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Fisioter. Bras ; 18(2): f: 189-I: 196, 2017000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-884406

ABSTRACT

Introdução: O câncer de colo do útero se apresenta como a segunda neoplasia maligna mais comum entre as mulheres. Seu tratamento consiste principalmente em cirurgias, quimioterapia e radioterapia, o que pode trazer como consequência disfunções no assoalho pélvico. Objetivo: Objetivou-se neste estudo avaliar as disfunções do assoalho pélvico consequente ao tratamento de câncer do colo do útero. Material e métodos: Durante a coleta de dados foram avaliadas 12 mulheres, investigando presença de dispareunia, grau de força da musculatura pélvica, presença de disfunção miccional e existência de estenose vaginal. Resultados: Ao verificar dispareunia, observou-se que 75% das pacientes relataram dor durante a relação sexual. No que diz respeito à força dos músculos do assoalho foi verificado que 41,7% das mulheres apresentavam AFA 2. Quanto à presença de disfunção miccional, nenhuma das pacientes relatou alguma disfunção. Ao verificar presença de estenose vaginal, observou-se uma media de 6,63. Quando comparado o número de sessões de radioterapia com a estenose vaginal, não houve significância estatística devido ao número restrito da amostra. Conclusão: Com o trabalho pode-se concluir que entre as participantes deste estudo, todas apresentaram alguma disfunção do assoalho pélvico após o tratamento de câncer do colo do útero. (AU)


Introduction: The cervical cancer appears as the second most common neoplasm malignancy among women worldwide. Its treatment consists mainly on surgery, chemotherapy and radiotherapy. As a result of this treatment dysfunctions of the pelvic floor muscles can be caused. Objective: The object of this study was to identify the pelvic floor dysfunctions after treatment of cervical cancer. Methods: During data collection twelve women were evaluated and investigated the presence of dyspareunia, the muscular strength of the pelvic floor, urinary symptoms and existence of vaginal stenosis. Results: The dyspareunia was observed and found that 75% of patients reported pain during intercourse. In reference to the muscular strength of the pelvic floor we found that 41.7% of women had AFA2. Nobody reported urinary symptoms. The vaginal stenosis was also observed and the mean was 6.63 cm. When comparing the number of radiotherapy sessions with vaginal stenosis, we did not have statistical significance due to the restricted sample. Conclusion: We concluded that pelvic floor dysfunctions are common after treatment of the cervical cancer. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Uterine Cervical Neoplasms , Cervix Uteri , Pelvic Floor , Sexual Health , Urinary Incontinence
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