Obesity is the main determinant of insulin resistance more than the circulating pro-inflammatory cytokines levels in rheumatoid arthritis patients / A obesidade é um determinante da resistência à insulina mais importante do que os níveis circulantes de citocinas pró-inflamatórias em pacientes com artrite reumatoide

ABSTRACT Background: Systemic blockade of TNF-α in Rheumatoid arthritis with insulin resistance seems to produce more improvement in insulin sensitivity in normal weight patients with Rheumatoid arthritis than in obese patients with Rheumatoid arthritis, suggesting that systemic-inflammation and obesity are independent risk factors for insulin resistance in Rheumatoid arthritis patients. Objectives: To evaluate the insulin resistance in: normal weight patients with Rheumatoid arthritis, overweight patients with Rheumatoid arthritis, obese Rheumatoid arthritis patients, and matched control subjects with normal weight and obesity; and its association with major cytokines involved in the pathogenesis of the disease. Methods: Assessments included: body mass index, insulin resistance by Homeostasis Model Assessment, ELISA method, and enzymatic colorimetric assay. Results: Outstanding results from these studies include: (1) In Rheumatoid arthritis patients, insulin resistance was well correlated with body mass index, but not with levels of serum cytokines. In fact, levels of cytokines were similar in all Rheumatoid arthritis patients, regardless of being obese, overweight or normal weight (2) Insulin resistance was significantly higher in Rheumatoid arthritis with normal weight than in normal weight (3) No significant difference was observed between insulin resistances of Rheumatoid arthritis with obesity and obesity (4) As expected, levels of circulating cytokines were significantly higher in Rheumatoid arthritis patients than in obesity. Conclusions: Obesity appears to be a dominant condition above inflammation to produce IR in RA patients. The dissociation of the inflammation and obesity components to produce IR suggests the need of an independent therapeutic strategy in obese patients with RA.

RESUMO Introdução: O bloqueio sistêmico do Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α) nos indivíduos com artrite reumatoide (AR) com resistência à insulina (RI) parece produzir mais melhoria na sensibilidade à insulina em pacientes com AR com peso normal do que em pacientes obesos com AR. Isso sugere que a inflamação sistêmica e a obesidade são fatores de risco independentes para a RI em pacientes com AR. Objetivos: Avaliar a resistência à insulina em pacientes com peso normal com AR (AR-PN), pacientes com sobrepeso com AR (AR-SP), pacientes com AR obesos (AR-OB) e indivíduos controle com peso normal (PN) e obesidade (OB) pareados; e a associação com as principais citocinas envolvidas na patogênese da doença. Métodos: As avaliações incluíram: índice de massa corporal (IMC), resistência à insulina com o modelo de avaliação da homeostase (Homa-IR), método Elisa e ensaio colorimétrico enzimático. Resultados: Os resultados marcantes do presente estudo incluíram: (1) Em pacientes com AR, a RI estava bem correlacionada com o Índice de Massa Corporal (quanto maior o IMC, maior a RI), mas não com os níveis séricos de citocinas. Na verdade, os níveis de citocinas eram semelhantes em todos os pacientes com AR, independentemente de serem obesos, com sobrepeso ou peso normal. (2) A RI foi significativamente maior no grupo AR-PN do que no grupo PN. (3) Não houve diferença estatisticamente significativa entre a RI de pacientes AR-OB e OB. (4) Como esperado, os níveis circulantes de citocinas foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em OB. Conclusões: A obesidade parece ser uma condição mais importante do que a inflamação em produzir RI em pacientes com AR. A dissociação dos componentes da inflamação e da obesidade na produção de RI sugere a necessidade de uma estratégia terapêutica independente em pacientes obesos com AR.

Efecto de la suplementación de omega 3 sobre IMC, ICC y composición corporal en mujeres obesas / Effect of Omega 3 fatty acids on body female obese composition

La evidencia sobre los posibles mecanismos de utilización de los ácidos grasos Omega 3 para mediar la obesidad requiere continuar con estudios clínicos con metodologías concretas. El objetivo fue evaluar mediante impedancia bioeléctrica el efecto de la suplementación de omega 3 sobre el Indicé de Masa Corporal (IMC), Índice Cintura Cadera (ICC) y composición corporal en mujeres obesas. Participaron 60 mujeres obesas adultas (IMC >30 Kg/m²) que fueron aleatorizadas en 3 grupos: Grupo 1) placebo, vitamina E (200 UI), Grupo 2) 1 g de omega 3) y Grupo 3) 2 g de omega 3. Todas recibieron dieta hipocalórica y ejercicio moderado. Se midieron; peso, IMC, índice cintura cadera y distribución grasa al inicio y cada mes por tres meses. Los resultados muestran que la suplementación con omega 3 tuvo una relación dosis respuesta disminuyendo significativamente el peso, IMC y la masa grasa total, en comparación con el grupo control. Estos efectos dependieron del tiempo y cantidad de Omega 3 suplementada, cuando se ajustó por el grado de cumplimiento de ejercicio, apego a la dieta y edad. Concluimos que la suplementación con Omega 3 es un coadyuvante eficaz en el manejo de la obesidad en mujeres premenopáusicas.

Evidence on the possible mechanisms for the use of Omega 3 fatty acids to mediate obesity requires clinical studies continue with specific methodologies. The aim was to assess the effect of omega-3 supplementation on Body Mass Index (BMI), Wais - Hip Index (WHI) and body composition of obese women using bioelectrical impedance. Subjects 60 premenopausal obese women (BMI > 30Kg/m²) were randomly assigned to 3 groups: Group 1) placebo, vitamin E (200 IU), group 2) 1 g of omega and group 3) 2 g of omega-3. All of them received a low calorie diet and moderate exercise. Weight, BMI, WHI, and fat distribution were measured at the beginning and every month for three months. The results show us Omega-3 supplementation significantly reduced weight, BMI, and total fat mass, compared to the control group, a dose-response effect. These effects depended on the time and amount of Omega 3 supplemented, when the degree of compliance of exercise, adherence to the diet and age were controlled. In conclusion the supplementation with omega- 3 is an efficient method in the management of obesity in premenopausal women.