ABSTRACT
OBJECTIVE: Glioblastoma, the most common and lethal brain tumor, is also one of the most defying forms of malignancies in terms of treatment. Integrated genomic analysis has searched deeper into the molecular architecture of GBM, revealing a new sub-classification and promising precision in the care for patients with specific alterations. METHOD: Here, we present the classification of a Brazilian glioblastoma cohort into its main molecular subtypes. Using a high-throughput DNA sequencing procedure, we have classified this cohort into proneural, classical and mesenchymal sub-types. Next, we tested the possible use of the overexpression of the EGFR and CHI3L1 genes, detected through immunohistochemistry, for the identification of the classical and mesenchymal subtypes, respectively. RESULTS: Our results demonstrate that genetic identification of the glioblastoma subtypes is not possible using single targeted mutations alone, particularly in the case of the Mesenchymal subtype. We also show that it is not possible to single out the mesenchymal cases through CHI3L1 expression. CONCLUSION: Our data indicate that the Mesenchymal subtype, the most malignant of the glioblastomas, needs further and more thorough research to be ensure adequate identification.
OBJETIVO: O glioblastoma (GBM), o tumor cerebral mais comum e mais letal, é também um dos tipos de tumores de mais difícil tratamento. Análises genômicas integradas têm contribuído para um melhor entendimento da arquitetura molecular dos GBMs, revelando uma nova subclassificação com a promessa de precisão no tratamento de pacientes com alterações específicas. Neste estudo, nós apresentamos a classificação de uma casuística brasileira de GBMs dentro dos principais subtipos do tumor. MÉTODO: Usando sequenciamento de DNA em larga escala, foi possível classificar os tumores em proneural, clássico e mesenquimal. Em seguida, testamos o possível uso da hiperexpressão de EGFR e CHI3L1 para a identificação dos subtipos clássico e mesenquimal, respectivamente. RESULTADOS: Nossos resultados deixam claro que a identificação genética dos subtipos moleculares de GBM não é possível utilizando-se apenas um único tipo de mutação, em particular nos casos de GBMs mesenquimais. Da mesma forma, não é possível distinguir os casos mesenquimais apenas com a expressão de CHI3L1. CONCLUSÃO: Nossos dados indicam que o subtipo mesenquimal, o mais maligno dos GBMs, necessita de uma análise mais aprofundada para sua identificação.
Subject(s)
Animals , Sequence Analysis, DNA/methods , Glioblastoma/classification , Genes, erbB-1 , Chitinase-3-Like Protein 1/analysisABSTRACT
Malignant brain tumor experimental models tend to employ cells that are immunologically compatible with the receptor animal. In this study, we have proposed an experimental model of encephalic tumor development by injecting C6 cells into athymic Rowett rats, aiming at reaching a model which more closely resembles to the human glioma tumor. In our model, we observed micro-infiltration of tumor cell clusters in the vicinity of the main tumor mass, and of more distal isolated tumor cells immersed in normal encephalic parenchyma. This degree of infiltration is superior to that usually observed in other C6 models.
Modelos experimentais de tumores cerebrais malignos geralmente utilizam células imunologicamente compatíveis com o animal receptor. Neste estudo apresentamos um modelo experimental baseado na inoculação de células C6 em ratos atímicos Rowett, visando obter um tumor que se assemelhe mais àqueles observados nos seres humanos. Neste modelo observamos microinfiltração de ilhotas de células na periferia da massa tumoral principal e nas áreas mais distantes, células tumorais isoladas no tecido cerebral normal. Este grau de infiltração é superior àquele observado em outros modelos utilizando as células C6.
Subject(s)
Animals , Female , Rats , Brain Neoplasms/pathology , Glioma/pathology , Disease Models, Animal , Neoplasm Invasiveness , Rats, NudeABSTRACT
Os autores apresentam um caso de paciente do sexo masculino, 35 anos, portador de infecçao pelo HIV há mais de 9 anos, com granuloma eosinófilo da quarta vértebra torácica, acometendo pedículo esquerdo e porçao do corpo vertebral. A raridade da associaçao e aspectos relativos ao diagnóstico e conduta terapêutica sao discutidos.
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Eosinophilic Granuloma/diagnosis , HIV Infections , Thoracic Vertebrae , Eosinophilic Granuloma/therapy , Magnetic Resonance Spectroscopy/therapeutic use , Tomography, X-Ray ComputedSubject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Cranial Nerve Neoplasms , Glioma , Hemangioma, Cavernous , Meningioma , Optic Nerve Diseases , Orbital Neoplasms , Cranial Nerve Neoplasms/surgery , Cranial Nerve Neoplasms/diagnosis , Glioma/surgery , Glioma/diagnosis , Hemangioma, Cavernous/surgery , Hemangioma, Cavernous/diagnosis , Meningioma/surgery , Meningioma/diagnosis , Postoperative Complications , Optic Nerve Diseases/surgery , Optic Nerve Diseases/diagnosis , Orbital Neoplasms/surgery , Orbital Neoplasms/diagnosisABSTRACT
As fraturas com afundamento da calota craniana (FAC) säo relativamente frequentes e seu tratamento neurocirúrgico está bem estabelecido, porém pouca atençäo tem sido dada a esta patologia na faixa etária de 0 a 2 anos de idade. Este estudo baseia-se na análise retrospectiva de 43 pacientes com FAC e idade entre 0 e 2 anos. As principais causas da FAC foram as quedas, seguidas pelos atropelamentos. A maioria apresentava FAC tipo I, isto é, aquela na qual o osso deprimido permanece conectado à calota craniana. Tratamento cirúrgico foi instituído em 69,8 por cento dos casos. A incidência de lesöes encefálicas associadas foi mais baixa do que a relatada na literatura