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2.
Rev. bras. hipertens ; 19(3): 78-83, jul.-set.2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-881723

ABSTRACT

O objetivo do estudo é comparar a eficácia e a tolerabilidade da combinação fixa ramipril/anlodipino e do anlodipino em monoterapia para o tratamento de hipertensão arterial. Após um período de duas semanas de retirada de anti-hipertensivos e uso de placebo (washout), 265 pacientes hipertensos com idades entre 40 e 79 anos foram randomizados para iniciar tratamento com 2,5/2,5 mg de ramipril/anlodipino em combinação fixa ou 2,5 mg de anlodipino, que foram titulados para 5/5 mg e 10/10 mg de ramipril/anlodipino, ou 5 e 10 mg de anlodipino, se necessário. No total, 131 pacientes foram randomizados para terapia combinada e 134 para monoterapia sem diferenças significativas entre os grupos nas características basais e nos níveis de pressão arterial (PA) inicial. A redução média da PA sistólica nos períodos do dia (20,36 ± 13,42 versus 15,86 ± 12,71 mmHg; p = 0,003) e da noite (17,6 ± 17,61 versus 14,09 ± 14,32 mmHg; p = 0,051), avaliada pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA), foi significativamente maior no grupo tratamento com combinação fixa. A redução média da PA diastólica durante o dia à MAPA (11,28 ± 8,29 versus 8,96 ± 8,16 versus mmHg; p = 0,009) foi maior no grupo terapia combinada, mas não durante a noite (8,42 ± 11,16 mmHg versus 7,70 ± 8,63; p = 0,567). A redução média da PA sistólica e diastólica em 24 horas à MAPA também foi maior no grupo tratamento combinado. Ambas as opções terapêuticas promoveram redução significativa da PA sistólica e diastólica; porém, os resultados observados foram melhores no grupo de combinação fixa ramipril/anlodipino


This study aims to compare the efficacy and tolerability of a fixed-dose ramipril/amlodipine combination and amlodipine monotherapy for the treatment of hypertension. After a 2-week placebo washout, 265 hypertensive patients aged 40 to 79 years were randomized for 2.5/2.5 mg ramipril/amlodipine or 2.5 mg amlodipine, titrated to ramipril/amlodipine 5/5 mg and 10/10 mg , or amlodipine 5 and 10 mg, if necessary. A total of 131 patients were assigned to combination therapy, and 134 to monotherapy with no significant differences among them in basal characteristics and blood pressure (BP) levels at the ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Mean reduction in daytime (20.36 ± 13.42 versus 15.86 ± 12.71 mmHg; p = 0.003) and night-time systolic BP on ABPM (17.6 ± 17.61 versus 14.09 ± 14.32 mmHg; p = 0.051) were significantly higher in the combination therapy. Mean daytime diastolic BP reduction on ABPM (11.28 ± 8.29 versus 8.96 ± 8.16 versus mmHg; p = 0.009) was greater in the combination group, but not at night-time (8.42 ± 11.16 mmHg versus 7.70 ± 8.63; p = 0.567). Mean change in 24-h systolic and diastolic BP on ABPM were also greater in the combination treatment. Both treatments promoted a marked reduction in systolic and diastolic BP, and the results observed were better in the ramipril/amlodipine combination group.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Amlodipine , Amlodipine Besylate, Olmesartan Medoxomil Drug Combination , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory , Hypertension , Ramipril
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 21(4,Supl A): 16-22, out.-dez. 2011. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-619597

ABSTRACT

As orientações nutricionais são restritivas quanto aos alimentos ricos em vitamina K com intuito de um controle adequado do International Normalized Ratio (INR). Avaliamos o consumo de alimentos ricos em vitamina K, sua relação com o nível sérico dessa vitamina e o INR de 66 pacientes cardiopatas usuários de varfarina. A idade média foi de 61 anos (DP = 11,71). O consumo de vitamina K foi abaixo do recomendado em 74% dos pacientes no RGA 7 dias. No QFA, o consumo de verduras e legumes verdes escuros era abaixo de três vezes por semana. Não encontramos relação no tipo de óleo consumido com os níveis séricos de vitamina K. A vitamina K plasmática observada foiu em média de 0,54 ng/mL. Não houve correlação entre a ingestão de vitamina K e o INR desses pacientes, assim como não houve diferença na ingestão ou dos níveis séricos em relação à idade. A orientação nutricional restritiva a alimentos ricos em vitamina K estava relacionada a níveis séricos abaixo dessa vitamina, sendo importante estabelecer a consequência dessa condição sobre outros aspectos da saúde desses pacientes. As variações observadas no INR desses pacientes foram independentes dos níveis séricos de vitamina K, sugerindo uma supervalorização da dieta como um fator desestabilizador. Confirmamos, no nosso estudo, que a proporção de pacientes com genótipo CYP2C9 é a esperada para a população. Porém, não encontramos diferença significativa na dose atual diária dos pacientes nos genótipos variantes do CYP2C9, assim como no INR.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Anticoagulants/administration & dosage , Anticoagulants/therapeutic use , Warfarin/administration & dosage , Warfarin/adverse effects , Vitamin K/administration & dosage , Vitamin K/adverse effects , Data Interpretation, Statistical
4.
Rev. bras. hipertens ; 12(supl.1): s23-s31, 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416417

