Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20220389, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1507319

ABSTRACT

Abstract Objectives: to determine and characterize the prevalence of congenital malformations among live births in Rondônia, from 2015 to 2019. Methods: an ecological study was conducted using publicly available data at Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos collected in January 2021. The prevalence of congenital malformation and possible associations were calculated. The strength of the association between variables was measured using the odds ratio. Variables that were statistically significant at the 5% level were selected for adjusted odds ratio calculation using logistic regression models. The R programming language was used for all analyses and interactions with the database. A 95% confidence interval was considered. Results: a total of 1,110 records were analyzed. The overall prevalence of congenital malformation was 8.36, with higher rates observed among mothers over 35 years, those with low educational levels, unmarried status, and preterm birth. Infants with low birth weight and low Apgar scores also had higher prevalence rates of congenital malformations. Conclusion: the prevalence of congenital malformations in the state was similar to the national average, but regional disparities were observed and warrant further investigation.


Resumo Objetivos: determinar e caracterizar a prevalência de malformações congênitas entre nascidos vivos em Rondônia, no período de 2015 a 2019. Métodos: estudo ecológico, com dados públicos disponíveis no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos coletados em janeiro de 2021. Foi calculada a prevalência das malformações e as possíveis associações. A força de associação entre as variáveis foi medida pela razão de odds. Aquelas variáveis consideradas estatisticamente significante ao nível de 5% foram selecionadas para o cálculo de razão de odds ajustada, usando modelo de regressão logística. A linguagem de programação R foi usada para todas as análises e interação com o banco de dados. O Intervalo de Confiança considerado foi de 95%. Resultados: foram analisados 1.110 registros. A prevalência geral de malformação congênita foi de 8,36, sendo maior entre mães com idade acima de 35 anos, baixa escolaridade, solteiras, com partos prematuros; crianças com baixo peso ao nascer e baixos escores de Apgar. Conclusão: a prevalência de malformação congênita no estado foi próxima da nacional, mas houve discrepâncias entre as regiões de saúde que merecem uma investigação futura.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Congenital Abnormalities/epidemiology , Risk Factors , Live Birth , Brazil/epidemiology , Ecological Studies , Public Health Surveillance
2.
An. acad. bras. ciênc ; 79(4): 639-648, Dec. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-470037

ABSTRACT

In animal models the evaluation of myocardial infarct size in vivo and its relation to the actual lesion found post mortem is still a challenge. The purpose of the current study was to address if the conventional electrocardiogram (ECG) and/or echocardiogram (ECHO) could be used to adequately predict the size of the infarct in rats. Wistar rats were infarcted by left coronary ligation and then ECG, ECHO and histopathology were performed at 1, 7 and 28 days after surgery. Correlation between infarct size by histology and Q wave amplitude in lead L1 was only found when ECGs were performed one day post-surgery. Left ventricular diastolic and systolic dimensions correlated with infarct size by ECHO on day 7 post-infarction. On days 7 and 28 post-infarction, ejection indexes estimated by M-mode also correlated with infarct size. In summary we show that conventional ECG and ECHO methods can be used to estimate infarct size in rats. Our data suggest that the 7-day interval is actually the most accurate for estimation of infarct size by ECHO.


Nos modelos animais a medida do tamanho do infarto do miocárdio "in vivo" e sua relação com o tamanho da lesão encontrada no exame "pos-mortem" ainda é um desafio. A finalidade do presente estudo é verificar se um eletro (ECG) e ecocardiograma (ECO) rotineiros poderiam ser utilizados para predizer a extensão do infarto em ratos. Ratos Wistar foram infartados pela ligadura cirúrgica da artéria coronária descendente anterior e exames eletro, ecocardiográficos e histopatológicos foram realizados 1, 7 e 28 dias pós-infarto. Foi encontrada correlação entre o tamanho do infarto medido pela histopatologia e a amplitude da onda Q em D1 apenas nos ECGs realizados no primeiro dia após a cirurgia. Os diâmetros da cavidade ventricular esquerda medidos em sístole e em diástole pelo ECO correlacionaram-se com o tamanho do infarto no sétimo dia pós-infarto. Ainda mais, no sétimo e vigésimo oitavo dias pós-cirurgia, os índices sistólicos estimados pelo Modo M também se correlacionaram com o tamanho do infarto. Em resumo, nós mostramos que um ECG e ECO convencionais são capazes de estimar a extensão do infarto do miocárdio em ratos. Nossos dados sugerem que o tempo mais adequado para estimar o tamanho do infarto pelo ECO é 7 dias pós-cirurgia.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Echocardiography, Doppler, Color , Electrocardiography , Myocardial Infarction/pathology , Disease Models, Animal , Myocardial Infarction/physiopathology , Myocardial Infarction , Rats, Wistar , Severity of Illness Index , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL