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RBM rev. bras. med ; 65(supl.1): 3-8, jul. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529237

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a existência de associação entre enxaqueca e manifestações alérgicas. Método: Este estudo retrospectivo do tipo caso-controle foi conduzido por meio de entrevistas com 200 pacientes consecutivos aleatórios, com idades entre 25 e 59 anos, de ambos os sexos, distribuídos em dois grupos: Grupo 1 (n=100): pessoas sem relato de enxaqueca. Grupo 2 (n=100): pessoas com relato de enxaqueca. Os entrevistados foram identificados de acordo com a idade, sexo e cor de pele, a existência de alergia e suas características. O diagnóstico de enxaqueca foi confirmado por médico especialista. Os pacientes tiveram seu quadro clínico classificado conforme o Headache Classification Subcommittee of International Headache Society e foram investigados sobre alergia. Foram excluídos os casos que não preencheram os critérios deste trabalho e quando houve dúvida em relação às respostas. Foram utilizados os testes t de Student, Quiquadrado e exato de Fisher para avaliação dos resultados. Calculou-se também o odds ratio e o intervalo de confiança. A significância foi considerada para p<0,05. Resultados: Houve maior incidência de enxaqueca em mulheres e em pessoas melanodérmicas. Os pacientes com enxaqueca apresentaram maior incidência de alergia quando comparados ao grupo-controle (p=0,000001). Crise alérgica de via respiratória teve relação com o início da enxaqueca (p=0,000004). Conclusão: De acordo com o presente estudo, as mulheres apresentam enxaqueca com maior freqüência que os homens e há relação entre manifestações alérgicas e enxaqueca.

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