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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 33(3): 181-6, maio-jun. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-108378

ABSTRACT

O teste de imunofluorescencia (IF) foi avaliado na deteccao de virus rabico presente em cerebros de carcacas de camundongos infectados com virus da cepa CVS, os quais foram conseguidos atraves de uma combinacao de tratamentos, em que se variaram as temperaturas (4,25 e -20 graus Celsius) e o tempo de armazenamento. No teste de IF realizado com impressoes cerebrais de carcacas que haviam sido submetidas a temperatura de 25 graus Celsius por 12-18h, houve maior dificuldade de visualizacao imediata dos corpusculos de inclusao, enquanto que nos materiais conservados a 4 graus Celsius por ate 48h, as inclusoes foram facilmente reconhecidas. Carcacas mantidas a -20 graus Celsius mantiveram-se viaveis a identificacao pela IF mesmo apos terem sido armazenadas por 720h quando foram feitas as ultimas observacoes. Em carcacas mantidas a 25 graus Celsius por 10h, com tratamento posterior a 4 e -20 graus Celsius, o antigeno rabico nao pode ser identificado atraves da IF, em consequencia da decomposicao das carcacas que ocorrem, respectivamente, apos 10 e 24h. Recomenda-se, portanto, empregar o teste de IF, em carater de rotina, no controle de qualidade da vacina contra a Raiva, no que diz respeito a prova de virus residual (teste de verificacao da inativacao viral), de vez que ele permite esclarecer mortes assintomaticas...


Subject(s)
Mice , Animals , Brain/microbiology , Rabies Vaccines/immunology , Rabies virus/isolation & purification , Fluorescent Antibody Technique , Hot Temperature , Time Factors , Vaccines, Inactivated/immunology
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