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1.
Rev. AMRIGS ; 27(supl 3): 337-40, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-19566

ABSTRACT

a) A fratura exposta e uma emergencia cirurgica. b) A evolucao depende em grande parte do tratamento inicial realizado. c) A proposicao inicial deve ser de resolver todo o problema de inicio, isto e, a ferida, a fratura, a reparacao da pele e imobilizacao definitiva. d) Operar sempre com anestesia geral. e) Cuidadosa toalete cirurgica. f) O fechamento primario da ferida pode efetuar-se quando foi realizada cuidadosa intervencao e quando a sutura nao tenha tensao demasiada. g) Nas lesoes graves de partes moles, deve-se solicitar o auxilio do cirurgiao plastico reparador.h) Imobilizar a fratura com gesso circular fendido ou tala sempre que possivel. i) Manter o paciente em tracao esqueletica quando nao houver fixacao rigida, o que permite vigiar a evolucao da ferida. j) Aconselha-se ao uso pre, trans e pos- operatorio de cefalosporinas. K) A profilaxia do tetano e gangrena gasosa segue sendo o correto debridamento cirurgico e o discernimento no fechamento da ferida. l) Nenhuma fratura exposta deve ser amputada de inicio. Antes de decidir por ela, aconselhamos sempre ouvir a opiniao de colega de maior experiencia


Subject(s)
Humans , Fractures, Bone
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