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1.
Rev. bras. neurol ; 50(4): 77-82, out.-dez. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737168

ABSTRACT

Estudos demonstraram efeito positivo principalmente no ganho ponderalem pacientes com esclerose lateral amiotrófica (ELA), suplementadoscom aminoácidos de cadeia ramificada (AACR). Achados recentes têm mostrado que o consumo excessivo e crônico de AACR pode contribuir para a progressão da doença, provavelmente devido a estes serem precursores do glutamato. O objetivo deste estudo foi avaliar a evidência acerca da utilização dos AACR por pacientes com ELA, a fim de elucidar questões pertinentes a sua ingestão. Foi feita busca em base de dados de artigos científicos relacionados ao consumo de AACR na ELA, no período de 1988 a 2013. Foram encontrados seis artigos relacionados ao consumo de AACR por pacientes com ELA. Desses, um referiu melhora da força, enquanto os outros relataram ganho ponderal ou não mostraram resultados significativosem relação aos desfechos. Além disso, foi possível observar uma estreita relação entre o consumo excessivo e crônico dos AACR com o agravamento da doença. À luz dos conhecimentos ora disponíveis, a suplementação com AACR não é recomendada devido aos possíveis efeitos nocivos. O consumo adequado de alimentos proteicos, fontes desses aminoácidos, deve ser utilizado pelos pacientes, respeitando as recomendações estabelecidas. No entanto, estudos adicionais devem ser desenvolvidos em virtude do escasso número de publicações disponíveis.


Studies have shown positive effect mainly in weight gain inpatients with amyotrophic lateral sclerosis (ALS) supplemented with branched chain amino acids (BCAA). However, recent studies have shown that excessive and chronic intake has contributed to the worsening of the disease progression, probably because the amino acids are glutamate precursors. The objective of this study was to assess the evidence about the use of BCAA by patients with ALS, with the aim to clarify pertinent issues for its intake. A search was conducted in data bases for scientific papers related to the intake of BCAA in ALS, between 1988 and 2013. For these review six articles related to the use of BCAA in ALS were found. Of these, one described strength improvement, while the remaining reported weight gain or no significant effects in relation to the outcome. Additionally, it waspossible to observe a close relationship between the excessive and chronic BCAA intake with the worsening of the disease. Considering the presente day available knowledge BCAA supplementation should not be indicated due to the possible harmful effect. The intake of appropriated protein foods should be consumed by these patients, respecting the suggested recommendation. However, more studies are necessary due to the scarce papers in this area.


Subject(s)
Humans , Neurodegenerative Diseases/drug therapy , Amino Acids, Branched-Chain/administration & dosage , Amino Acids, Branched-Chain/adverse effects , Amino Acids, Branched-Chain/therapeutic use , Amyotrophic Lateral Sclerosis/drug therapy , Review Literature as Topic , Treatment Outcome , Glutamic Acid/toxicity , Neurotoxins
2.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 19(4): 317-321, sept. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702204

ABSTRACT

Objetivo: Descrever a pica em gestantes adolescentes e o efeito desse comportamento no resultado perinatal. Métodos: Estudo longitudinal com 227 gestantes/puérperas adolescentes e seus recém-nascidos, realizado no período de 2007 a 2010. Os dados foram coletados por consulta aos prontuários e por entrevista padronizada para identificação do comportamento de pica. Resultados: A pica foi referida por 19.8% das adolescentes. Comparando-se as gestantes com e sem o comportamento de pica constatou-se, respectivamente, que a média do ganho de peso no terceiro trimestre (4.87 kg e 6.10 kg; p = 0.019), o ganho de peso no segundo e terceiro trimestres (10.07 kg e 11.58 kg; p = 0.039) e o ganho de peso semanal no terceiro trimestre (0.42 kg e 0.53 kg; p = 0.010) foram significativamente menores na presença desse comportamento. A pica foi mais prevalente nas adolescentes com menor idade (p = 0.000) e condições de saneamento inadequado na moradia (p = 0.007). A pica não associou-se à: adequação do ganho de peso gestacional, intercorrências gestacionais, anemia, peso e idade gestacional ao parto e intercorrências dos recém-natos. Conclusão: O comportamento de pica deve ser investigado no pré-natal e reconhecido como fator de risco para menor ganho de peso gestacional entre as gestantes adolescentes.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Female , Pregnancy , Pregnancy in Adolescence , Feeding and Eating Disorders , Prenatal Nutrition , Pica/complications , Pica/diagnosis
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