ABSTRACT

O objetivo deste estudo aberto, não-comparativo, multicêntrico, de 20 semanas, foi avaliar a eficácia e tolerabilidade da combinação fixa de anlodipino e enalapril em uma única formulação galênica, uma vez ao dia, em pacientes idosos (> 60 anos), com hipertensão arterial essencial leve à moderada. A eficácia antihipertensiva da combinação fixa foi avaliada considerando-se dois critérios diferentes de normalidade da pressão arterial: PAD ::; 90 mmHg (critério clássico) e PAD < 85 mmHg (novo critério). Métodos: Foram avaliados 29 pacientes com idade superior a 60 anos, de ambos os sexos, apresentando pressão arterial diastólica > 95 mmHg. Após quatro semanas de washout, os pacientes receberam a combinação fixa de anlodipino e enalapril, na dose de 2,5 x 10 mg, administrados em uma única tomada diária. Pacientes com níveis de pressão arterial diastólica igualou inferior a 90 mmHg eram mantidos nesta dose ao longo do estudo ou tinham suas doses de anlodipino e enalapril em combinação aumentadas para 5 x 10 mg ao dia ou 5 x 20 mg ao dia, a cada quatro semanas sempre que fosse detectado um valor para a pressão arterial diastólica acima de 90 mmHg. A duração total do tratamento ativo foi de 16 semanas. Os pacientes foram submetidos à avaliação adicional, através da monitorização residencial de pressão arterial (MRPA). Resultados: 24 pacientes (82,8 por cento) atingiram a meta de normalidade da pressão arterial pelo critério clássico (pAD < 90 mmHg) e 16 (55,2 por cento) pelo novo critério (PAD ::; 85 mmHg). As reduções pressóricas observadas foram de 168,7 :!::: 17,3 x 98,9 :!::: 3,1 mmHg (final do washout) para 138,5 :!::: 17,0 x 84,9 :!::: 7,6 mmHg (16 semanas de tratamento ativo), p < 0,00001. À MRPA, tanto a PAS, quanto a PAD sofreram reduções estatisticamente significativas (p < 0,0005). Os eventos adversos mais freqüentes foram tosse (oito ocorrências), edema (cinco ocorrências) e cefaléia (três ocorrências). Dos 58 eventos reportados, 12 (20,7 por cento) foram considerados relacionados ao medicamento em estudo. Conclusão: Os resultados mostraram que a combinação fixa de anlodipino e enalapril, em dose única diária, promoveu redução significativa da pressão arterial em pacientes idosos hipertensos leves a moderados. A avaliação da MRPA confirma a redução pressórica nos três diferentes períodos do dia. Finalmente, a combinação fixa de anlodipino e enalapril mostrou excelente perfil de tolerabilidade...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Antihypertensive Agents , Drug Tolerance , Enalapril , Hypertension/drug therapy , Hypertension/therapy , Treatment Outcome
5.
Rev. saúde pública ; 32(5): 397-407, 1998.
Article in English | LILACS | ID: lil-263735

ABSTRACT

Estudos transversais recentes mostraram alta prevalência de doenças crônicas e incapacidades físicas entre idosos. Considerando o rápido processo de envelhecimento do Brasil e as conseqüências que esse aumento de idosos com doenças crônicas e incapacidades associadas acarretará para o sistema de saúde, fazia-se necessário estudo que pudesse superar as limitaçöes dos dados transversais, permitindo determinar quais os fatores determinantes de uma vida longa e livre de doenças incapacitantes, o chamado envelhecimento bem sucedido. É apresentada a metodologia do primeiro estudo epidemiológico longitudinal com idosos residentes na comunidade, no Brasil. O perfil do cohorte inicial é comparado com dados de estudos anteriores a com o perfil dos näo respondentes para avaliar a validade de análises longitudinais futuras. O projeto EPIDOSO (Epidemiologia do Idoso) seguiu por dois anos 1.667 idosos (65+), residentes em Säo Paulo. Consistiu de duas ondas, cada qual com três inquéritos: domiciliar, clínico e laboratorial. O perfil da populaçäo näo diferiu de estudos anteriores, mostrando maioria de mulheres, viúvas, vivendo em domicílios multigeracionais, com uma alta prevalência de doenças crônicas, distúrbios psiquiátricos e incapacidades físicas. A despeito de todas as dificuldades inerentes a um estudo longitudinal, o grupo de näo-respondentes ao segundo inquérito domiciliar näo diferiu significativamente dos respondentes, assegurando análises longitudinais livres desse tipo de viés. Em relaçäo aos inquéritos clínico e laboratorial, os näo-respondentes mostraram-se mais velhos e mais incapacitados que os respondentes, limitando o uso dos dados clínicos e laboratoriais a análises pertinentes a uma cohorte mais jovem e saudável. Sexo, educaçäo, apoio familiar e nível socioeconômico näo influenciaram de forma significativa a taxa de näo-resposta, ao contrário do que se costuma verificar


Subject(s)
Aging , Longitudinal Studies , Chronic Disease/epidemiology , Frail Elderly , Health of the Elderly , Brazil , Aged/psychology
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