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1.
An. acad. bras. ciênc ; 82(3): 653-662, Sept. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-556801

ABSTRACT

The growth in thickness of monocotyledon stems can be either primary, or primary and secondary. Most of the authors consider this thickening as a result of the PTM (Primary Thickening Meristem) and the STM (Secondary Thickening Meristem) activity. There are differences in the interpretation of which meristem would be responsible for primary thickening. In Cordyline fruticosa the procambium forms two types of vascular bundles: collateral leaf traces (with proto and metaxylem and proto and metaphloem), and concentric cauline bundles (with metaxylem and metaphloem). The procambium also forms the pericycle, the outermost layer of the vascular cylinder consisting of smaller and less intensely colored cells that are divided irregularly to form new vascular bundles. The pericycle continues the procambial activity, but only produces concentric cauline bundles. It was possible to conclude that the pericycle is responsible for the primary thickening of this species. Further away from the apex, the pericyclic cells undergo periclinal divisions and produce a meristematic layer: the secondary thickening meristem. The analysis of serial sections shows that the pericycle and STM are continuous in this species, and it is clear that the STM originates in the pericycle.The endodermis is acknowledged only as the innermost layer of the cortex.


O crescimento em espessura do caule de monocotiledônea pode ser primário, ou primário e secundário. A maioria dos autores consideram o espessamento resultante do MEP (Meristema de Espessamento Primário) e do MES (Meristema de Espessamento Secundário). Há divergências de qual seria o meristema responsável pelo espessamento primário. Em Cordyline fruticosa o procâmbio forma feixes vasculares de dois tipos: traços foliares colaterais (com proto e metaxilema e proto e metafloema), e feixes caulinares concêntricos (com metaxilema e metafloema). O procâmbio também forma o periciclo, a camada mais externa do cilindro vascular, constituída por células menores e menos coradas que se dividem irregularmente, formando novos feixes vasculares. O periciclo dá continuidade à atividade procambial, originando somente feixes concêntricos. Concluiu-se ser o periciclo responsável pelo espessamento primário desta espécie. Mais distante do ápice as células pericíclicas passam a sofrer divisões periclinais originando o Meristema de Espessamento Secundário. A análise dos cortes seriados mostra que o periciclo e o MES são contínuos nesta espécie, ficando claro que o periciclo origina oMES. A endoderme é reconhecida, apenas, como a camada mais interna do córtex.


Subject(s)
Magnoliopsida/cytology , Cell Differentiation/physiology , Plant Epidermis/cytology , Plant Stems/cytology , Magnoliopsida/classification , Magnoliopsida/growth & development , Plant Epidermis/physiology , Plant Stems/growth & development
2.
An. acad. bras. ciênc ; 78(2): 213-226, June 2006. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-427099

ABSTRACT

Rhizophora mangle L., uma das mais comuns espécies do mangue, tem um sistema de estruturas aéreas que lhe fornecem estabilidade em solo permanentemente alagado. De fato, essas estruturas, conhecidas por ''raízes aéreas'' ou ''raízes suportes'' demonstraram tratar-se de ramos especiais com geotropismo positivo, que formam grande número de raízes quando em contato com o solo. Esses órgãos apresentam um sistema de ramificação simpodial, medula ampla, córtex pouco espesso, feixes vasculares colaterais, estelo poliarco e protoxilema endarco, como no caule, e uma periderme produzida por um felogênio no ápice, semelhante a uma coifa. Esses ramos apresentam, também, o mesmo tipo de tricoesclereídes que ocorrem no caule com geotropismo negativo, diferente das verdadeiras raízes de Rhizophora, que não formam tricoesclereídes. Por outro lado, esses ramos não formam folhas e nesse aspecto são semelhantes às raízes. Esses ramos especiais são rizóforos, isto é, ramos portadores de raízes, com geotropismo negativo e análogos àqueles encontrados em Lepidodendrales e outras pteridófitas arbóreas do Carbonífero que, usualmente, cresciam em solos alagados.


Subject(s)
Plant Components, Aerial/anatomy & histology , Plant Roots/anatomy & histology , Rhizophoraceae/anatomy & histology , Brazil , Plant Components, Aerial/cytology , Plant Roots/cytology , Rhizophoraceae/cytology
3.
An. acad. bras. ciênc ; 77(2): 259-274, June 2005. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-399100

ABSTRACT

A proposta deste trabalho é mostrar uma nova interpretação do meristema de espessamento primário em monocotiledôneas. Anatomia dos órgãos vegetativos das seguintes espécies foi examinada: Cephalostemon riedelianus (Rapataceae), Cyperus papyrus (Cyperaceae), Lagenocarpus rigidus, L. Junciformis (Cyperaceae), Echinodorus paniculatus (Alismataceae) and Zingiberofficinale (Zingiberaceae). A atividade meristemática da endoderme foi observada nas raizes de todas as espécies, no caule de Cyperus, Cephalostemum e Lagenocarpus rigidus, e no traço foliar de Cyperus e folha de Echinodorus. Considerando a continuidade dos tecidos através da raiz, caule e folha, as autoras concluem que no caule o periciclo permanece ativo durante a vida da planta, como um gerador de tecidos vasculares. O "Meristema de Espessamento Primário" é o periciclo em fase meristemática, juntamente com a endoderme e suas derivadas (ou apenas o periciclo). Próximo ao ápice caulinar, esses tecidos se assemelham a um único meristema, dando origem ao córtex interno e aos tecidos vasculares.


Subject(s)
Magnoliopsida/cytology , Endoderm/physiology , Meristem/physiology , Magnoliopsida/physiology , Meristem/cytology
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