ABSTRACT
Foram avaliados 46 pacientes adultos com fraturas transversas da diáfise do fêmur por osteossíntese intramedular com haste rígida de Küntscher (n = 23) e hastes flexíveis de Ender (n = 23), com seguimento médio de 34 meses (8-74m) para Küntscher e de 32 meses (17-42m) para Ender. Foram estudados os seguintes parâmetros: tempo início da carga, carga total, tempo de retorno às atividades, grau de satisfaçäo e avaliaçäo funcional do quadríceps (através da medida da perda do perímetro da coxa e da perda da força muscular). Os dados mostraram que ambos os grupos tiveram resultados semelhantes, sendo que as únicas diferenças estatisticamente significativas foram observadas em relaçäo à perda da força do quadríceps e à perda do perímetro da coxa, que foram menores para o grupo tratado pela técnica de Ender.