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1.
J. bras. nefrol ; 16(1): 25-9, mar. 1994. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-129249

ABSTRACT

Estudamos a prevalência de infecçäo do trato urinário (ITU) em crianças lactentes e pré-escolares de ambos os sexos, eutróficas, comparadas a grupo similar apresentando desnutriçäo protéico-calórica. Encontramos prevalência de ITI no grupo de crianças eutróficas de 6,45 por cento, de 14,85 por cento no grupo com desnutriçäo moderada e de 21,87 por cento no grupo com desnutriçäo grave (p < 0,05, quando comparado ao grupo eutrófico). A infecçäo foi geralmente assintomática. Crianças desnutridas apresentaram maior colonizaçäo bacteriana da regiäo periuretral e apenas em desnutridos foram detectados casos de infecçäo por flora mista. Neste estudo, näo foram investigados os possíveis mecanismos dessa maior prevalência de ITU em crianças desnutridas


Subject(s)
Humans , Animals , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Protein-Energy Malnutrition/epidemiology , Urinary Tract Infections/epidemiology , Bacterial Infections/diagnosis , Prevalence
2.
J. bras. nefrol ; 13(3): 99-104, set. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-115484

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito dos diuréticos tiazídicos e/ou citrato de potássio no crescimento de cálculos induzidos experimentalmente em ratos com cristais de oxalato de cálcio na bexiga. Foram utilizados ratos Wistar, machos, com peso entre 250 e 300g, alimentados com dieta padräo e com acesso livre a água. O protocolo, com duraçäo de 42 dias, constou de duas fases: inicial (cirurgia para introduçäo de corpo estranho na bexiga) e final (cirurgia com retirada dos cálculos), durante as quais foram coletadas as urinas de 24h para dosagens bioquímicas (creatinina, cálcio, ácido úrico, fósforo, sódio e potássio); na fase final, foram incluídas dosagens plasmáticas (creatinina, cálcio e ácido úrico). Os grupos foram dividios de acordo com a droga utilizada; G1, controle normal; G2, SHAM (cirurgia sem corpo estranho); G3, oxalato de cálcio-OxCa (animais com cálculos näo tratados); G4, hidroclorotiazida-HCTZ (dose 5mg/Kg/dia, v.o.); G5, clortalidona-CLOR (dose 5mg/Kg/dia, v.o.); G6, amilorida + hidroclorotiazida-AML + HCTZ (dose de 0,4mg/2,0mg/Kg/dia, respectivamente, v.o.); G7, citrato de potássio-CIT.K (na dose de 3mEq/Kg/dia, v.o); G8, CIT.K + HCTZ (dose de 3mEq/5mg/Kg/dia, respectivamente, v.o.). Observamos variabilidade de resultados com relaçäo às dosagens bioquímicas, o que dificultou as análises desses parâmetros. O ritmo do crescimento dos cálculos foi menor nos grupos tratados , com exceçäo do grupo CLOR, quando comparado com o grupo OxCa, sendo significante (p < 0,05) as diferenças entre o OxCa e o grupo CIT.K (X = 19,6 vs 5,7). O aparecimento de cálculos satélites foi menor nos grupos tratados, porém sem diferenças significantes. Esses dados sugerem que o citrato de potássio foi eficiente em diminuir o ritmo de crescimento dos cálculos pré-formados em ratos, provavelmente devido ao seu tipo de açäo (inibiçäo da cristalizaçäo


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Urinary Calculi/drug therapy , Citrates/therapeutic use , Sodium Chloride Symporter Inhibitors/therapeutic use , Rats, Inbred Strains , Urine/chemistry
3.
J. bras. nefrol ; 13(1): 26-30, mar. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-115491

ABSTRACT

Avaliamos o efeito do Phyllanthus niruri (Pn), chá de quebra-pedra, no ritmo de crescimento de cálculos induzidos experimentalmente em ratos. Para tanto, utilizamos ratos Wistar, machos e adultos, submetidos a um protocolo com duas fases experimentales e com duraçäo de 42 dias: 1) fase inicial (cirurgia com introduçäo do corpo estranho - "pool" de cristais de oxalato de cálcio, em bexiga) e 2) fase final (cirurgia para retirada dos cálculos formados). Foram feitas coletas de urina de 24h nas fases inicial e final, com dosagens de creatinina, cálcio e medida do volume urinário. Na fase final foram realizadas as uroculturas e pesados os cálculos previamente introduzidos, bem como os neofromados. Estudamos três grupos experimentais: controle (acesso livre a água); glicose (acesso a soluçäo de glicose a 3% e o Phyllanthus niuri (Pn) (acesso ao chá de quebra-pedra, 30g/Kg do animal). Näo observamos variaçäo do peso corporal entre os grupos. Com relaçäo ao volume urinário, o incremento foi o dobro no grupo Pn (129%), quando comparado ao controle (49%), porém o maior aumento foi no grupo glicose (1.031%), p < 0,05. Entretanto, quando comparamos os incrementos dos cálculos formados, os grupos glicose e Pn (chá) apresentaram menor crescimento, quando comparados ao grupo controle. Os dados sugerem que o aumento da diurese provoca reduçäo do ritmo de crescimento dos cálculos intoduzidos. Entretanto, com relaçäo ao chá de quebra-pedra, devem existir outros fatores, além do aumento da diurese, como por exemplo aumento de substâncias inibidoras da cristalizaçäo que possam ter contribuido para reduzir o ritmo de crescimento dos cálculos pré-formados, já que este produto natural näo aumentou significativamente o incremento da diurese, quando comparado àqueles apresentados pelos animais do grupo controle


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Beverages , Urinary Calculi/therapy , Plants, Medicinal , Brazil , Diuresis , Rats, Inbred Strains , Time Factors
4.
J. bras. nefrol ; 11(2): 59-64, jun. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-79007

ABSTRACT

O modelo de litíase com corpo estranho pode quantificar a formaçäo e o ritmo de crescimento do cálculo urinário. Para tanto, utilizaram-se ratos Wistar, machos, adultos, submetidos a estudo por 42 dias. O protocolo constou de cirurgia com introduçäo do corpo estranho e coletas de urinas de 24h com dosagens bioquímicas (creatinina, ácido úrico, cálcio e fósforo) nos dias 1, 21 e 42. Na última coleta, obteve-se plasma, urocultura, estudo histológico dos rins e bexiga, além da análise petrográfica dos cálculos. Näo houve alteraçäo na evoluçäo do peso corporal, exceto para o grupo em que se utilizou como corpo estranho a traquéia. Aumentou a diurese em todos os animais. Este modelo provoca a formaçäo de cálculos em cerca de 90% dos ratos, com ritmo de crescimento semelhante em todos os grupos, exceto para a traquéia, em que foi mais elevado. A difratometria de raio X mostrou que, independentemente do núcleo e da contaminaçäo bacteriana, o cálculo formado foi de fosfato-amônio-magnesiano (estruvita), indicando que o pH urinário deste animal prevalece sobre o fenômeno de epitaxia. Sugerimos que este modelo pode ser útil para estudar variáveis da fisiopatologia e tratamento da urolitíase


Subject(s)
Rats , Animals , Male , Urinary Calculi/metabolism , Disease Models, Animal , Foreign Bodies , Rats, Inbred Strains
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