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Rev. bras. mastologia ; 20(2): 66-70, abr.-jun. 2010. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605111

ABSTRACT

A cirurgia oncopIástica se tornou uma realidade em nosso meio, porém muitos mastologistas necessitam de habilitação nesse contexto. Atualmente, questiona-se quais profissionais podem realizar a oncoplastia e quando poderão realizar esse procedimento, sendo considerada a necessidade de um treinamento mínimo. Objetivo: Avaliar a taxa de realização de cirurgias oncoplásticas e a relação entre o tempo de treinamento do cirurgião em oncoplastia. Métodos: Estudo retrospectivo das 2.129 pacientes submetidas a cirurgia mamária no Serviço de Mastologia de Hospital de Câncer de Barretos, no período de Janeiro de 2006 a Junho de 2008. Todos os procedimentos cirúrgicos foram realizados por cirurgiões oncológicos ou mastologistas. O treinamento em oncoplastia dos profissionais variou de seis meses (cirurgião A) a dez anos (E), com mediana de três anos, sendo três profissionais com três anos de experiencia (B e C); porem, destes, um apresentou treinamento exclusivo em oncoplastia por um ano (D). Procurou-se avaliar o percentual de cirurgias oncoplásticas realizadas no serviço, bem como o risco relativo (RR) do cirurgião como fator de risco para indicação da cirurgia oncoplástica. Resultados: Das cirurgias realizadas, 275 (12,9%) foram catalogadas como cirurgias oncoplásticas. Avaliando os semestres, a taxa de cirurgias oncoplásticas variou de 10,9 a 15%. Em cirurgiões com ênfase exclusiva em cirurgia oncológica, não se observou a realização de cirurgia oncoplástica. Nos cirurgiões com treinamento em oncoplastia, a taxa de realização desse procedimento variou de 2,2 a 33,3%. As frequências das cirurgias oncoplásticas foram, para os cirurgiões A, B, C, D e E, respectivamente, 2,2, 12,2, 12,2, 17,5 e 33,3%. A indicação foi proporcional ao tempo de treinamento (p < 0,001). Considerando o risco de realização do procedimento, tendo como base o cirurgião de menor treinamento (A), observou-se para o cirurgião B um RR 12,3 (IC: 5,2-28,9); para o cirurgião C um RR de 12,5...


Introduction: Oncoplastic surgery became a reality, but many breast specialists need to be able in this context. Objective: To assess the rate of oncoplastic surgeries and the relationship between the breast surgeon training time. Methods: A retrospective study of 2,129 patients undergoing breast surgery at the Department of Mastology of Hospital de Cancer de Barretos (SP), from January, 2006 to June, 2008. All surgical procedures were performed by surgeons or breast cancer specialists. The oncoplastic surgeons training time ranged from six months (surgeon A) to ten years (E), with a median of three years; three professionals had three years of experience (B and C). The surgeon (D) had an exclusive training in oncoplastic by one year. This study evaluated the percentage of oncoplastic surgeries performed in the service, and the relative risk (RR) of the surgeon as a risk factor for oncoplastic surgical indication. Results: Of the surgeries performed, 275 (12.9%) were listed as oncoplastic surgeries. Assessing each six months, the rate of oncoplastic surgeries ranged from 10.9 to 15%. The oncoplastic procedure rate by surgeons with training ranged from 2.2 to 33.3%. The frequencies of oncoplastic procedures by surgeons A, B, C, D and E, respectively are 2.2, 12.2, 12.2, 115 and 33.3%. The statement was proportional to the training time (p < 0.001). Considering the risk of the procedure, based on the surgeon's training under “A”, RR 12.3 was observed for the surgeon B (CI: 5,2 -28,9); RR 12.5 for the surgeon C (C:. 5,3-29,4); RR 18.6 for the surgeon D (CI: 7,6-45,4); and RR of 41.1 for the surgeon E (CI: 119 -94.4) - P < 0.001. Conclusions: The breast surgeon training time influenced the indication of oncoplastic procedures. Oncoplastic training centers should be encouraged.


Subject(s)
Humans , Adult , Professional Training , Surgery, Plastic/methods , Breast Neoplasms/surgery , Plastic Surgery Procedures/education
2.
Hansen. int ; 25(1): 7-16, jan.-jul. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-281485

ABSTRACT

A hanseníase seria uma doença comum se näo fosse por seus episódios reacionais de risco de incapacidades mantendo o estigma relacionado à "lepra". Essas reaçöes e a perda potencial da funçäo neural podem ocorrer antes, durante e após o tratamento, feito com poliquimioterapia (PQT). A alta por cura se dá pelo número de doses e regularidades do tratamento, quando o paciente sai do registro ativo e dos coeficientes de prevalência. Objetivando avaliar a magnitude das reaçöes hansênicas pós-alta e as questöes operacionais referentes a qualidade da asssistência, foram revisados prontuários de 149 pacientes que receberam alta de hanseníase de 1994 a 1999, no Centro de Saúde Escola Jaraguá - UFU, realizando a ficha de investigaçäo de Intercorrências Pós-Alta por Cura do Ministério da Saúde. Destes, 34 (23 por cento) apresentaram reaçäo pós-alta, sendo 11,76(por cento) PB e 88,23(por cento) MB. Ocorreu uma média de 3 episódios por paciente dimorfo e 4 por paciente virchowiano


Subject(s)
Homebound Persons/education , Leprosy , Delivery of Health Care , Patient Discharge , Homeopathic Therapeutic Approaches
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