Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. CEFAC ; 16(2): 472-478, Mar-Apr/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-710257

ABSTRACT

Objetivo levantar a prevalência dos fatores intrínsecos e extrínsecos que podem interferir no processo de aprendizagem em crianças com epilepsia. Métodos este estudo descritivo foi realizado no Ambulatório de Neurologia Infantil do Hospital de Pediatria Professor Heriberto Bezerra (HOSPED) da UFRN. A obtenção dos dados ocorreu durante setembro/2009 a março/2010 por meio da aplicação de um questionário com pais e cuidadores de crianças com epilepsia. A amostra foi constituída por 41 crianças, seguindo os seguintes critérios de inclusão: a) pais ou cuidadores de crianças com diagnóstico inequívoco de epilepsia atendidas no ambulatório do HOSPED; b) crianças com idades entre 3 e 12 anos; e c) pais ou responsáveis assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados 61% das crianças apresentaram diagnóstico de epilepsia pura. 59% tiveram sua primeira crise antes dos 03 anos de idade. 34% apresentavam crises do tipo generalizada. 51% apresentavam crises no período da pesquisa. 98% estavam em tratamento medicamentoso para controle das crises, sendo 55% monoterapia e 45% politerapia. 76% estavam inseridas na escola, sendo 50% em escolas públicas. 66% nunca repetiram o ano. 49% das crianças tiveram assiduidade escolar prejudicada em virtude das crises. 64% nunca foram excluídas da escola pelos professores devido a epilepsia e 85% dos pais afirmaram superproteger os filhos. Conclusão o estudo concluiu que, além da epilepsia, as crianças com essa patologia são também expostas a outros fatores, decorrentes da doença, que podem influenciar negativamente no processo de aprendizagem dessas crianças. .


Purpose to raise the prevalence of intrinsic and extrinsic factors of the learning process in children with epilepsy. Methods this descriptive study was conducted at the Clinic of Neurology Children’s Hospital of Pediatrics Professor Heriberto Bezerra, HOSPED – UFRN. Data collection occurred during the September/2009 to March/2010 through a questionnaire with parents and carers of children with epilepsy. The sample comprised 41 children, according to the following inclusion criteria: a) parents or caregivers of children with an unequivocal diagnosis of epilepsy seen at the outpatient clinic of HOSPED; b) children aged between 3 and 12 years; and c) parents or guardian sign the consent form free and clear. Results 61% of children were diagnosed with pure epilepsy. 59% had their first crisis before the age of 03. 34% presented generalized crisis type. 51% presented crisis during the survey period. 98% were on medications to control crisis, and from these children, 55% monotherapy and 45% polytherapy. 76% were at school, 50% inserted in public school. 66% never repeated the school year. 49% of children had school attendance affected because of the crisis. 64% have never been excluded from school by teachers because of epilepsy and 85% of parents affirmed to overprotect their children. Conclusion the study concluded that, in addition epilepsy, children with that pathology are also exposed to other factors, resulting from the disease, which may negatively affect these children learning process. .

2.
Pró-fono ; 22(1): 55-60, jan.-mar. 2010. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-541725

ABSTRACT

Background: oral language disorder and epilepsy in childhood. AIM: to verify the occurrence of oral language disorders in epileptic preschoolers attended at the Child Neurology Section of a university hospital. Method: a prospective study with 30 epileptic children who were submitted to an oral speech-language evaluation. Inclusion criteria: explicit diagnosis of epilepsy according to the ILAE (2005); ages between 3 to 6 years; normal neurological standard and neuropsychomotor development. Exclusion criteria: dubious diagnosis of epilepsy; altered neurological standard and neuropsychomotor development; children with associated pediatric disorders. Analyzed variables were: gender, age of first seizure, types of seizure and treatment regime. OR (odds ration) was determined, with a significance level of < 0.05. Results: 18 (60 percent) children with epilepsy presented oral language disorders and 12 (40 percent) presented normal language development. Regarding the observed disorders, 12 (67 percent) presented language disorder and 6 (33 percent) presented phonological disorder. Male children (OR = 2.03) and those with partial seizure (OR = 2.41) demonstrated to have a higher risk for oral language disorders. Conclusion: the results indicate that preschoolers with epilepsy present a predominance of oral language development delay, and that the male gender and partial seizure are risk factors for this age group.


Tema: transtornos de linguagem oral e epilepsia em pré-escolares. Objetivo: verificar a ocorrência de alterações de linguagem oral em pré-escolares com epilepsia atendidos no Setor de Neurologia Infantil de um hospital universitário. Método: estudo prospectivo realizado com 30 crianças com epilepsia, submetidas à avaliação fonoaudiológica de linguagem oral. Critérios de inclusão: diagnóstico inequívoco de epilepsia segundo a definição da ILAE (2005)12; idade de 3 aos 6 anos; padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor normais. Exclusão: diagnóstico de epilepsia duvidoso; padrão neurológico e desenvolvimento neuropsicomotor alterados; crianças com patologias pediátricas associadas. Variáveis analisadas: sexo, idade da primeira crise epiléptica, tipo de crise epiléptica e regime de tratamento. Determinou-se OR (razão de chances), adotando-se < 0,05. Resultados: 18 (60 por cento) crianças com epilepsia apresentaram alterações de linguagem oral e, 12 (40 por cento), linguagem oral dentro dos padrões de normalidade. Em relação às alterações, 12 (67 por cento) apresentaram transtorno de linguagem e 6 (33 por cento) apresentaram desvio fonológico. Crianças do sexo masculino (OR = 2,03) e as com crise epiléptica do tipo parcial (OR = 2,41) mostraram maior chance de apresentar alterações de linguagem oral. Conclusão: o estudo mostrou em pré-escolares com epilepsia: predomínio de atraso no desenvolvimento da linguagem oral, e o sexo masculino e a crise epiléptica do tipo parcial como fatores de risco para essa faixa etária.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Epilepsy/epidemiology , Language Development Disorders/epidemiology , Speech Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Epilepsy/physiopathology , Language Development Disorders/physiopathology , Mass Screening , Prospective Studies , Speech Production Measurement , Seizures/physiopathology , Speech Disorders/physiopathology , Verbal Behavior
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL