitadas (78,6 percent) e maior número médio de parasitóides por pupa (15,2). Pachycrepoideus vindemiae Rondani (Pteromalidae) e Nasonia vitripennis (Walker) (Pteromalidae), apresentaram menor percentagem de parasitismo que a primeira espécie, tanto no IOC como no Zoológico, parasitando 13,2 percent e 8,2 percent das pupas, ambos com 1,0 e 11,1 parasitóides por pupa, em média, respectivamente.


Due to the importance of Chrysomya megacephala (Fabricius) as a pathogenic microoganism vector in large human agglomerations, the objective of this research was to understand the host-parasite relationship under field conditions. Third instar larvae of the fly and putrefying ground beef, replaced every seven days under the same conditions, were placed close to the litter bins, on the campus of the Institute Oswaldo Cruz/FIOCRUZ and the Rio de Janeiro Zoological Garden, Rio de Janeiro, RJ, from August 1999 to July 2000. The pupae taken to the laboratory were screened (fly emergence or not), individualized in gelatin capsules, and placed in a climatic chamber (27°C) for approximately 35 days. After this period, the number of pupae with and without parasitoid emergence was counted and the pupae without emergence were dissected. A natural mean loss of 29.6 percent of fly larva and pupae was detected when exposed to the external environment compared with 16.5 percent in the control group. An average of 5.6 percent of the pupae brougth from the field were parasitized, 77.6 percent produced flies and 16.8 percent had no emergence. Tachinaephagus zealandicus Ashmead was a promising natural enemy to C. megacephala, with the largest percentage of parasitized pupae (78.6 percent) and greater mean number of parasitoids per pupae (15.2). Pachycrepoideus vindemiae Rondani and Nasonia vitripennis (Walker) presented lower percentage of parasitism than T. zealandicus, both in IOC and in the ZOO, parasitizing 13.2 percent and 8.2 percent of the pupae, with 1.0 and 11.1 parasitoids per pupae, on average, respectively.

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