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Year range
1.
Brasília méd ; 35(1/2): 27-31, 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248824

ABSTRACT

Introdução: Apresentamos um raro caso de adenocarcinoma endometrial, no estádio IVB, tratado com cirurgia citorredutora, seguida de quimioterapia adjuvante com cisplatina e ciclofosfamida. Uma revisão da literatura pertinente atual é apresentada. Objetivo: Descrever caso de sucesso com um trataemtno alternativo para câncer avançado do endométrio. Material e métodos: Relato de caso - Paciente de 55 anos, com história de sangramento transvaginal, hipertensão e diabete, tratada com cirurgia citorredutora, seguida de seis ciclos de quimioterapia adjuvante (esquema cisplatina 100 mg/m2 e ciclofosfamida 500 mg/m2, a cada 3 semanas). Resultados: Após 36 meses de seguimento, a paciente apresenta-se clinicamente livre da doença. Conclusão: A partir deste caso, devido à sua raridade e aos resultados observados até o momento, confeccionamos um protocolo randomizado e duplo-cego. Esperamos que outros pesquisadores ou instituições juntem-se a nós, neste protocolo


Subject(s)
Adenocarcinoma , Chemotherapy, Adjuvant , Cyclophosphamide , Endometrial Neoplasms
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(2): 161-4, mar. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-168073

ABSTRACT

Para avaliar a eficácia e segurança das histerectomias vaginais realizadas pelo Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto (FMRP-USP), reunimos 178 casos operados entre 01/01/78 e 31/05/90. A maioria das pacientes eram brancas (84,3 por cento), idosas (média de idade de 61,5 anos), menopausadas (77,5 por cento) e multíparas (média de 6,9 partos por paciente). Todas as pacientes tinham algum grau de prolapso genital. Nao houve nenhum óbito em decorrência da cirurgia, as principais complicaçoes foram a infecçao urinária (7,9 por cento) e o prolapso vaginal (6,2 por cento). O índice de complicaçoes intra-operatórias foi de 6,2 por cento e o índice de complicaçoes pós-operatórias foi de 31 por cento, porém nenhuma destas complicaçoes resultou em morte ou dano permanente para a paciente. Complicaçoes menores incluíram infecçao do trato urinário (7,3 por cento) e prolapso da cúpula vaginal (6,2 por cento). Concluímos que a histerectomia vaginal é um procedimento relativamente seguro para a cura do prolapso genital em pacientes idosas e menopausadas. A inclusao do ligamento útero-sacro na rafia da cúpula vaginal e a correçao de uma enterocele previamente diagnosticada pode ser a manobra mais eficaz na prevençao do prolapso vaginal pós-histerectomia.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Cervix Uteri/surgery , Hernia/surgery , Hysterectomy, Vaginal , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Uterine Prolapse/surgery , Intraoperative Complications , Postoperative Complications , Treatment Outcome , Uterine Prolapse/prevention & control
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