ABSTRACT
Embora o ar poluído dos principais centros urbanos e industriais provoque graves problemas para a saúde humana, existem poucas provas epidemiológicas que atestem estes efeitos. Estudos realizados em alguns poucos países demonstram que existe uma associaçäo positiva entre altos índices de poluiçäo e a incidência de determinadas moléstias. Entretanto, para atender os objetivos, julga necessário näo apenas estimar a relaçäo entre mortalidade e poluiçäo do ar, mas também mensurar os custos econômicos relativos à perda de bem-estar. Assim, para formalizar a relaçäo entre poluiçäo do ar e incidência de mortalidade, procura estabelecer relaçöes dose-resposta relativas à poluiçäo do ar e seu impacto sobre as doenças respiratórias e doenças isquêmicas do coraçäo. Procura analisar a correlaçäo entre os dados de poluiçäo do ar e, em seguida, apresenta as funçöes dose-resposta estimadas. Com base nestas funçöes, testa a validade dos coeficientes estimados para a mensuraçäo da incidência de mortalidade nos municípios do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Cubatäo. Apresenta os custos de saúde associados à poluiçäo do ar. Discute os resultados obtidos, comparando-os com estimativas equivalentes determinadas para a poluiçäo hídrica
Subject(s)
Humans , Health Care Costs , Air Pollution/adverse effects , Brazil , Respiratory Tract Diseases/economics , Environment and Public Health , Health Care Economics and Organizations , Myocardial Ischemia/economics , Environmental Health/economics , Urban HealthABSTRACT
Procura estimar os serviços e as perdas ambientais derivadas do uso do recurso água pelas famílias no período 1970/90. Esclarece que estas estimativas säo utilizadas para se proceder ajustes nos valores convencionais do consumo final das famílias das contas nacionais, de forma a torná-los mais consistentes com o conceito de renda sustentável e fornecer subsídios às políticas de saneamento básico.